Livro Divã do Tamarit O

Livro estado seminovo. Capa dura. Bilíngue, Espanhol Português. Miolo firme. Lombada conservada. Corte com inicio de amarelado pelo tempo. Capa com pontinho de desgaste na ponta superior e na frente da lombada mas muito bem conservada. Páginas em ótimo estado, limpas e de perfeita leitura. Sem riscos ou grifos. Muito bonita edição com letras e ilustrações a dois cores.

Livro capa dura em bom estado, 79 págs.

Livro em bom estado capa dura com 79 páginas.COD..16024

ID=79098B. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Tradução: JOSELY VIANNA BAPTISTA. Qtd. Páginas: 79. Dimenssões: 14 X 22. Acabamento: Capa Dura

SKU: 29137617. Condição: USADO. . 09.04.22 / ULB07-20 / (EV+SP) / Capa Dura / Livro usado / Em ótimo estado de conservação / Capa bem conservada / Bordas e corte claros / Miolo sem grifos; páginas com tom e contornos levemente amarelados, devido ação do tempo / 75 páginas numeradas / 22 x 15 cm. / Ano de publicação: 2014 / 1ª edição / ISBN 9788525057372 / Texto em português e espanhol.

SKU: 26865496. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 79. Livro em perfeito estado, como novo. (L)

SKU: 25639804. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 82. Livro Novo***loc 1 Andar e depositoDo Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte...

SKU: 25639804. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 82. Livro Novo***loc 1 Andar e depositoDo Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte...

SKU: 25639804. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 82. Livro Novo***loc 1 Andar e depositoDo Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte...

SKU: 25639804. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 82. Livro Novo***loc 1 Andar e depositoDo Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte...

SKU: 25639804. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 82. Livro Novo***loc 1 Andar e depositoDo Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte...

SKU: 25644473. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura. ** Novo, capa dura, Do Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte.

SKU: 25644473. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura. ** Novo, capa dura, Do Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte.

SKU: 25644473. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura. ** Novo, capa dura, Do Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte.

SKU: 25644473. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura. ** Novo, capa dura, Do Amor Imprevisto. Ninguém podia entender o aroma da Magnólia obscura de teu ventre. Ninguém sabia que martirizavas um colibri de amor entre os teus dentes. Mil cavalinhos persas repousavam na praça enluarada de tua fronte, nas quatro noites em que eu enlaçava a tua cintura, inimiga da neve. Entre Gesso e jasmins, o teu olhar era um pálido ramo de sementes. Pricurei em meu peito para dar-te, as letras de marfim qe dizem sempre. Sempre, sempre: jardim de minha agonia. teu corpo fugido para sempre, o sangue de tuas veias em minha boca, tua boca já sem liz para minha morte.

NOVO

SKU: 28117402. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 75. Livro em bom estado. Publicado postumamente, o Divã do Tamarit foi escrito entre 1931 e 1935, em sua maior parte na propriedade da família de Federico García Lorca citada no título, em Granada. Os poemas do livro, embora referidos como gazéis e casidas, formas típicas das poesias árabe e persa, foram compostos em versos livres. Só mesmo um poeta imenso para ter a liberdade de se apropriar, em espírito, de uma determinada lírica e torná-la sua. No prólogo dessa novíssima edição bilíngue da Biblioteca Azul, o arabista Emilio García Gómez confidencia que Lorca escreveu os poemas como forma de homenagear os antigos poetas granadinos ("divã" vem a ser justamente uma coletânea de gazéis e casidas) e a própria cidade, onipresente

Capa dura em muito bom estado. Miolo em muito bom estado, sem rasuras ou grifos. Corte em ótimo estado. 80p. i1222sl edição bilíngue: espanhol - português _PI5771341_

Publicado postumamente, o Divã do Tamarit foi escrito entre 1931 e 1935, em sua maior parte na propriedade da família de Federico García Lorca citada no título, em Granada. Os poemas do livro, embora referidos como gazéis e casidas, formas típicas das poesias árabe e persa, foram compostos em versos livres. Só mesmo um poeta imenso para ter a liberdade de se apropriar, em espírito, de uma determinada lírica e torná-la sua. No prólogo dessa novíssima edição bilíngue da Biblioteca Azul, o arabista Emilio García Gómez confidencia que Lorca escreveu os poemas como forma de homenagear os antigos poetas granadinos (“divã” vem a ser justamente uma coletânea de gazéis e casidas) e a própria cidade, onipresente nos escritos. Não poderia haver homenagem maior do que reafirmar a própria voz a partir de uma tradição poética tão rica. Assim, o que temos no Divã do Tamarit é uma subversão das mais enriquecedoras. Longe de violentar sua fonte de inspiração, Lorca a engrandece por meio de um esforço original e vigoroso. Em vez de uma mera descaracterização, ele perpetra uma reinvenção. Versos como “Há um muro de pesadelos / a separar-me dos mortos // A noite toda, no horto, / meus olhos como dois cães” espalham-se pelas páginas com uma insolência perturbadora. Há um transbordamento das imagens, próprio do angustiado “sonho ao ar livre” que caracteriza a melhor lírica lorquiana: “Flor de jasmin e touro degolado. / Pavimento infinito. Mapa. Sala. Harpa. Aurora. / A menina finge um touro de jasmins / e o touro é um sangrento crepúsculo que brama”. A carga onírica e imagética desses poemas foi belissimamente recriada em português por Josely Vianna Baptista.

Publicado postumamente, o Divã do Tamarit foi escrito entre 1931 e 1935, em sua maior parte na propriedade da família de Federico García Lorca citada no título, em Granada. Os poemas do livro, embora referidos como gazéis e casidas, formas típicas das poesias árabe e persa, foram compostos em versos livres. Só mesmo um poeta imenso para ter a liberdade de se apropriar, em espírito, de uma determinada lírica e torná-la sua. No prólogo dessa novíssima edição bilíngue da Biblioteca Azul, o arabista Emilio García Gómez confidencia que Lorca escreveu os poemas como forma de homenagear os antigos poetas granadinos (“divã” vem a ser justamente uma coletânea de gazéis e casidas) e a própria cidade, onipresente nos escritos. Não poderia haver homenagem maior do que reafirmar a própria voz a partir de uma tradição poética tão rica. Assim, o que temos no Divã do Tamarit é uma subversão das mais enriquecedoras. Longe de violentar sua fonte de inspiração, Lorca a engrandece por meio de um esforço original e vigoroso. Em vez de uma mera descaracterização, ele perpetra uma reinvenção. Versos como “Há um muro de pesadelos / a separar-me dos mortos // A noite toda, no horto, / meus olhos como dois cães” espalham-se pelas páginas com uma insolência perturbadora. Há um transbordamento das imagens, próprio do angustiado “sonho ao ar livre” que caracteriza a melhor lírica lorquiana: “Flor de jasmin e touro degolado. / Pavimento infinito. Mapa. Sala. Harpa. Aurora. / A menina finge um touro de jasmins / e o touro é um sangrento crepúsculo que brama”. A carga onírica e imagética desses poemas foi belissimamente recriada em português por Josely Vianna Baptista.