Livro Diário da China

EL190118. 92 páginas em brochura. Livro em bom estado. Corte, borda e páginas em bom estado. Páginas livres de grifos e rasuras. Foto ilustrativa. LB04-29. Sinopse: Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós- revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos.

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Miolo em bom estado. Não apresenta rasuras, anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. Cat18-553

Bom estado, sem grifos e rasuras. 16/02/2024 NA

livro bom estado fe conservação.

Brochura em bom estado de conservação de capas, lombada e miolo, sem manchas ou grifos. Possui mínimos pontos de oxidação no corte superior. 92 páginas. G5 - Pirapora

Livro em excelente estado, sem uso. Sem grifos ou rasuras. Tradução de Edgard de Assis Carvalho. 92 páginas.

Livro em ótimo estado; leves sinais pelo manuseio.

92 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #FIL06644

STK - Livro novo. ISBN 9788520504789. Dimensão 14 X 21, 92 pág. Sinopse: Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento.

STK - Livro novo. ISBN 9788520504789. Dimensão 14 X 21, 92 pág. Sinopse: Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento.

STK - Livro novo. ISBN 9788520504789. Dimensão 14 X 21, 92 pág. Sinopse: Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento.

STK - Livro novo. ISBN 9788520504789. Dimensão 14 X 21, 92 pág. Sinopse: Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento.

STK - Livro novo. ISBN 9788520504789. Dimensão 14 X 21, 92 pág. Sinopse: Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento.

Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento. Essa atitude intelectual equivale a dessacralizar a ciência, a torná-la mais próxima dos comuns mortais. Permite conhecer as condições emocionais, políticas e circunstanciais que arquitetam o solo vivo e existencial que nutre e dá vida às idéias, argumentos e compreensões do mundo. Permite, sobretudo, destituir a falácia do poder do saber envolto pelo véu da obscuridade e dos segredos. (Tradução: Edgard de Assis Carvalho)Confira a fanpage da Editora Sulina www.facebook.com/editorasulina

Cod. 13152 / Crítica Literária / Brochura / Descrição: 92 pags novo

O livro se encontra em bom estado de conservação.

Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento. Essa atitude intelectual equivale a dessacralizar a ciência, a torná-la mais próxima dos comuns mortais. Permite conhecer as condições emocionais, políticas e circunstanciais que arquitetam o solo vivo e existencial que nutre e dá vida às idéias, argumentos e compreensões do mundo. Permite, sobretudo, destituir a falácia do poder do saber envolto pelo véu da obscuridade e dos segredos. (Tradução: Edgard de Assis Carvalho)Confira a fanpage da Editora Sulina

Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento. Essa atitude intelectual equivale a dessacralizar a ciência, a torná-la mais próxima dos comuns mortais. Permite conhecer as condições emocionais, políticas e circunstanciais que arquitetam o solo vivo e existencial que nutre e dá vida às idéias, argumentos e compreensões do mundo. Permite, sobretudo, destituir a falácia do poder do saber envolto pelo véu da obscuridade e dos segredos. (Tradução: Edgard de Assis Carvalho)Confira a fanpage da Editora Sulina

Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento. Essa atitude intelectual equivale a dessacralizar a ciência, a torná-la mais próxima dos comuns mortais. Permite conhecer as condições emocionais, políticas e circunstanciais que arquitetam o solo vivo e existencial que nutre e dá vida às idéias, argumentos e compreensões do mundo. Permite, sobretudo, destituir a falácia do poder do saber envolto pelo véu da obscuridade e dos segredos. (Tradução: Edgard de Assis Carvalho)Confira a fanpage da Editora Sulina

Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento. Essa atitude intelectual equivale a dessacralizar a ciência, a torná-la mais próxima dos comuns mortais. Permite conhecer as condições emocionais, políticas e circunstanciais que arquitetam o solo vivo e existencial que nutre e dá vida às idéias, argumentos e compreensões do mundo. Permite, sobretudo, destituir a falácia do poder do saber envolto pelo véu da obscuridade e dos segredos. (Tradução: Edgard de Assis Carvalho)Confira a fanpage da Editora Sulina

Escrito entre 30 de agosto e 13 de setembro de 1992, o diário configura um caleidoscópio de eventos e situações vividas pelo autor em uma China pós-revolucionária, que sob o comando de Deng vive os desafios e as contradições próprias a todo momento, posterior aos grandes sonhos por uma sociedade mais justa e igualitária. Morin vive intensamente uma verdadeira maratona que requer dele a jovialidade que nunca lhe falta, até mesmo nos momentos de excessos gastronômicos. O Diário da China traz à tona a necessidade de uma escritura que desvele, pelo menos em parte, os contextos, as situações, os acasos e as incertezas vividas pelo sujeito do conhecimento. Essa atitude intelectual equivale a dessacralizar a ciência, a torná-la mais próxima dos comuns mortais. Permite conhecer as condições emocionais, políticas e circunstanciais que arquitetam o solo vivo e existencial que nutre e dá vida às idéias, argumentos e compreensões do mundo. Permite, sobretudo, destituir a falácia do poder do saber envolto pelo véu da obscuridade e dos segredos. (Tradução: Edgard de Assis Carvalho)Confira a fanpage da Editora Sulina