Livro Se você para, você cai

Brochura, sem riscos, rasgos ou rabiscos, 21 x 14 cm, 207 páginas. Aqui você encontrará relatos de gratidão, amizade, solidariedade e, acima de tudo, valorização da vida, com o olhar de um médico que está sempre disposto a acolher seus pacientes, nem que o único tratamento possível seja ouvi-los. ... estante 200

Brochura bom estado. Capas e cortes com leves sinais de tempo e manuseio.

Brochura em bom estado. Capa e miolo com sinais de manuseio. Marcas de umidade em algumas páginas. Não há rasuras, grifos ou sublinhados. 207 páginas. bob26/01/24

livro em muito bom estado 213cp

livro em bom estado , leve sujidade nas laterais . global019c

Livro em bom estado, nitidamente pouco manuseado, sem grifos, rabiscos, rasuras, garatujas ou danos significativos, praticamente um seminovo. 207 páginas.

Livro Novo

Viver para celebrar O encanto de viver é um privilégio reservado, com exclusividade, aos bem-amados. A delicada morte dos sentidos, sim, é o anúncio mais sutil do fim de todas as coisas. A alma que envelhece só fica oca. A vida bem que podia, esporadicamente, dar uma trégua. Não precisava ser sempre tão real. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”, como na música de Gonzaguinha, é o que nos diz este conjunto de mais de setenta crônicas de J.J. Camargo. O autor, cronista consagrado e uma referência internacional na área de cirurgia torácica, se depa­ra diariamente no seu consultório – e também no trabalho no hospital – com casos muito graves. Mas, em vez de histórias de dor, o que se vê são pessoas que lutam para aproveitar cada mo­mento, não deixando que a doença as impeça de viver. Aqui você encontrará relatos de gratidão, amizade, solidariedade e, acima de tudo, valorização da vida, com o olhar de um médico que está sempre disposto a acolher seus pacientes, nem que o único tratamento possível seja ouvi-los.

Viver para celebrar O encanto de viver é um privilégio reservado, com exclusividade, aos bem-amados. A delicada morte dos sentidos, sim, é o anúncio mais sutil do fim de todas as coisas. A alma que envelhece só fica oca. A vida bem que podia, esporadicamente, dar uma trégua. Não precisava ser sempre tão real. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”, como na música de Gonzaguinha, é o que nos diz este conjunto de mais de setenta crônicas de J.J. Camargo. O autor, cronista consagrado e uma referência internacional na área de cirurgia torácica, se depa­ra diariamente no seu consultório – e também no trabalho no hospital – com casos muito graves. Mas, em vez de histórias de dor, o que se vê são pessoas que lutam para aproveitar cada mo­mento, não deixando que a doença as impeça de viver. Aqui você encontrará relatos de gratidão, amizade, solidariedade e, acima de tudo, valorização da vida, com o olhar de um médico que está sempre disposto a acolher seus pacientes, nem que o único tratamento possível seja ouvi-los.

Viver para celebrar O encanto de viver é um privilégio reservado, com exclusividade, aos bem-amados. A delicada morte dos sentidos, sim, é o anúncio mais sutil do fim de todas as coisas. A alma que envelhece só fica oca. A vida bem que podia, esporadicamente, dar uma trégua. Não precisava ser sempre tão real. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”, como na música de Gonzaguinha, é o que nos diz este conjunto de mais de setenta crônicas de J.J. Camargo. O autor, cronista consagrado e uma referência internacional na área de cirurgia torácica, se depa­ra diariamente no seu consultório – e também no trabalho no hospital – com casos muito graves. Mas, em vez de histórias de dor, o que se vê são pessoas que lutam para aproveitar cada mo­mento, não deixando que a doença as impeça de viver. Aqui você encontrará relatos de gratidão, amizade, solidariedade e, acima de tudo, valorização da vida, com o olhar de um médico que está sempre disposto a acolher seus pacientes, nem que o único tratamento possível seja ouvi-los.

Livro Novo, Impresso

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