Livro Nietzsche - O bufão dos deuses

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas bem amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura;Uma tese notável, sob todos os pontos de vista. A originalidade do trabalho consiste em estabelecer uma relação entre a autobiografia e a correspondência, até hoje apenas parcialmente traduzida; a tese, portanto, enriquece o conhecimento dos textos de Nietzsche e renova a sua leitura. ” Sarah Kofman

201pag. ótimo estado

SKU: 26654238. Imagem ilustrativa. Encadernação: brochura. Formato: 14x21 cm. Número de páginas: 201. Estado de conservação: bom para regular, isento de grifos, rasuras, rasgos ou furos, porém com carimbo na página de anterrosto e com amarelado no miolo e cortes. Encadernação conservada, apenas com mínimos puídos nas bordas. Corte levemente amarelado. - 201616818

Exemplar usado em bom estado, capa lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado, e pingos de oxidação.

Capas em brochura e em bom estado, dedicatória escrita com caneta na página de guarda por desconhecido, conteúdo com 201 páginas amarelado pelo tempo, acentuadamente nos cortes e nas páginas de guarda, páginas limpas, sem anotações ou sublinhados e em bom estado...A foto é do exemplar anunciado...B4.2

201p. 21cm, brochura original. Bordas e lombada, com leves desgastes, cortes laterais com pigmentos escurecidos, folha de rosto com assinatura a tinta do antigo dono, texto sem grifos e anotações, conservado. Papel amarelado devido a acidez do papel, com muitas manchas amareladas. (14/02/22)

SKU: 25252266. livro em bom estado de conservação ==== livro usado!!! ==== livro usado!!! ==== livro usado!!! ==== miolo perfeito---conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com evidentes sinais de armazenamento e amarelecimento..... capas com desgastes nas extremidades, lombada e orelhas!!! folhas amarelecidas pelo tempo; laterais/corte estão fortemente amarelecidas e com sinais de oxidação/armazenamento; brochura; 14x21cm; 201 págs; isbn: 9788585427979; livro em português; cód.sep: 127051 / cód.int: 124696 Cód. Interno: 124696

Muita Atenção sempre à descrição do exemplar oferecido. Livro usado e em bom estado de conservação. Apresentando apenas as marcas naturais de tempo e de manuseio, tais como: marcas dos durex do encapamento na primeira e última páginas; carimbos da locadora de livros, corte reto, sem dobradura no dorso e texto limpo em suas 201 páginas. O texto, extremamente singular, deliciosamente desconcertante, em tom virulento e bufo, incita uma interferência interpretativa... est- esq

205 pgs., Brochura Original Completa sem alterações - poucos sinais de uso /tempo .................. Desconstrutor das categorias metafísicas como sujeito - representação e profundidade ....................... Maria Cristina Ferraz repensa a partir de Ecce Homo, a morte prematura do pai - e a conturbada relação com a irmã ..................

Brochura. 15 x 22 cm, 201 páginas. capa e lombada com marcas de manuseio na parte central e nas extremidades, bordas amareladas com pontinhos amarelados do tempo, parte interna da capa e contracapa e páginas amareladas com manchinhas amareladas do tempo ( não interfere na leitura do livro), sem rasuras, grifos ou anotações, (Sala 4, Estante 1, Ala E). gi

Aqui, Maria Cristina Franco Ferraz lança luz sobre o contexto do surgimento da obra, incluindo as imbricadas relações de Nietzsche com sua família, editores, amigos e inimigos, a partir de uma pesquisa de fôlego sobre as cartas do filósofo. Com leveza, graça e acuidade extrema, o leitor se vê conduzido ao coração do pensamento desse desconstrutor de metafísicas. Trata-se, portanto, de uma leitura fundamental tanto para quem deseja desbravar a filosofia do martelo de Nietzsche pela primeira vez, quanto para quem já está habituado a suas pancadas.Brochura. Usado em bom estado.21 cm.201 páginas. CP - 168/2

Atenção à Descrição: Livro usado, em bom estado de conservação, com capa e miolo firmes, íntegros e preservados. Encapado com plástico vulcabrilho, e com carimbos da locadora, o livro foi impresso em 1994 pela Relume Dumará - Crítica e Interpretação - Ecce Homo - Corte reto, sem marcas de dobradura no Dorso, com as lombadas amareladas por conta do tempo, e da qualidade do papel. Possui leves marcas de oxidação causadas pelos durex do encapamento. texto limpo, livre de riscos e de marcações em suas 201 páginas. O texto, extremamente singular, deliciosamente, desconcertante em seu tom virulento e bufo, incita uma interferência interpretativa... ext-PR

Livro 100% novo - EAN 9788566943382

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livro usado. brochura. miolo amareldo e com manchas. desgaste. grifos a lápis. rabisco de caneta nas laterais. anotação a caneta. Eis um belo trabalho, bem construído e realizado, com uma escrita notável – tanto do ponto de vista do estilo quanto da correção (... ) -, constantemente interessante e estimulante. Em suma, é o que se pode chamar de um belo livro. Philippe Lacoue – Labarthe.14 x 21 cm. 201 páginas. 25/9/19 LS

NOVO. Disponível na loja do Centro Histórico.

Ecce homo, o desconcertante texto autobiográfico de Friedrich Nietzsche, é uma das obras mais singulares da filosofia. Escrita de 15 de outubro de 1888, quando o autor acabava de completar 44 anos, até as vésperas de seu colapso, no início de janeiro de 1889, é nela que Nietzsche diz a que veio , como se tornou quem ele é . Mas é nela também que ele assume o papel de comentador de sua própria obra, percorrendo todos os seus livros anteriores. Com um tom virulento, carregado de humor e de desprezo, Ecce homo é tão fascinante quanto hermético. Daí a importância deste Nietzsche, o bufão dos deuses. Aqui, Maria Cristina Franco Ferraz lança luz sobre o contexto do surgimento da obra, incluindo as imbricadas relações de Nietzsche com sua família, editores, amigos e inimigos, a partir de uma pesquisa de fôlego sobre as cartas do filósofo. Com leveza, graça e acuidade extrema, o leitor se vê conduzido ao coração do pensamento desse desconstrutor de metafísicas. Trata-se, portanto, de uma leitura fundamental tanto para quem deseja desbravar a filosofia do martelo de Nietzsche pela primeira vez, quanto para quem já está habituado a suas pancadas.

Ecce homo, o desconcertante texto autobiográfico de Friedrich Nietzsche, é uma das obras mais singulares da filosofia. Escrita de 15 de outubro de 1888, quando o autor acabava de completar 44 anos, até as vésperas de seu colapso, no início de janeiro de 1889, é nela que Nietzsche diz a que veio , como se tornou quem ele é . Mas é nela também que ele assume o papel de comentador de sua própria obra, percorrendo todos os seus livros anteriores. Com um tom virulento, carregado de humor e de desprezo, Ecce homo é tão fascinante quanto hermético. Daí a importância deste Nietzsche, o bufão dos deuses. Aqui, Maria Cristina Franco Ferraz lança luz sobre o contexto do surgimento da obra, incluindo as imbricadas relações de Nietzsche com sua família, editores, amigos e inimigos, a partir de uma pesquisa de fôlego sobre as cartas do filósofo. Com leveza, graça e acuidade extrema, o leitor se vê conduzido ao coração do pensamento desse desconstrutor de metafísicas. Trata-se, portanto, de uma leitura fundamental tanto para quem deseja desbravar a filosofia do martelo de Nietzsche pela primeira vez, quanto para quem já está habituado a suas pancadas.

Ecce homo, o desconcertante texto autobiográfico de Friedrich Nietzsche, é uma das obras mais singulares da filosofia. Escrita de 15 de outubro de 1888, quando o autor acabava de completar 44 anos, até as vésperas de seu colapso, no início de janeiro de 1889, é nela que Nietzsche diz a que veio , como se tornou quem ele é . Mas é nela também que ele assume o papel de comentador de sua própria obra, percorrendo todos os seus livros anteriores. Com um tom virulento, carregado de humor e de desprezo, Ecce homo é tão fascinante quanto hermético. Daí a importância deste Nietzsche, o bufão dos deuses. Aqui, Maria Cristina Franco Ferraz lança luz sobre o contexto do surgimento da obra, incluindo as imbricadas relações de Nietzsche com sua família, editores, amigos e inimigos, a partir de uma pesquisa de fôlego sobre as cartas do filósofo. Com leveza, graça e acuidade extrema, o leitor se vê conduzido ao coração do pensamento desse desconstrutor de metafísicas. Trata-se, portanto, de uma leitura fundamental tanto para quem deseja desbravar a filosofia do martelo de Nietzsche pela primeira vez, quanto para quem já está habituado a suas pancadas.

Ecce homo, o desconcertante texto autobiográfico de Friedrich Nietzsche, é uma das obras mais singulares da filosofia. Escrita de 15 de outubro de 1888, quando o autor acabava de completar 44 anos, até as vésperas de seu colapso, no início de janeiro de 1889, é nela que Nietzsche diz a que veio , como se tornou quem ele é . Mas é nela também que ele assume o papel de comentador de sua própria obra, percorrendo todos os seus livros anteriores. Com um tom virulento, carregado de humor e de desprezo, Ecce homo é tão fascinante quanto hermético. Daí a importância deste Nietzsche, o bufão dos deuses. Aqui, Maria Cristina Franco Ferraz lança luz sobre o contexto do surgimento da obra, incluindo as imbricadas relações de Nietzsche com sua família, editores, amigos e inimigos, a partir de uma pesquisa de fôlego sobre as cartas do filósofo. Com leveza, graça e acuidade extrema, o leitor se vê conduzido ao coração do pensamento desse desconstrutor de metafísicas. Trata-se, portanto, de uma leitura fundamental tanto para quem deseja desbravar a filosofia do martelo de Nietzsche pela primeira vez, quanto para quem já está habituado a suas pancadas.

Ecce homo, o desconcertante texto autobiográfico de Friedrich Nietzsche, é uma das obras mais singulares da filosofia. Escrita de 15 de outubro de 1888, quando o autor acabava de completar 44 anos, até as vésperas de seu colapso, no início de janeiro de 1889, é nela que Nietzsche diz a que veio , como se tornou quem ele é . Mas é nela também que ele assume o papel de comentador de sua própria obra, percorrendo todos os seus livros anteriores. Com um tom virulento, carregado de humor e de desprezo, Ecce homo é tão fascinante quanto hermético. Daí a importância deste Nietzsche, o bufão dos deuses. Aqui, Maria Cristina Franco Ferraz lança luz sobre o contexto do surgimento da obra, incluindo as imbricadas relações de Nietzsche com sua família, editores, amigos e inimigos, a partir de uma pesquisa de fôlego sobre as cartas do filósofo. Com leveza, graça e acuidade extrema, o leitor se vê conduzido ao coração do pensamento desse desconstrutor de metafísicas. Trata-se, portanto, de uma leitura fundamental tanto para quem deseja desbravar a filosofia do martelo de Nietzsche pela primeira vez, quanto para quem já está habituado a suas pancadas.