Livro Solidão

SKU: 29868182. Livro usado apresenta levíssimas sujidades nas laterais. Este exemplar apresenta marcas de uso. Pág.:502 J

Brochura. Capa e lombada preservadas, cortes preservados, miolo com marcações a lápis e nome a caneta na contra capa. F26

Livro usado.

Livro usado. Brochura. 14 x 21 cm. 502 páginas. Ano 1998. Livro em ótimo estado de conservação. Exterior do livro com míseras avarias nas laterais da capa e da contracapa, lombada com manchas de uso. Páginas com oxidação e rasura na lateral no corte, livre de grifos e anotações. Sinopse: Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel; de outro lado, uma conversação livre e derrapante sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. 1. Psicologia Aplicada. 2. Solidão. 25/02/22 LP

ótimo estado, sem uso

Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel de outro lado, uma conversação livre e derrapa nte sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse prove ito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, "oficialment e", não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da ob ra de Françoise Dolto.

Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel de outro lado, uma conversação livre e derrapa nte sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse prove ito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, "oficialment e", não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da ob ra de Françoise Dolto.

Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel de outro lado, uma conversação livre e derrapa nte sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse prove ito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, "oficialment e", não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da ob ra de Françoise Dolto.

Livro 100% novo - EAN 9788533608146

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Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel; de outro lado, uma conversação livre e derrapante sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse proveito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, oficialmente, não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da obra de Françoise Dolto.

Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel; de outro lado, uma conversação livre e derrapante sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse proveito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, oficialmente, não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da obra de Françoise Dolto.

Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel; de outro lado, uma conversação livre e derrapante sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse proveito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, oficialmente, não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da obra de Françoise Dolto.

Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel; de outro lado, uma conversação livre e derrapante sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse proveito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, oficialmente, não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da obra de Françoise Dolto.

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Livro Novo, Impresso

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Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto: de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são aqui retranscritos tal como eram na época em que os deitei sobre longas folhas de papel; de outro lado, uma conversação livre e derrapante sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. Portanto, este livro não é uma obra de psicanálise. Nem de ciência. Tentei, porém, fazer que o leitor tirasse proveito de meus conhecimentos, referindo-me constantemente a minhas entrevistas clínicas. Todavia, certos fatos de minha vida pessoal, assim como certas experiências que eu considerara marginais. Encontram-se aqui mais elucidados, ainda que, "oficialmente", não façam parte de um saber. A despeito de seu caráter de grande afresco da história do sujeito, da origem ao fim, Solidão não é apenas a condensação, é um pensamento em movimento constante. Nele está presente a maioria dos grandes temas da obra de Françoise Dolto.