Livro Holocausto Brasileiro

Livro em bom estado, grifos de marca-texto, ilustrações em preto e branco, 255 páginas, ISBN 9788581301570. COD:3J-34

Livro Novo

bom estado. sem grifos. poucas marcas

SKU: 21805651. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 256. Brochura, livro em bom estado de conservação, com marcas de uso.

Livro brochura em bom estado de conservação, sem anotações e grifos. 277 páginas. 01///24. No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história do Brasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais. Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número ...

Livro novo, lacrado na embalagem original. e/ Boa leitura!! Aproveite a PROMOÇÃO!!!! **************************************************************************** Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas Gerais. No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história do Brasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais.

SKU: 29901857. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 255. Livro usado em bom estado, sem grifos, sem rasuras, com sujidade nas laterais e sinais de manuseio, capa preservada. Apresenta extremidades levemente desgastadas. LOC hist. Brasil

Livro em bom estado de conservação.

BETO10; em bom estado

Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas Gerais No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história doBrasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais. Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número incontável de vidas foi marcado de maneira irreversível. Daniela Arbex entrevistou ex-funcionários e sobreviventes para resgatar de maneira detalhada e emocionante as histórias de quem viveu de perto o horror perpetrado por uma instituição com um propósito de limpeza social comparável aos regimes mais abomináveis do século XX. Um relato essencial e um marco do jornalismo investigativo no país, relançado pela Intrínseca com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora.

Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas Gerais No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história doBrasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais. Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número incontável de vidas foi marcado de maneira irreversível. Daniela Arbex entrevistou ex-funcionários e sobreviventes para resgatar de maneira detalhada e emocionante as histórias de quem viveu de perto o horror perpetrado por uma instituição com um propósito de limpeza social comparável aos regimes mais abomináveis do século XX. Um relato essencial e um marco do jornalismo investigativo no país, relançado pela Intrínseca com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora.

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Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas Gerais No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história doBrasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais. Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número incontável de vidas foi marcado de maneira irreversível. Daniela Arbex entrevistou ex-funcionários e sobreviventes para resgatar de maneira detalhada e emocionante as histórias de quem viveu de perto o horror perpetrado por uma instituição com um propósito de limpeza social comparável aos regimes mais abomináveis do século XX. Um relato essencial e um marco do jornalismo investigativo no país, relançado pela Intrínseca com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora.

Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas Gerais No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história doBrasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais. Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número incontável de vidas foi marcado de maneira irreversível. Daniela Arbex entrevistou ex-funcionários e sobreviventes para resgatar de maneira detalhada e emocionante as histórias de quem viveu de perto o horror perpetrado por uma instituição com um propósito de limpeza social comparável aos regimes mais abomináveis do século XX. Um relato essencial e um marco do jornalismo investigativo no país, relançado pela Intrínseca com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora.

Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas Gerais No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história doBrasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais. Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número incontável de vidas foi marcado de maneira irreversível. Daniela Arbex entrevistou ex-funcionários e sobreviventes para resgatar de maneira detalhada e emocionante as histórias de quem viveu de perto o horror perpetrado por uma instituição com um propósito de limpeza social comparável aos regimes mais abomináveis do século XX. Um relato essencial e um marco do jornalismo investigativo no país, relançado pela Intrínseca com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora.

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Exemplar usado , capa, lateral e págs. com marca de uso e amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizadoDurante décadas, milhares de pacientes foram internados à força, sem diagnóstico de doença mental, num enorme hospício na cidade de Barbacena, em Minas Gerais. Ali foram torturados, violentados e mortos sem que ninguém se importasse com seu destino.

Livro em ótimo estado de conservação, miolo livre de grifos e rasuras, bordas levemente sujas pelo manuseio, capa bem conservada.

SKU: 25720536. otimo estado - como novo - somente dedicatoria na folha de guarda

Bom estado tem 255 paginas k, 22

novo direto do fabricante

Ano: 2021.O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P34316 E

Em reportagem consagrada, Daniela Arbex denuncia um dos maiores genocídios do Brasil, no hospital Colônia, em Minas GeraisNo Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história do Brasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais.Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número incontável de vidas foi marcado de maneira irreversível.Daniela Arbex entrevistou ex-funcionários e sobreviventes para resgatar de maneira detalhada e emocionante as histórias de quem viveu de perto o horror perpetrado por uma instituição com um propósito de limpeza social comparável aos regimes mais abomináveis do século XX. Um relato essencial e um marco do jornalismo investigativo no país, relançado pela Intrínseca com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora.

Em bom estado

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