Descrição Por desconhecimento têm ficado na penumbra as dimensões não-propriamente militares da projecção securitária portuguesa no exterior: as missões da Guarda Nacional Republicana, da PolÃcia de Segurança Pública, da PolÃcia Judiciária, dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras, dos nossos serviços de informações, levadas a cabo no quadro da Organização das Nações Unidas, da União Europeia, ao nÃvel do Acervo Schengen ou em entidades como a Interpol e a Europol. Muitas vezes, nem dessas participações temos dados empÃricos suficientes para melhor saber fundamentar actuações futuras - perdemos, assim, oportunidades de uma aprendizagem organizacional que a todos beneficiaria. Raramente as temos na devida conta, em termos mais propriamente polÃticos; e pouco ou nada tem sido aventado no que diz respeito à s motivações que lhes subjazem, ou à s implicações que delas advêm. Esta monografia tenta começar a iluminar tais recantos tão pouco e tão mal conhecidos.
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