Livro As Veias Abertas da América Latina

Livro antigo, todas as páginas, capa um pouco prejudicada. 307 Páginas

Brochura com 391 pgs/livro conservado/sem grifos e sem anotacoes/capa e lombada em boas condicoes/possui carimbo tombo de biblioteca .ref 8000 _PI6583465_

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada possuem desgastes e manchas. Miolo firme. Possui pontos de oxidação. Não possui grifos ou rasuras.

60/03 - As Veias Abertas da América Latina - Livro em ótimo estado de conservação, 365 p.

60/03 - As Veias Abertas da América Latina - Livro em ótimo estado de conservação, 365 p.

ID=1873A. Coleção: estudos latino-americano - vol. 12. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades; amarelada. Folha de rosto: com manchas de oxidacao; com carimbo do antigo dono. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: GALENO DE FREITAS. Qtd. Páginas: 307. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Dura

Brochura usado , miolo bom, sem grifos e sem notas, lombada e capa com marca de uso, livro higienizado.

Livro de brochura em ótimo estado; exemplar com as páginas brancas, limpas, sem grifos, riscos, rabiscos, garatujas ou danos similares. 391 páginas.

Com dedicatória para o filósofo belga-brasileiro Leonardo Van Acker. Capa dura original, livro em bom estado sem detalhes de grifos sem anotações , com paginas amareladas pelo tempo, com 219 pag. tam.14x21 cm. foto ilustrativa Filos

SKU: 29726665. livro novo; nunca foi usado; perfeito estado; lacrado!; brochura; 14x21cm; 392 págs; isbn: 9788525420695; livro em português; cód.sep: 248119 / cód.int: 245764 Cód. Interno: 245764

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Remontando a 1970, sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um clássico libertário, um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que nela aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece - a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação.

Ano 1985, 20 Ed., 307 pags., 461gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: capa em bom estado, com desgastes; lombada íntegra, com manchas amareladas pela ação do tempo; cortes amarelados e oxidados; miolo em bom estado, com grifos; 1263

Capa e lombada em bom estado com leve sujidade, corte escurecido, folhas bom estado com texto preservado e capa dura .C022-011

Livro novo. 400pp.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!

novo direto do fabricante

Livro em bom estado, com sinais de manuseio, rasura na folha de rosto, pontos de oxidação e amarelamento ao decorrer do livro.

Um livro (infelizmente) atual A L&PM está relançando As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, não apenas em formato convencional, mas com o mesmo conteúdo na Coleção L&PM POCKET. O livro tem nova capa, índice analítico e nova tradução de Sergio Faraco, um dos mais importantes contistas do Brasil. Sobre essa versão, escreveu Galeano: “Excelente trabalho de Sergio Faraco, melhora a não menos excelente tradução anterior, de Galeno de Freitas. E graças ao talento e à boa vontade deste s dois amigos, meu texto original, escrito há quarenta anos, soa melhor em português do que em espanhol”. No prefácio escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano lamenta “que o livr o não tenha perdido a atualidade”. Remontando a 1970 sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependênc ia e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação. As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.

Um livro (infelizmente) atual A L&PM está relançando As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, não apenas em formato convencional, mas com o mesmo conteúdo na Coleção L&PM POCKET. O livro tem nova capa, índice analítico e nova tradução de Sergio Faraco, um dos mais importantes contistas do Brasil. Sobre essa versão, escreveu Galeano: “Excelente trabalho de Sergio Faraco, melhora a não menos excelente tradução anterior, de Galeno de Freitas. E graças ao talento e à boa vontade deste s dois amigos, meu texto original, escrito há quarenta anos, soa melhor em português do que em espanhol”. No prefácio escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano lamenta “que o livr o não tenha perdido a atualidade”. Remontando a 1970 sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependênc ia e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação. As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.

Um livro (infelizmente) atual A L&PM está relançando As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, não apenas em formato convencional, mas com o mesmo conteúdo na Coleção L&PM POCKET. O livro tem nova capa, índice analítico e nova tradução de Sergio Faraco, um dos mais importantes contistas do Brasil. Sobre essa versão, escreveu Galeano: “Excelente trabalho de Sergio Faraco, melhora a não menos excelente tradução anterior, de Galeno de Freitas. E graças ao talento e à boa vontade deste s dois amigos, meu texto original, escrito há quarenta anos, soa melhor em português do que em espanhol”. No prefácio escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano lamenta “que o livr o não tenha perdido a atualidade”. Remontando a 1970 sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependênc ia e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação. As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.

Um livro (infelizmente) atual A L&PM está relançando As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, não apenas em formato convencional, mas com o mesmo conteúdo na Coleção L&PM POCKET. O livro tem nova capa, índice analítico e nova tradução de Sergio Faraco, um dos mais importantes contistas do Brasil. Sobre essa versão, escreveu Galeano: “Excelente trabalho de Sergio Faraco, melhora a não menos excelente tradução anterior, de Galeno de Freitas. E graças ao talento e à boa vontade deste s dois amigos, meu texto original, escrito há quarenta anos, soa melhor em português do que em espanhol”. No prefácio escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano lamenta “que o livr o não tenha perdido a atualidade”. Remontando a 1970 sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependênc ia e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação. As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.

Um livro (infelizmente) atual A L&PM está relançando As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, não apenas em formato convencional, mas com o mesmo conteúdo na Coleção L&PM POCKET. O livro tem nova capa, índice analítico e nova tradução de Sergio Faraco, um dos mais importantes contistas do Brasil. Sobre essa versão, escreveu Galeano: “Excelente trabalho de Sergio Faraco, melhora a não menos excelente tradução anterior, de Galeno de Freitas. E graças ao talento e à boa vontade deste s dois amigos, meu texto original, escrito há quarenta anos, soa melhor em português do que em espanhol”. No prefácio escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano lamenta “que o livr o não tenha perdido a atualidade”. Remontando a 1970 sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico “clássico libertário”, um inventário da dependênc ia e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação. As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.

Foto do Livro em 29ª Edição aumentada com um Posfácio .................. 308 paginas isentas de grifos, destaques , nomes ou qualquer marcação -- Coleção : Estudos Latino Americanos - Tradução do original espanhol : Las Venas Abiertas de América Latina por Galeno Freitas ................... Temos guardado um silencio bastante parecido com a estupidez

307 Páginas usado em bom estado _PI6562063_

Remontando a 1970, sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um clássico libertário, um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que nela aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece - a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação.

Livro Novo direto da editora - L55508018