Livro O espião que aprendeu a ler

Livro usado em bom estado. Páginas em boas condições de leitura. / Yasmin 706

Livro em bom estado.Capas com leves sinais de manuseio (marca de mãos).Pequenos desgastes nas extremidades das capas e lombada e ao longo dos cortes superior e inferior das capas.Marcas normais de livro usado.Páginas em bom estado para leitura. Samara

216 páginas, livro em ótimo estado, foto do próprio livro.

Brochura em muito boa apresentação. Romance histórico. 215 pp

Livro Novo. est8-a

livro novo cx 107f

livro novo e nunca manueado

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livro novo nunca manuseado Ramiro acorda e ninguém o reconhece. Ninguém sabe quem ele é. Nem os colegas da pensão onde mora, nem Maya, por quem alimenta uma paixão de longe. Agente administrativo da Biblioteca Pública do Estado, ele se lança na procura desesperada por alguém que o reconheça. Obsessivo em seus métodos e racionalizações, perturbado pelas lembranças que lhe atravessam e por angústias de cancelamento, Ramiro anseia encontrar algum sentido verossímil a essa estranha constatação - seu desaparecimento dos olhos dos outros. Expulso da pensão, ele erra numa Porto Alegre que arde em calores surreais, buscando companhias, tetos, olhos que lembrem dele. Inconsciente, busca no amor alguma resposta, ainda que vaga. Manoel Madeira é psicanalista e escritor. Graduado em psicologia (UFRGS), mestre em antropologia (EHESS). Foi professor da Université Paris-Diderot Sorbonne Cité, onde rea­lizou mestrado e doutorado em psicanálise. Lecionou no Departamento de Psicanálise da UFRGS como professor adjunto. Autor do romance Ausentes (Diadorim, 2018). Organizador e coautor de Contos de Psicanálise (Diadorim, 2020), livro finalista do Prêmio Ages de Literatura. É colaborador do Jornal Boca de Rua e Membro da APPOA.

livro novo nunca manuseado Ramiro acorda e ninguém o reconhece. Ninguém sabe quem ele é. Nem os colegas da pensão onde mora, nem Maya, por quem alimenta uma paixão de longe. Agente administrativo da Biblioteca Pública do Estado, ele se lança na procura desesperada por alguém que o reconheça. Obsessivo em seus métodos e racionalizações, perturbado pelas lembranças que lhe atravessam e por angústias de cancelamento, Ramiro anseia encontrar algum sentido verossímil a essa estranha constatação - seu desaparecimento dos olhos dos outros. Expulso da pensão, ele erra numa Porto Alegre que arde em calores surreais, buscando companhias, tetos, olhos que lembrem dele. Inconsciente, busca no amor alguma resposta, ainda que vaga. Manoel Madeira é psicanalista e escritor. Graduado em psicologia (UFRGS), mestre em antropologia (EHESS). Foi professor da Université Paris-Diderot Sorbonne Cité, onde rea­lizou mestrado e doutorado em psicanálise. Lecionou no Departamento de Psicanálise da UFRGS como professor adjunto. Autor do romance Ausentes (Diadorim, 2018). Organizador e coautor de Contos de Psicanálise (Diadorim, 2020), livro finalista do Prêmio Ages de Literatura. É colaborador do Jornal Boca de Rua e Membro da APPOA.

No estudo do Direito Penal ha duas perguntas sempre presentes. Por que punir? Como punir? Responde-las faz entender a missao do Direito Penal; entretanto, as respostas nao sao simples, pois passam por discussoes profundas nao so no campo penal, como tambem no da criminologia, filosofia e sociologia. Este livro, composto de duas partes, faz essa investigacao. Na primeira parte aborda temas fundamentais para o dominio de importante campo do Direito Penal, a evolucao da pena, as teorias justificadoras e os principios constitucionais aplicaveis a pena. Os aspectos historicos sao expostos para que o leitor compreenda o momento atual. As teorias justificadoras da pena, por serem ponto de permanente divergencia na dogmatica, de aspecto politico-criminal variavel, e dedicada cuidadosa analise das principais correntes, que buscam ainda responder a pergunta por que punir? Os principios constitucionais mereceram atencao, com destaque para o principio da dignidade da pessoa humana, proporcionalidade e individualizacao da pena. A segunda parte do livro cuida da sancao penal. Nela estuda-se a aplicacao da pena (dosimetria penal) e dos regimes prisionais, dos institutos da progressao e regressao, do livramento condicional ate a extincao da punibilidade. Alem da dogmatica, cada tema e ilustrado, para melhor visao do leitor, com a divergencia doutrinaria e jurisprudencial do STF e STJ.

No estudo do Direito Penal ha duas perguntas sempre presentes. Por que punir? Como punir? Responde-las faz entender a missao do Direito Penal; entretanto, as respostas nao sao simples, pois passam por discussoes profundas nao so no campo penal, como tambem no da criminologia, filosofia e sociologia. Este livro, composto de duas partes, faz essa investigacao. Na primeira parte aborda temas fundamentais para o dominio de importante campo do Direito Penal, a evolucao da pena, as teorias justificadoras e os principios constitucionais aplicaveis a pena. Os aspectos historicos sao expostos para que o leitor compreenda o momento atual. As teorias justificadoras da pena, por serem ponto de permanente divergencia na dogmatica, de aspecto politico-criminal variavel, e dedicada cuidadosa analise das principais correntes, que buscam ainda responder a pergunta por que punir? Os principios constitucionais mereceram atencao, com destaque para o principio da dignidade da pessoa humana, proporcionalidade e individualizacao da pena. A segunda parte do livro cuida da sancao penal. Nela estuda-se a aplicacao da pena (dosimetria penal) e dos regimes prisionais, dos institutos da progressao e regressao, do livramento condicional ate a extincao da punibilidade. Alem da dogmatica, cada tema e ilustrado, para melhor visao do leitor, com a divergencia doutrinaria e jurisprudencial do STF e STJ.

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O livro relata o período em que Hans Curt Meyer-Clason viveu no Brasil, antes de se tornar o célebre tradutor que introduziu a literatura brasileira na Alemanha. Ele morou em Porto Alegre entre 1940 e 1942, quando foi preso pela Polícia gaúcha acusado de ser espião nazista – algo que nunca admitiu. Permaneceu detido por cinco anos na Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Palavras do próprio Clason: Foi ali que conheci meu grande professor de vida, o poeta e barão alemão Gerd von Rhein. Ele tinha sido preso pela Gestapo e depois deixou a Alemanha com seu parceiro (...). Por intermédio dele, conheci toda a literatura de Homero a Sartre. (…) Não fosse a prisão, eu seria um empresário, não um escritor e tradutor.O escritor Rafael Guima­raens pesquisou em relatórios policiais, processos judiciais, revistas e jornais da época, cartas e documentos do próprio Meyer-Clason para contar uma história de paixões, mistérios e descobertas, na qual a literatura emerge como grande fator de transformação do ser humano. Jornalista e escritor, nascido em Porto Alegre (1956), é autor de 16 livros, cuja narrativa encontra, nos fatos históricos, motivação para tratar de temas atuais. Alguns de seus títulos:Pôrto Alegre – Agôsto 61 Tragédia da Rua da Praia Teatro de Arena – Palco de resistência A enchente de 41 Unidos pela liberdade! A dama da lagoa O sargento, o marechal e o faquir20 relatos insólitos de Porto AlegreFim da linha – O crime do bondeTrecho do livro:“Leia como se estivesse saboreando um fruto doce. Roce as palavras com a língua, deixe que elas lhe invadam a mente e se imponham. Embriague-se delas. Cultive as frases, releia aquela que o instiga, uma, duas, dez vezes até domesticá-la ou até que ela o domine. Deixe-se seduzir. Imagine sua mente como um caldeirão, e as palavras como os ingredientes que darão sabor a sua vida.”

O livro relata o período em que Hans Curt Meyer-Clason viveu no Brasil, antes de se tornar o célebre tradutor que introduziu a literatura brasileira na Alemanha. Ele morou em Porto Alegre entre 1940 e 1942, quando foi preso pela Polícia gaúcha acusado de ser espião nazista – algo que nunca admitiu. Permaneceu detido por cinco anos na Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Palavras do próprio Clason: Foi ali que conheci meu grande professor de vida, o poeta e barão alemão Gerd von Rhein. Ele tinha sido preso pela Gestapo e depois deixou a Alemanha com seu parceiro (...). Por intermédio dele, conheci toda a literatura de Homero a Sartre. (…) Não fosse a prisão, eu seria um empresário, não um escritor e tradutor.O escritor Rafael Guima­raens pesquisou em relatórios policiais, processos judiciais, revistas e jornais da época, cartas e documentos do próprio Meyer-Clason para contar uma história de paixões, mistérios e descobertas, na qual a literatura emerge como grande fator de transformação do ser humano. Jornalista e escritor, nascido em Porto Alegre (1956), é autor de 16 livros, cuja narrativa encontra, nos fatos históricos, motivação para tratar de temas atuais. Alguns de seus títulos:Pôrto Alegre – Agôsto 61 Tragédia da Rua da Praia Teatro de Arena – Palco de resistência A enchente de 41 Unidos pela liberdade! A dama da lagoa O sargento, o marechal e o faquir20 relatos insólitos de Porto AlegreFim da linha – O crime do bondeTrecho do livro:“Leia como se estivesse saboreando um fruto doce. Roce as palavras com a língua, deixe que elas lhe invadam a mente e se imponham. Embriague-se delas. Cultive as frases, releia aquela que o instiga, uma, duas, dez vezes até domesticá-la ou até que ela o domine. Deixe-se seduzir. Imagine sua mente como um caldeirão, e as palavras como os ingredientes que darão sabor a sua vida.”

O livro relata o período em que Hans Curt Meyer-Clason viveu no Brasil, antes de se tornar o célebre tradutor que introduziu a literatura brasileira na Alemanha. Ele morou em Porto Alegre entre 1940 e 1942, quando foi preso pela Polícia gaúcha acusado de ser espião nazista – algo que nunca admitiu. Permaneceu detido por cinco anos na Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Palavras do próprio Clason: Foi ali que conheci meu grande professor de vida, o poeta e barão alemão Gerd von Rhein. Ele tinha sido preso pela Gestapo e depois deixou a Alemanha com seu parceiro (...). Por intermédio dele, conheci toda a literatura de Homero a Sartre. (…) Não fosse a prisão, eu seria um empresário, não um escritor e tradutor.O escritor Rafael Guima­raens pesquisou em relatórios policiais, processos judiciais, revistas e jornais da época, cartas e documentos do próprio Meyer-Clason para contar uma história de paixões, mistérios e descobertas, na qual a literatura emerge como grande fator de transformação do ser humano. Jornalista e escritor, nascido em Porto Alegre (1956), é autor de 16 livros, cuja narrativa encontra, nos fatos históricos, motivação para tratar de temas atuais. Alguns de seus títulos:Pôrto Alegre – Agôsto 61 Tragédia da Rua da Praia Teatro de Arena – Palco de resistência A enchente de 41 Unidos pela liberdade! A dama da lagoa O sargento, o marechal e o faquir20 relatos insólitos de Porto AlegreFim da linha – O crime do bondeTrecho do livro:“Leia como se estivesse saboreando um fruto doce. Roce as palavras com a língua, deixe que elas lhe invadam a mente e se imponham. Embriague-se delas. Cultive as frases, releia aquela que o instiga, uma, duas, dez vezes até domesticá-la ou até que ela o domine. Deixe-se seduzir. Imagine sua mente como um caldeirão, e as palavras como os ingredientes que darão sabor a sua vida.”

O livro relata o período em que Hans Curt Meyer-Clason viveu no Brasil, antes de se tornar o célebre tradutor que introduziu a literatura brasileira na Alemanha. Ele morou em Porto Alegre entre 1940 e 1942, quando foi preso pela Polícia gaúcha acusado de ser espião nazista – algo que nunca admitiu. Permaneceu detido por cinco anos na Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Palavras do próprio Clason: Foi ali que conheci meu grande professor de vida, o poeta e barão alemão Gerd von Rhein. Ele tinha sido preso pela Gestapo e depois deixou a Alemanha com seu parceiro (...). Por intermédio dele, conheci toda a literatura de Homero a Sartre. (…) Não fosse a prisão, eu seria um empresário, não um escritor e tradutor.O escritor Rafael Guima­raens pesquisou em relatórios policiais, processos judiciais, revistas e jornais da época, cartas e documentos do próprio Meyer-Clason para contar uma história de paixões, mistérios e descobertas, na qual a literatura emerge como grande fator de transformação do ser humano. Jornalista e escritor, nascido em Porto Alegre (1956), é autor de 16 livros, cuja narrativa encontra, nos fatos históricos, motivação para tratar de temas atuais. Alguns de seus títulos:Pôrto Alegre – Agôsto 61 Tragédia da Rua da Praia Teatro de Arena – Palco de resistência A enchente de 41 Unidos pela liberdade! A dama da lagoa O sargento, o marechal e o faquir20 relatos insólitos de Porto AlegreFim da linha – O crime do bondeTrecho do livro:“Leia como se estivesse saboreando um fruto doce. Roce as palavras com a língua, deixe que elas lhe invadam a mente e se imponham. Embriague-se delas. Cultive as frases, releia aquela que o instiga, uma, duas, dez vezes até domesticá-la ou até que ela o domine. Deixe-se seduzir. Imagine sua mente como um caldeirão, e as palavras como os ingredientes que darão sabor a sua vida.”