Livro O Último Magnata

Livro com paginas e bordas amareladas e capa levemente desgastada e com desgaste de retirada de etiqueta. Prt 95

Capa flexível inteira e limpa, desgaste nas bordas e cantos, amarelada na lombada e posterior brancas, manchas de oxidação e restos de fita adesiva nos versos. Miolo firme, páginas escurecidas junto à borda superior, manchas de oxidação, mais nas 1ªas e últimas, escrito a caneta na página de rosto. Texto totalmente preservado. Lombada íntegra, sem marcas de leitura. Cortes oxidados e um pouco escurecidos. Livre de grifos, rasgos e furos. 175pp, 14x21x1cm. O autor escrevia esta obra quando faleceu. Embora inacabada, mostra ser uma obra madura e longe da vida boêmia e sem futuro retratada em seus livros anteriores. O livro retrata a indústria do cinema. Contém sumário e notas do autor no final. Nome original The Last Tycoon, 1941.

Formato 14 X 21 cm. Com 175 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contra capa e lombada com desgastes nas extremidades, capa possui rasgo e marca de dobra, contra capa marca de dobra, lombada rachada e ondulada, miolo ok! Sem sinais de grifos e anotações. Corte das páginas e páginas contem inicio de amarelamento devido á ação do tempo. Sinopse: O Último Magnata, obra que analisa os bastidores de Hollywood por meio da biografia de um magnata da indústria cinematográfica, Monroe Stahr, é a obra deixada inacabada por F. Scott Fitzgerald. Uma das qualidades que chamam a atenção em O Último Magnata é a voz do narrador. Se Fitzgerald inegavelmente aproveitou o conhecimento que tinha de Hollywood para escrever o romance... ELO 01/2024

Brochura, em razoável estado, 177 pags. (A)

brochura, em bom estado, sem grifos, paginas amareladas, nome do antigo dono na folha de rosto 13/05/2024 br

Brochura em bom estado. Sem grifos ou marcas no miolo. Traz assinatura.

Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1967. 177 pp. Brochura em bom estado de conservação. Introdução de Edmund Wilson

177 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com assinatura de proprietário anterior - lombada com pequeno desgaste em uma das extremidades - amarelamento e sinais do tempo. #LIT32822

Livro em estado regular – Brochura – 174 páginas – 14x21 cm – Sem marcações ou sublinhados – Cortes do miolo amarelados e pigmentados – Leves vincos e desgastes nas bordas – Marcas de abertura na lombada e nas capas. LAM05.4

177 Pag. Amarelado nas bordas sem influencia na leitura. _PI4914254_

amarelado, desgastado, integro e legivel

Livro usado, capa em estado regular de conservação, leves marcas de uso.

cod28864 capa dura sem inscrições- refilado- sem assinatura- bom estado -178pp

Em bom estado de conservação, com 177 páginas. Brochura. Contém frases e parágrafos assinalados e sublinhados a caneta. Capas e lombada levemente amareladas, com danos mínimos, em bom estado. Com anotações a caneta nas laterais das páginas. Páginas em bom estado. ja 200514

Livro em brochura envelhecida formato 14x21 tendo 177 páginas livres de riscos ou grifos, amareladas pelo tempo boa conservação geral. Lit

Livro em bom estado. Reforço de durex na lombada.Marcas poeira perto da lombada e beiradas da capa.178 páginas.

exterior bastante desgastado, lombada danficada, bordas puídas e amareladas, texto preservado. disponível na loja da cidade baixa

ID 1603811Regular. Pode apresentar lombada e capas com desgastes nas bordas e/ou sinais de usos. Páginas e cortes amareladas e marcas de oxidação do papel. Pode apresentar grifos, marcações de caneta e lápis, ou anotações nas páginas e capas.

177pgs., brochura em bom estado. O melhor romance já escrito sobre Hollywood na época dos grandes estúdios. edição com introdução de Edmond Wilson 0 obra da Col. Biblioteca do Leitor Moderno - Vol. 93 - tradução de Roberto Pontual do original The Last Tycoon " - detalhe: oa utor morreu na mesa de trabalho ao terminar esta obra em 1940 - Comentarios nas abas por Paulo Francis : Obra Prima Inacabada

Cod. 122933 / Literatura Americana e Inglêsa / Brochura / 177 pg. / Miolo isento de grifos, assinaturas, carimbos e rasuras. / capa totalmente integra ao miolo / capa amarelada pelo tempo, reforcada com tira de papel branca na contracapa / / miolo com boa coloracao e seco. / bordas pouco amareladas.

coleção: Biblioteca do Leitor Moderno - Volume 93 - 178 páginas - livro usado - capa dura, encadernado incluindo a capa original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT18994

Mercadoria de segunda m�o com caracteristicas t�picas de material usado

Livro usado em bom estado de conservo para leitura, com folhas pouco amareladas e envelhecidas devido a ação do tempo, podendo ser lido normalmente sem problemas (CX-101)

livro novo. Nunca manuseado Romance inacabado de Scott Fitzgerald, O último magnata demonstra que poderia ter sido, apesar de sua brevidade e ausência de conclusão, a real obra-prima do autor de outro romance central da literatura norte-americana, O grande Gatsby. Acompanham as cerca de 60 mil palavras do rascunho as notas em que Fitzgerald formulava sua narrativa, minuciosamente coletadas pelo crítico e ensaísta Edmund Wilson, também autor do primoroso prefácio. Conforme Wilson observa em seu excelente - embora breve - prefácio, o mandachuva Monroe Stahr, centro da trama de O último magnata, é o personagem mais bem concebido de Scott Fitzgerald. "Suas anotações sobre o personagem mostram como Fitzgerald conviveu com Stahr por três anos ou mais, amadurecendo as idiossincrasias da figura e reconstituindo sua rede de relacionamentos nos vários departamentos da indústria do cinema." Desde o começo, Scott Fitzgerald escreveu sobre os objetos e as pessoas que ele conhecia de perto. Seus primeiros textos eram triviais, e como os jovens sobre quem ele escreveu, ele mesmo foi um sujeito desgovernado, guiado pelas sensações em um fluxo de vazios que o levava a nada. Mas desde o princípio suas percepções eram agudas, seu dom com as palavras era inato, sua imaginação era rápida e poderosa. Há vitalidade em cada linha que escreveu. Mas ele teve de confrontar seus próprios valores antes que pudesse propriamente fazer o trabalho para o qual havia sido talhado - e o processo pegou pesado em sua carga de vitalidade. A carreira de Fitzgerald é uma história trágica, mas o epílogo é melhor do que poderia ter sido. E é pelo que fez que será lembrado.

Romance inacabado de Scott Fitzgerald, O último magnata demonstra que poderia ter sido, apesar de sua brevidade e ausência de conclusão, a real obra-prima do autor de outro romance central da literatura norte-americana, O grande Gatsby. Acompanham as cerca de 60 mil palavras do rascunho as notas em que Fitzgerald formulava sua narrativa, minuciosamente coletadas pelo crítico e ensaísta Edmund Wilson, também autor do primoroso prefácio. Conforme Wilson observa em seu excelente - embora breve - pr efácio, o mandachuva Monroe Stahr, centro da trama de O último magnata, é o personagem mais bem concebido de Scott Fitzgerald. “Suas anotações sobre o personagem mostram como Fitzgerald conviveu com Stahr por três anos ou mais, amadurecendo as idioss incrasias da figura e reconstituindo sua rede de relacionamentos nos vários departamentos da indústria do cinema.” Desde o começo, Scott Fitzgerald escreveu sobre os objetos e as pessoas que ele conhecia de perto. Seus primeiros textos eram triviais, e como os jovens sobre quem ele escreveu, ele mesmo foi um sujeito desgovernado, guiado pelas sensações em um fluxo de vazios que o levava a nada. Mas desde o princípio suas percepções eram agudas, seu dom com as palavras era inato, sua imaginação e ra rápida e poderosa. Há vitalidade em cada linha que escreveu. Mas ele teve de confrontar seus próprios valores antes que pudesse propriamente fazer o trabalho para o qual havia sido talhado - e o processo pegou pesado em sua carga de vitalidade. A carreira de Fitzgerald é uma história trágica, mas o epílogo é melhor do que poderia ter sido. E é pelo que fez que será lembrado.

Romance inacabado de Scott Fitzgerald, O último magnata demonstra que poderia ter sido, apesar de sua brevidade e ausência de conclusão, a real obra-prima do autor de outro romance central da literatura norte-americana, O grande Gatsby. Acompanham as cerca de 60 mil palavras do rascunho as notas em que Fitzgerald formulava sua narrativa, minuciosamente coletadas pelo crítico e ensaísta Edmund Wilson, também autor do primoroso prefácio. Conforme Wilson observa em seu excelente - embora breve - pr efácio, o mandachuva Monroe Stahr, centro da trama de O último magnata, é o personagem mais bem concebido de Scott Fitzgerald. “Suas anotações sobre o personagem mostram como Fitzgerald conviveu com Stahr por três anos ou mais, amadurecendo as idioss incrasias da figura e reconstituindo sua rede de relacionamentos nos vários departamentos da indústria do cinema.” Desde o começo, Scott Fitzgerald escreveu sobre os objetos e as pessoas que ele conhecia de perto. Seus primeiros textos eram triviais, e como os jovens sobre quem ele escreveu, ele mesmo foi um sujeito desgovernado, guiado pelas sensações em um fluxo de vazios que o levava a nada. Mas desde o princípio suas percepções eram agudas, seu dom com as palavras era inato, sua imaginação e ra rápida e poderosa. Há vitalidade em cada linha que escreveu. Mas ele teve de confrontar seus próprios valores antes que pudesse propriamente fazer o trabalho para o qual havia sido talhado - e o processo pegou pesado em sua carga de vitalidade. A carreira de Fitzgerald é uma história trágica, mas o epílogo é melhor do que poderia ter sido. E é pelo que fez que será lembrado.

Romance inacabado de Scott Fitzgerald, O último magnata demonstra que poderia ter sido, apesar de sua brevidade e ausência de conclusão, a real obra-prima do autor de outro romance central da literatura norte-americana, O grande Gatsby. Acompanham as cerca de 60 mil palavras do rascunho as notas em que Fitzgerald formulava sua narrativa, minuciosamente coletadas pelo crítico e ensaísta Edmund Wilson, também autor do primoroso prefácio. Conforme Wilson observa em seu excelente - embora breve - pr efácio, o mandachuva Monroe Stahr, centro da trama de O último magnata, é o personagem mais bem concebido de Scott Fitzgerald. “Suas anotações sobre o personagem mostram como Fitzgerald conviveu com Stahr por três anos ou mais, amadurecendo as idioss incrasias da figura e reconstituindo sua rede de relacionamentos nos vários departamentos da indústria do cinema.” Desde o começo, Scott Fitzgerald escreveu sobre os objetos e as pessoas que ele conhecia de perto. Seus primeiros textos eram triviais, e como os jovens sobre quem ele escreveu, ele mesmo foi um sujeito desgovernado, guiado pelas sensações em um fluxo de vazios que o levava a nada. Mas desde o princípio suas percepções eram agudas, seu dom com as palavras era inato, sua imaginação e ra rápida e poderosa. Há vitalidade em cada linha que escreveu. Mas ele teve de confrontar seus próprios valores antes que pudesse propriamente fazer o trabalho para o qual havia sido talhado - e o processo pegou pesado em sua carga de vitalidade. A carreira de Fitzgerald é uma história trágica, mas o epílogo é melhor do que poderia ter sido. E é pelo que fez que será lembrado.

Romance inacabado de Scott Fitzgerald, O último magnata demonstra que poderia ter sido, apesar de sua brevidade e ausência de conclusão, a real obra-prima do autor de outro romance central da literatura norte-americana, O grande Gatsby. Acompanham as cerca de 60 mil palavras do rascunho as notas em que Fitzgerald formulava sua narrativa, minuciosamente coletadas pelo crítico e ensaísta Edmund Wilson, também autor do primoroso prefácio. Conforme Wilson observa em seu excelente - embora breve - pr efácio, o mandachuva Monroe Stahr, centro da trama de O último magnata, é o personagem mais bem concebido de Scott Fitzgerald. “Suas anotações sobre o personagem mostram como Fitzgerald conviveu com Stahr por três anos ou mais, amadurecendo as idioss incrasias da figura e reconstituindo sua rede de relacionamentos nos vários departamentos da indústria do cinema.” Desde o começo, Scott Fitzgerald escreveu sobre os objetos e as pessoas que ele conhecia de perto. Seus primeiros textos eram triviais, e como os jovens sobre quem ele escreveu, ele mesmo foi um sujeito desgovernado, guiado pelas sensações em um fluxo de vazios que o levava a nada. Mas desde o princípio suas percepções eram agudas, seu dom com as palavras era inato, sua imaginação e ra rápida e poderosa. Há vitalidade em cada linha que escreveu. Mas ele teve de confrontar seus próprios valores antes que pudesse propriamente fazer o trabalho para o qual havia sido talhado - e o processo pegou pesado em sua carga de vitalidade. A carreira de Fitzgerald é uma história trágica, mas o epílogo é melhor do que poderia ter sido. E é pelo que fez que será lembrado.