Livro Diario do subsolo

Borda E Folhas Amareladas Sinais Manuseio Em Geral

SKU: 29894267. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 138. Livro em bom estado de conservação; Apresenta leves sinais de manuseio e pontos de oxidação; Para mais fotos e detalhes, entre em contato!

DIáRIO DO SUBSOLO - DOSTOIEVSKI

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DIáRIO DO SUBSOLO - DOSTOIEVSKI

SKU: 29882592. Livro usado, em bom estado de conservação. Poucos desgastes. Tamanho de Bolso. Acidificação nos cortes. Vincos na capa.

O Diário do subsolo é considerado por muitos como o primeiro romance da corrente existencialista. Apresentado em forma de memórias e narrado por um personagem sem nome, amargo e isolado que vive em São Petersburgo, é dividido em duas partes - a primeira é narrada em forma de monólogo, e apresenta os excertos do diário. A segunda parte é narrada em primeira pessoa e descreve eventos que tanto renovam como destroem o homem do subsolo

O Diário do subsolo é considerado por muitos como o primeiro romance da corrente existencialista. Apresentado em forma de memórias e narrado por um personagem sem nome, amargo e isolado que vive em São Petersburgo, é dividido em duas partes - a primeira é narrada em forma de monólogo, e apresenta os excertos do diário. A segunda parte é narrada em primeira pessoa e descreve eventos que tanto renovam como destroem o homem do subsolo

Livro 100% novo - EAN 9788572328708

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novo e lacrado capa dura

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É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. “Sou um sujeito maldoso!” – reconhece o “homem do subsolo”, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma “reles mosca” dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal – Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. “Sou um sujeito maldoso!” – reconhece o “homem do subsolo”, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma “reles mosca” dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal – Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

Com uma precisão quase clínica, Dostóiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a sua humilhação. Sou um sujeito maldoso! - reconhece o homem do subsolo, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma reles mosca dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal - Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. “Sou um sujeito maldoso!” – reconhece o “homem do subsolo”, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma “reles mosca” dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal – Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. “Sou um sujeito maldoso!” – reconhece o “homem do subsolo”, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma “reles mosca” dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal – Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. “Sou um sujeito maldoso!” – reconhece o “homem do subsolo”, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma “reles mosca” dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal – Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. "Sou um sujeito maldoso!" - reconhece o "homem do subsolo", antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma "reles mosca" dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal - Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. "Sou um sujeito maldoso!" - reconhece o "homem do subsolo", antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma "reles mosca" dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal - Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

É difícil ler o Diário do subsolo; é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação. "Sou um sujeito maldoso!" - reconhece o "homem do subsolo", antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma "reles mosca" dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal - Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!

ISBN: 9788572328708. 144 páginas. Bom estado de conservação. Texto integral. Livro de bolso. O Diário do subsolo é considerado por muitos como o primeiro romance da corrente existencialista. Apresentado em forma de memórias e narrado por um personagem sem nome, amargo e isolado que vive em São Petersburgo, é dividido em duas partes - a primeira é narrada em forma de monólogo, e apresenta os excertos do diário. A segunda parte é narrada em primeira pessoa e descreve eventos que tanto renovam como destroem o homem do subsolo. RIC.

Livro 100% novo - EAN 9786559100781

Livro 100% novo - EAN 9786559100781

Livro 100% novo - EAN 9786559100781

Livro 100% novo - EAN 9786559100781

Com uma precisão quase clínica, Dostóiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a sua humilhação. Sou um sujeito maldoso! - reconhece o homem do subsolo, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma reles mosca dá início à minuciosa análise das questões cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal - Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas!