Livro Nos Cumes do Desespero

Livro em ótima conservação, brochura ( com tênues sinais de uso ), folhas claras, sem grifos ou anotações, apresenta poucas e suaves manchas ( nas bordas, na parte interna da capa, nas folhas iniciais e finais ), 136 páginas, setor: LA

Uma constatação que posso verificar, com grande pena, a cada momento: só são felizes aqueles que nunca pensam, ou, dito de outra forma, aqueles que pensam o estritamente necessário para viver. O verdadeiro pensamento assemelhase a um demónio que turva as fontes da vida, ou então a uma doença que afeta as próprias raízes. Pensar constantemente, colocar-se questões capitais a cada momento e experimentar uma dúvida permanente quanto ao seu destino; estar cansado de viver, esgotado pelos seus pensamentos e pela sua própria existência além de qualquer limite; deixar atrás de si um rasto de sangue e de fumo como símbolo do drama e da morte do seu ser é ser infeliz ao ponto do problema do pensamento vos dar vontade de vomitar e de a reflexão vos aparecer como uma condenação. Nenhum filósofo foi tão radicalmente pessimista como Emil Cioran. Escrito de um fôlego quando o autor tinha apenas 22 anos, Nos Cumes do Desespero marca o início de uma carreira literária tão fulgurante quanto solitária. Escrevendo literalmente para não se suicidar, Cioran reflete com uma lucidez sem precedente sobre temas como a alienação, o ceticismo, o desespero, a fatuidade, a decadência e o absurdo da existência. A humanidade deve-lhe alguns dos parágrafos mais desassombrados e intensos sobre o vazio da sua condição.

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!

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«Uma constatação que posso verificar, com grande pena, a cada momento: só são felizes aqueles que nunca pensam, ou, dito de outra forma, aqueles que pensam o estritamente necessário para viver. O verdadeiro pensamento assemelhase a um demónio que turva as fontes da vida, ou então a uma doença que afeta as próprias raízes. Pensar constantemente, colocar-se questões capitais a cada momento e experimentar uma dúvida permanente quanto ao seu destino; estar cansado de viver, esgotado pelos seus pensamentos e pela sua própria existência além de qualquer limite; deixar atrás de si um rasto de sangue e de fumo como símbolo do drama e da morte do seu ser é ser infeliz ao ponto do problema do pensamento vos dar vontade de vomitar e de a reflexão vos aparecer como uma condenação.» Nenhum filósofo foi tão radicalmente pessimista como Emil Cioran. Escrito de um fôlego quando o autor tinha apenas 22 anos, Nos Cumes do Desespero marca o início de uma carreira literária tão fulgurante quanto solitária. Escrevendo literalmente para não se suicidar, Cioran reflete com uma lucidez sem precedente sobre temas como a alienação, o ceticismo, o desespero, a fatuidade, a decadência e o absurdo da existência. A humanidade deve-lhe alguns dos parágrafos mais desassombrados e intensos sobre o vazio da sua condição.

?Uma constatação que posso verificar, com grande pena minha, a cada momento: só são felizes aqueles que nunca pensam, ou, dito de outra forma, aqueles que pensam o estritamente necessário para viver. O verdadeiro pensamento assemelha-se a um demónio que turva as fontes da vida, ou então a uma doença que afeta as próprias raízes. Pensar constantemente, colocar-se questões capitais a cada momento e experimentar uma dúvida permanente quanto ao seu destino; estar cansado de viver, esgotado pelos seus pensamentos e pela sua própria existência além de qualquer limite; deixar atrás de si um rasto de sangue e de fumo como símbolo do drama e da morte do seu ser é ser infeliz ao ponto do problema do pensamento vos dar vontade de vomitar e de a reflexão vos aparecer como uma condenação.? Nenhum filósofo foi tão radicalmente pessimista como Emil Cioran.

«Uma constatação que posso verificar, com grande pena, a cada momento: só são felizes aqueles que nunca pensam, ou, dito de outra forma, aqueles que pensam o estritamente necessário para viver. O verdadeiro pensamento assemelhase a um demónio que turva as fontes da vida, ou então a uma doença que afeta as próprias raízes. Pensar constantemente, colocar-se questões capitais a cada momento e experimentar uma dúvida permanente quanto ao seu destino; estar cansado de viver, esgotado pelos seus pensamentos e pela sua própria existência além de qualquer limite; deixar atrás de si um rasto de sangue e de fumo como símbolo do drama e da morte do seu ser é ser infeliz ao ponto do problema do pensamento vos dar vontade de vomitar e de a reflexão vos aparecer como uma condenação.» Nenhum filósofo foi tão radicalmente pessimista como Emil Cioran. Escrito de um fôlego quando o autor tinha apenas 22 anos, Nos Cumes do Desespero marca o início de uma carreira literária tão fulgurante quanto solitária. Escrevendo literalmente para não se suicidar, Cioran reflete com uma lucidez sem precedente sobre temas como a alienação, o ceticismo, o desespero, a fatuidade, a decadência e o absurdo da existência. A humanidade deve-lhe alguns dos parágrafos mais desassombrados e intensos sobre o vazio da sua condição.

Livro em ótimo estado, sem grifo sem anotações. O livro Nos Cumes do Desespero de Emil Cioran literatura romena. O livro expõe os temas: O Ser lírico. Como tudo é distante. Não poder mais viver. A paixão do absurdo. A medida do sofrimento. A erupção do espírito. Eu e o mundo. Esgotamento e agonia. O grotesco e o desespero. Pressentimento da loucura. Sobre a morte. Melancolia. Nada tem importância alguma. Êxtase. O mundo em que nada se resolve. Contradições e incosequências. Sobre a tristeza. Banho de fogo. Monopólio do sofrimento. Homem animal insone. Retorno ao caos. Ironia e autoironia. O peso da tristeza. Primeiro livro do filósofo do niilismo, do ceticismo ou da decepção, é uma explosão de angústia e lirismo, que expressa de forma brutal e avassaladora a dor de existir.

Livro brochura em normal estado de conservação, livre de grifos, rasuras ou anotações, não há assinatura ou carimbo do antigo proprietário, 21.84 x 13.46 x 1.27 cm, 154 páginas, vitrine ep3

livro novo e nunca manueado

Livro usado em bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio, cortes escurecidos, 153 pág. _x000D_O livro 'Nos cumes do desespero', foi escrito em romeno em 1933, quando o autor contava 22 anos de idade, sendo o primeiro livro do filósofo Emil Cioran. Com traços de explosão de angústia e lirismo, esta obra não tinha outra pretensão que não a de expressar a dor de existir. A obra é fruto de suas leituras de Nietzsche, Schopenhauer, Bergson, Pascal e Dostoiévski. Mas, além das leituras e influências eruditas, 'Nos cumes do desespero' é resultado sobretudo de sua experiência com a insônia. Tradução direta do romeno e com apresentação de José Thomaz Brum. Ref 014126