Livro Variedades da Experiência Científica

Livro em muito bom estado. Brochura, 304 páginas, sem rasura.

Livro em bom estado de conservação, lombar e capa conservados, não contém rabiscos ou grifos.

Livro em bom estado, brochura; 302p.

livro em bom estado com pequenos desgaste na capa e sujidades na slaterais cadastro 18/12/20232

livro em bom estado com pequenos desgaste na capa e sujidades na slaterais cadastro 18/12/20232

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e contracapa com sinais de uso e manuseio. Corte escurecido. Páginas amareladas devido a ação do tempo. Sem anotações e rasuras. BS01-2.105

Ilustrado em Bom estado, frases sublinhadas e com círculos a caneta até a página 62, . Foto real do produto. 302 paginas

brochura 14 x 21 , 302 páginas em excelente estado de conservação e leitura íntegra . "Nesse livro, ele fala sobre biologia, evolução, e o mais polêmico, Deus. " é um livro que reúne diversas palestras do Carl Sagan .

Livro em estado semi-novo. L.D

brochura lindo !!!! como novo ... pouco manuseado ! algumas manchinhas do tempo. PG10.23

Livro em ótimo estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Possui pontos de oxidação. Não possui grifos ou rasuras.

SKU: 28969403. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas, porém levemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento/tempo; brochura; 14x21cm; 302 págs; isbn: 9788535911329; livro em português; cód.sep: 227229 / cód.int: 224874 Cód. Interno: 224874

Exemplar com leves desgastes nas capas, onde as mesmas apresentam leves quebras, provável contato com umidade e manchas em algumas folhas. Livre de riscos e grifos. 302 páginas.

Livro usado em bom estado, brochura, 14cm x 21cm. Com marcações à caneta (10% do livro ) ID 8001

SKU: 29869075. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 302. Livro em ótimo estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras.

Exemplar em perfeito estado de conservação.

Bom estado sem rasuras e grifos bordas c marcas do tempo ma 091123

Livro usado, em bom estado de conservação, bordas e paginas com marcas de poeira. Dedicatória na pagina de rosto. 302 p.

Livro em perfeitas condições. Pouquíssimos sinais de manuseio. Miolo íntegro, firme, sem nenhum tipo de grifo ou anotações. Obra preciosa do maior divulgador de ciência de todos os tempos. Para mais fotos e informações. favor entrar em contato.

brochura 306 páginas formato 14x21 exemplar perfeito, sem manuseio, la- crado. 26/9/22.

Variedades da Experiência Científica : Uma Visão Pessoal da Busca Por Deus - - Tradução integral do original : The Varieties of scientific experience - A personal view of the search for God por Fernanda Ravagnani ................... aqui estão as nove palestras, editadas pela viúva e colaboradora Ann Druyan de um dos maiores divulgadores da ciência moderna : Carl Sagan............... paginas e bordos limpo e claros - texto completo sem marcações.

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê

Numa série de palestras proferidas em 1985, o astrofísico Carl Sagan discute a existência de Deus, expõe suas esperanças de encontrar vida inteligente em outros planetas e manifesta o desejo de que a religião seja usada para melhorar a vida do ser humano. Mais de vinte anos antes do atual movimento ateísta, o astrofísico Carl Sagan questionava a visão tradicional de Deus num tom bem-humorado, de sólidas bases científicas, nas Palestras Gifford, promovidas pela Universidade de Glasgow em 1985 para discutir a teologia natural. A relevância do tema na atualidade, marcada pelo extremismo religioso de todos os matizes, fez com que sua viúva e colaboradora Ann Druyan recuperasse as transcrições perdidas das conferências e as transformasse no livro Variedades da experiência científica: uma visão pessoal da busca por Deus. Como grande divulgador da ciência, Sagan tinha o dom de falar simples, mesmo se estivesse explicando mecânica quântica. Nas palestras, ressalta a predisposição do ser humano para acreditar nas coisas e relata equívocos históricos como a descrição dos enormes canais de Marte, no início do século XX. Mesmo refutando a visão de Deus como um homem grande de barbas brancas e compridas sentado num trono no céu e controlando o vôo de cada andorinha, o astrônomo não descarta a existência de alguma forma de inteligência superior, e abre uma detalhada discussão sobre a inteligência extraterrestre. Ao contrário dos líderes do movimento ateísta, Sagan não menospreza toda e qualquer forma de religião. Para ele, as religiões podem desempenhar o útil papel de orientar o comportamento humano. O que critica é o fato de elas fazerem afirmações sobre ciência sem usar o método científico do ceticismo e da autocorreção. Segundo sua viúva, Ann Druyan, organizar a edição das palestras ofereceu-lhe a maravilhosa impressão de que havíamos de alguma maneira sido transportados de volta para as duas sublimes décadas em que pensávamos e escrevíamos juntos. Variedades da experiê