Livro Bartleby e Companhia

Brochura em perfeito estado. Miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações. Aspecto de novo.

ID=203808A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com riscos; com manchas de oxidacao. Páginas: riscadas/grifadas a grafite. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: Josely Vianna Baptista / Maria Carolina de Araújo. Qtd. Páginas: 178. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro em excelente estado de conservação e leitura íntegra, está como novo, impecável! Brochura com 190 páginas.

brochura; bom estado geral; sinais naturais de uso; assinatura a caneta; livre de comprometimentos. VD

Livro bem conservado. Não há linhas sublinhadas ou anotações.

Brochura em bom estado, com data e nome. 188 pp.

brochura. Em bom estado. Marcas de uso na capa, contracapa e lombada. Nome a caneta na folha de guarda. Texto limpo. 192 pág. 03/06/24 G.A

Brochura em bom estado, com data e nome. 188 pp.

M. LIVRO BROCHURA, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES

paginas empoeiradas, com quebrado, no canto inferior direito, canto virado.

Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor: publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Nestelivro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila-Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo: “eu preferia não o fazer”. A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir. Vila-Matas faz com que essa “pulsão negativa” escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou-se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila-Matas captou com perspicácia a crise do pós-modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao red

Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor: publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Nestelivro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila-Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo: “eu preferia não o fazer”. A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir. Vila-Matas faz com que essa “pulsão negativa” escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou-se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila-Matas captou com perspicácia a crise do pós-modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao red

Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor: publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Nestelivro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila-Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo: “eu preferia não o fazer”. A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir. Vila-Matas faz com que essa “pulsão negativa” escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou-se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila-Matas captou com perspicácia a crise do pós-modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao red

Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor: publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Nestelivro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila-Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo: “eu preferia não o fazer”. A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir. Vila-Matas faz com que essa “pulsão negativa” escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou-se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila-Matas captou com perspicácia a crise do pós-modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao red

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Livro em ótimo estado capa em brochura 188 paginas borda superior um pouco amarelada cad 22/03/21 dplj

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Neste livro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo eu preferia não o fazer. A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir.Vila Matas faz com que essa pulsão negativa escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila Matas captou com perspicácia a crise do pós modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao redor do mundo.Uma dimensão paralela onde não escrever é um modo de vida, onde o silêncio pode ser não uma renúncia mas uma conquista ou uma afirmação. — Antonio Tabucchi .

Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Neste livro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo eu preferia não o fazer. A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir.Vila Matas faz com que essa pulsão negativa escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila Matas captou com perspicácia a crise do pós modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao redor do mundo.Uma dimensão paralela onde não escrever é um modo de vida, onde o silêncio pode ser não uma renúncia mas uma conquista ou uma afirmação. — Antonio Tabucchi .

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Romance, livro de contos, de ensaios, crítica literária, peça de humor: publicado originalmente no ano 2000, o premiado Bartleby e companhia marcou época ao colocar o fazer literário no espelho e mesclar diversos gêneros de maneira radical. Neste livro premiado e inclassificável, o catalão Enrique Vila-Matas recupera a figura de Bartleby (personagem criado por Herman Melville), um jovem escrivão que se esquiva de obrigações e misteriosamente vai se ausentando de toda e qualquer atividade graças a uma resposta enigmática que dá a todos que pedem para que realize algo: "eu preferia não o fazer". A frase deixa seus interlocutores perplexos, e pouco a pouco Bartleby se isola até quase sumir. Vila-Matas faz com que essa "pulsão negativa" escape do conto de Melville e, como um vírus, atinja diversos escritores por toda parte. O protagonista de Bartleby e companhia, então, se dedica a rastrear e catalogar autores, fictícios e reais, que escolheram o silêncio, como o americano J. D. Salinger, que, após se tornar uma celebridade com O apanhador no campo de centeio, afastou-se da sociedade e deixou de publicar, ou o suíço Robert Walser, cujo maior sonho era ser esquecido. Ao escrever sobre o ato de não escrever, Vila-Matas captou com perspicácia a crise do pós-modernismo, em que se supõe que todas as ideias já foram inventadas e não resta mais originalidade, para construir, a partir de detritos e restos, uma obra cômica e explosivamente criativa que se tornou objeto de culto ao redor do mundo. "Uma dimensão paralela onde não escrever é um modo de vida, onde o silêncio pode ser não uma renúncia mas uma conquista ou uma afirmação." -- Antonio Tabucchi

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