Livro Evocações

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

Esta obra póstuma do eterno Dante Negro Brasileiro, publicado pela primeira vez em 1898 é um marco para o movimento simbolista no Brasil e agora temos esta edição revisada e adaptada à nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Nessa obra, Cruz e Sousa explicitava sua adesão ao novo aeon sendo um arauto da nova onda poética que era incompatível com a, até então vigente, sistemática representação da realidade e seu limitante rigor métrico e linguístico. Seu ímpeto desestabilizante e hibridismo literário ao exercer sua poesia em prosa foram obstáculos gigantescos para que pudesse obter reconhecimento ainda em vida, tendo em mente que o próprio trabalho poético ainda era rodeado de preconceito.

(Estoque J1351) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 403. Exemplar em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI5776976_

... na aventura de Cruz e Sousa, vida e poema se entrelaçaram, muito mais do que ele próprio imaginaria... Paulo Leminski Esta edição de Evocações, do poeta negro, abolicionista, e pai do simbolismo no Brasil, é mais do que uma simples reedição com o texto integral dos poemas em prosa, publicados postumamente. É um ritual mágico, um sintagma da mística de uma memória... Uma evocação, um ressuscitamento de um dos maiores signos da literatura brasileira. O escritor Leonardo Triandopolis Vieira trabalhou esotericamente, ao longo de incontáveis luas, para trazer à superfície do século XXI, não uma simples edição que atualizasse o texto para o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas, sim, um livro-ritual que culminasse em uma chave mágica, fruto de sua própria iniciação mágica e na de quem mais se propor a ler esta edição.

... na aventura de Cruz e Sousa, vida e poema se entrelaçaram, muito mais do que ele próprio imaginaria... Paulo Leminski Esta edição de Evocações, do poeta negro, abolicionista, e pai do simbolismo no Brasil, é mais do que uma simples reedição com o texto integral dos poemas em prosa, publicados postumamente. É um ritual mágico, um sintagma da mística de uma memória... Uma evocação, um ressuscitamento de um dos maiores signos da literatura brasileira. O escritor Leonardo Triandopolis Vieira trabalhou esotericamente, ao longo de incontáveis luas, para trazer à superfície do século XXI, não uma simples edição que atualizasse o texto para o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas, sim, um livro-ritual que culminasse em uma chave mágica, fruto de sua própria iniciação mágica e na de quem mais se propor a ler esta edição.

... na aventura de Cruz e Sousa, vida e poema se entrelaçaram, muito mais do que ele próprio imaginaria... Paulo Leminski Esta edição de Evocações, do poeta negro, abolicionista, e pai do simbolismo no Brasil, é mais do que uma simples reedição com o texto integral dos poemas em prosa, publicados postumamente. É um ritual mágico, um sintagma da mística de uma memória... Uma evocação, um ressuscitamento de um dos maiores signos da literatura brasileira. O escritor Leonardo Triandopolis Vieira trabalhou esotericamente, ao longo de incontáveis luas, para trazer à superfície do século XXI, não uma simples edição que atualizasse o texto para o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas, sim, um livro-ritual que culminasse em uma chave mágica, fruto de sua própria iniciação mágica e na de quem mais se propor a ler esta edição.

... na aventura de Cruz e Sousa, vida e poema se entrelaçaram, muito mais do que ele próprio imaginaria... Paulo Leminski Esta edição de Evocações, do poeta negro, abolicionista, e pai do simbolismo no Brasil, é mais do que uma simples reedição com o texto integral dos poemas em prosa, publicados postumamente. É um ritual mágico, um sintagma da mística de uma memória... Uma evocação, um ressuscitamento de um dos maiores signos da literatura brasileira. O escritor Leonardo Triandopolis Vieira trabalhou esotericamente, ao longo de incontáveis luas, para trazer à superfície do século XXI, não uma simples edição que atualizasse o texto para o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas, sim, um livro-ritual que culminasse em uma chave mágica, fruto de sua própria iniciação mágica e na de quem mais se propor a ler esta edição.

... na aventura de Cruz e Sousa, vida e poema se entrelaçaram, muito mais do que ele próprio imaginaria... Paulo Leminski Esta edição de Evocações, do poeta negro, abolicionista, e pai do simbolismo no Brasil, é mais do que uma simples reedição com o texto integral dos poemas em prosa, publicados postumamente. É um ritual mágico, um sintagma da mística de uma memória... Uma evocação, um ressuscitamento de um dos maiores signos da literatura brasileira. O escritor Leonardo Triandopolis Vieira trabalhou esotericamente, ao longo de incontáveis luas, para trazer à superfície do século XXI, não uma simples edição que atualizasse o texto para o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas, sim, um livro-ritual que culminasse em uma chave mágica, fruto de sua própria iniciação mágica e na de quem mais se propor a ler esta edição.

... na aventura de Cruz e Sousa, vida e poema se entrelaçaram, muito mais do que ele próprio imaginaria... Paulo Leminski Esta edição de Evocações, do poeta negro, abolicionista, e pai do simbolismo no Brasil, é mais do que uma simples reedição com o texto integral dos poemas em prosa, publicados postumamente. É um ritual mágico, um sintagma da mística de uma memória... Uma evocação, um ressuscitamento de um dos maiores signos da literatura brasileira. O escritor Leonardo Triandopolis Vieira trabalhou esotericamente, ao longo de incontáveis luas, para trazer à superfície do século XXI, não uma simples edição que atualizasse o texto para o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas, sim, um livro-ritual que culminasse em uma chave mágica, fruto de sua própria iniciação mágica e na de quem mais se propor a ler esta edição.