Livro A Imaginação Simbólica

usado! capa um pouco danificada, amarelada e com sujidade. editora cultrix. 1988. 114 páginas (amareladas). obs: nossa análise obedece a critérios subjetivos/temporais. estão sujeitos a mudanças de percepção conforme examinador e contexto em que a obra foi examinada. (controle interno livro 5)

SKU: 29822979. 19797 / RC / Estado de conservação: Bom / Tipo de encadernação: Brochura / Capa: Com marcas de manuseio / Contracapa: Com amarelados / Cortes e Bordas: Escuros e com pontos de oxidação / Miolo: preservado, com páginas Limpas/ Texto: livre de grifos ou anotações / SOBRE LIVRO USADO: Nossos livros usados foram avaliados e higienizados, garantindo que estejam em condições de leitura completa da obra. Alguns dos livros podem apresentar sinais de uso que não comprometem a leitura e a qualidade do produto vendido. Caso haja rasuras, grifos, assinaturas, anotações e ou qualquer ponto possível de indicação serão apontados nas observações do ítem.

SKU: 29885226. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 114. Livro em bom estado, trechos sublinhados, esgotado, paginas amareladas sem prejudicar o texto.

SINAIS DE ARMAZENAMENTO E MANUSEIO, BOM ESTADO GERAL . Dispónível na Loja da Cidade Baixa

Livro 100% novo - EAN 9789724425474

livro de conteúdo e texto em ordem , sem riscos, grifos ou anotações, páginas e bordas com os sinais de uso e o amarelado natural do tempo - capa e lombada original em ordem , apenas com os sinais do tempo e uso;. pequena assinatura na primeira página. Nada que comprometa a obra.

A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a profundidade vital do apelo ontológico , Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores como Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma de compreensão epifânica e em comunhão.

A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a profundidade vital do apelo ontológico , Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores como Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma de compreensão epifânica e em comunhão.

A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a profundidade vital do apelo ontológico , Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores como Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma de compreensão epifânica e em comunhão.

FUL05062023 / GR34-93 / Brochura / Livro Usado / Em bom estado de conservação / Capa com tom levemente amarelado; contornos e pontas amassados; algumas pequenas marcas de dobras / Bordas e corte um pouco amarelados, com pontos de oxidação / Miolo sem grifos; páginas com tom ligeiramente amarelado, devido ação do tempo / 114 páginas numeradas / 20 x 14 cm. / Ano de publicação: 1988 / ISBN não informado / Texto em português.

livro novo nunca manuseado A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a «profundidade vital do apelo ontológico», Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores como Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma de compreensão epifânica e em comunhão.

livro novo nunca manuseado A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a «profundidade vital do apelo ontológico», Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores como Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma de compreensão epifânica e em comunhão.

livro novo nunca manuseado A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a «profundidade vital do apelo ontológico», Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores como Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma de compreensão epifânica e em comunhão.

Livro novo. 120pp.

A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a profundidade vital do apelo ontológico , Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores como Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma de compreensão epifânica e em comunhão.

: Livro em ótimo estado de conservação,

otimo!! 114 pags limpas, capa vermelha

A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relaci onarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo, cingido ao conceito e ao preceito, de laços cortados com o indizível. Respondendo a uma aspiração por transcendência que hoje recrudesce, a uma ânsia por reconexão com a profundidade vital do apelo ontológico , Durand contrapõe a esta desmistificação do mundo uma remitificação alheada de sistemas religiosos, e, portanto, também de dogmas e de cisões entre fiéis e sacrílegos. Como mediação entre a sensibilidade e a transcendência, a tarefa da arte é superar a desvalorização operada pela profusão massificada de signos, o ornamentismo e o entretenimento. Comentando pensadores com o Aristóteles, Descartes, Kant, Freud e Jung, Durand demonstra como, no lugar da superficialidade do signo realista e racionalista, e para lá da sua rígida circunscrição semiótica, podem haver símbolos que nutram a imaginação livre rumo a uma forma d e compreensão epifânica e em comunhão.

Bom estado de conservação. Sem grifos, anotações, assinaturas, carimbos etc.

PROMOÇÃO: de 300, 00 por 168, 00. Livro RARO. Usado. Brochura. 14 x 21 cm. 114 páginas. Ano 1988. Livro em bom estado. Exterior do livro com leves avarias nas laterais da capa e contracapa. Páginas amareladas e com manchas de oxidação, contém assinatura na folha de rosto e grifos à lápis. Sinopse: A Imaginação Simbólica, de 1964, é uma apologia do símbolo, figura poética e onírica que nos conduz infinitamente além do sensível, por oposição à clara demarcação de sentido dos restantes signos. Trata-se de recuperar uma forma perdida de nos relacionarmos com as imagens e as palavras, uma que nos liberta da experiência do mundo empobrecida pelo positivismo e do pensamento domesticado pela lógica e o criticismo. 1. FIlosofia. 14/07/22 LP

SKU: 27810526. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 116. Capa, contracapa e lombada com sinais de manuseio, além de sujas. Corte sujo e bem amarelado, assim como as páginas. Assinatura do antigo leitor à caneta e etiqueta de livraria colada na primeira página. Algumas páginas apresentam rasuras à lápis.

livro novo e nunca manueado

Brochura em ótimo estado com 114 páginas, sem grifos, rasuras ou anotações. Capa e lombada e corte das folhas preservados. Páginas alvas e limpas.