Livro Cale a Boca, Jornalista!

446 p. Brochura. Em bom estado. Autografado.

Usado, Perfeito estado, sem riscos, grifos ou marcas, nada que interfira na leitura. Imagem da capa meramente ilustrativa.

Livro íntegro e bem conservado. Livro usado, apresenta marcas de uso e do tempo, Não apresenta rasuras Capa Em Bom Estado , Sem grifos e Sem rasuras, Livro usado com marcas de uso **

Cale a Boca, Jornalista além de ser uma denúncia, um registro da memória histórica, é útil para a leitura dos que desejam ficar bem informados, para a consulta e pesquisa de estudantes, professores, escritores, jornalistas e historiadores. Brochura, 445p.

442 páginas brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos, livro medindo 16x23 cm.

ID 1246986 Livro já lido. Encadernação comum. Editoração normal. Papel comum. Livro adquirido de particular. Poucas marcas do tempo na capa. Corte um pouco escurecido. Poucas marcas de tempo nas páginas. Livro não está muito bem conservado. Folha de guarda arrancada. Livro refilado. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Brochura em ótimo estado de conservação, sem dobras ou rasuras, sujidade na borda do armazenamento. E61

Livro em ótimo estado, sinais de manuseio, nada que impeça a leitura, 446 paginas, ML1B, nivian sp

O ódio e a fúria dos mandões contra a imprensa brasileira. Brochura, 5ª Edição, 448 páginas, Ilustrado, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc.) 07/23

Livro em bom estado de conservação, conteúdo sem anotações ou rasuras, 446 páginas. Estoque Mooca. AS.18/03/2023

Livro capa dura bom estado de conservação, sem rasuras ou rasgos, marcas de manuseio, miolo firme em bom estado, leitura preservada. Possui anotações e colagens. RS03

G2 P2335 Livro novo, porém dedicatória na folha de rosto# Cale a Boca, Jornalista além de ser uma denúncia, um registro da memória histórica, é útil para a leitura dos que desejam ficar bem informados, para a consulta e pesquisa de estudantes, professores, escritores, jornalistas e historiadores. - 2016248824

livro em ótimo estado

OBRA CLÁSSICA, FUNDAMENTAL PARA TODOS QUE DESEJAM CONHECER PROFUNDAMENTE A HISTÓRIA DO BRASIL E A DE SUA IMPRENSA. Este livro do escritor Fernando Jorge é o primeiro que aparece sobre as violências e as arbitrariedades sofridas pelos jornalistas brasileiros, desde a época do Império até os dias atuais, com ênfase para o período do regime implantado em 1964. O autor destrói vários mitos e apresenta episódios importantes, omitidos pelos compêndios de História do Brasil. Prova documentadamente que José Bonifácio, "o patriarca da Independência", agia como um chefe de cangaceiros; que o marechal Deodoro da Fonseca, o proclamador da República, apoiou o empastelamento do jornal A Tribuna; que Washington Luís governou São Paulo como um feitor de escravos; e que o presidente Epitácio Pessoa achava que "coagir o pensamento nacional" era uma tarefa meritória. Outros fatos do livro Cale a boca, jornalista!, dignos de serem mencionados: as "torturas apocalípticas" durante o governo Médici; os suplícios bárbaros infligidos aos jornalistas Rodolfo Konder, Maurício Azedo, Vladimir Herzog, Miriam de Almeida Leitão Netto, Renato Oliveira da Mota, José Augusto Pires, Antônio Carlos Fon e Frederico Pessoa da Silva.

OBRA CLÁSSICA, FUNDAMENTAL PARA TODOS QUE DESEJAM CONHECER PROFUNDAMENTE A HISTÓRIA DO BRASIL E A DE SUA IMPRENSA. Este livro do escritor Fernando Jorge é o primeiro que aparece sobre as violências e as arbitrariedades sofridas pelos jornalistas brasileiros, desde a época do Império até os dias atuais, com ênfase para o período do regime implantado em 1964. O autor destrói vários mitos e apresenta episódios importantes, omitidos pelos compêndios de História do Brasil. Prova documentadamente que José Bonifácio, o patriarca da Independência, agia como um chefe de cangaceiros; que o marechal Deodoro da Fonseca, o proclamador da República, apoiou o empastelamento do jornal A Tribuna; que Washington Luís governou São Paulo como um feitor de escravos; e que o presidente Epitácio Pessoa achava que coagir o pensamento nacional era uma tarefa meritória. Outros fatos do livro Cale a boca, jornalista!, dignos de serem mencionados as torturas apocalípticas durante o governo Médici; os suplícios bárbaros infligidos aos jornalistas Rodolfo Konder, Maurício Azedo, Vladimir Herzog, Miriam de Almeida Leitão Netto, Renato Oliveira da Mota, José Augusto Pires, Antônio Carlos Fon e Frederico Pessoa da Silva..

OBRA CLÁSSICA, FUNDAMENTAL PARA TODOS QUE DESEJAM CONHECER PROFUNDAMENTE A HISTÓRIA DO BRASIL E A DE SUA IMPRENSA. Este livro do escritor Fernando Jorge é o primeiro que aparece sobre as violências e as arbitrariedades sofridas pelos jornalistas brasileiros, desde a época do Império até os dias atuais, com ênfase para o período do regime implantado em 1964. O autor destrói vários mitos e apresenta episódios importantes, omitidos pelos compêndios de História do Brasil. Prova documentadamente que José Bonifácio, “o patriarca da Independência”, agia como um chefe de cangaceiros; que o marechal Deodoro da Fonseca, o proclamador da República, apoiou o empastelamento do jornal A Tribuna; que Washington Luís governou São Paulo como um feitor de escravos; e que o presidente Epitácio Pessoa achava que “coagir o pensamento nacional” era uma tarefa meritória. Outros fatos do livro Cale a boca, jornalista!, dignos de serem mencionados: as “torturas apocalípticas” durante o governo Médici; os suplícios bárbaros infligidos aos jornalistas Rodolfo Konder, Maurício Azedo, Vladimir Herzog, Miriam de Almeida Leitão Netto, Renato Oliveira da Mota, José Augusto Pires, Antônio Carlos Fon e Frederico Pessoa da Silva.

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OBRA CLÁSSICA, FUNDAMENTAL PARA TODOS QUE DESEJAM CONHECER PROFUNDAMENTE A HISTÓRIA DO BRASIL E A DE SUA IMPRENSA. Este livro do escritor Fernando Jorge é o primeiro que aparece sobre as violências e as arbitrariedades sofridas pelos jornalistas brasileiros, desde a época do Império até os dias atuais, com ênfase para o período do regime implantado em 1964. O autor destrói vários mitos e apresenta episódios importantes, omitidos pelos compêndios de História do Brasil. Prova documentadamente que José Bonifácio, “o patriarca da Independência”, agia como um chefe de cangaceiros; que o marechal Deodoro da Fonseca, o proclamador da República, apoiou o empastelamento do jornal A Tribuna; que Washington Luís governou São Paulo como um feitor de escravos; e que o presidente Epitácio Pessoa achava que “coagir o pensamento nacional” era uma tarefa meritória. Outros fatos do livro Cale a boca, jornalista!, dignos de serem mencionados: as “torturas apocalípticas” durante o governo Médici; os suplícios bárbaros infligidos aos jornalistas Rodolfo Konder, Maurício Azedo, Vladimir Herzog, Miriam de Almeida Leitão Netto, Renato Oliveira da Mota, José Augusto Pires, Antônio Carlos Fon e Frederico Pessoa da Silva.