Livro Perdidos & Achados

Livro usado em edição de brochura, 379 páginas sem grifos ou anotações, extremidades externas das páginas com manchas de oxidação com sua pontas e bordas pouco desgastadas, capa com riscos por pressão e lombada com quebra e danificações em suas pontas, etiqueta de identificação do sebo, 22/05/2017. - 201646497

ID=296141A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 379. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro com bom estado de conservação.

8527106663 380 pág.

Livro usado em bom estado, miolo sem riscos ou anotações - 379 páginas -

Livro em estado semi-novo. L.D

379 p. 21 cm. capa original conservada. cortes laterais com leves manchas devido o manuseio, miolo sem grifos.

novo/ isbn13 :9788527106665/ páginas : 379/ edição : 1º/ ano : 2005/ encadernação : brochura/ tamanho: 14x21 cm/ sinopse: boris tabacof é um empresário de peso no cenário brasileiro - e no livro ele detalha fatos, sem omitir nada, como organizador das finanças do partido comunista e dos negócios da família, sua atuação como secretário da fazenda do estado da bahia, seu empenho na expansão do banco safra e sua participação no grande crescimento da companhia suzano (grupo feffer), dentre outros empreendimentos.

Neste livro, Boris Tabacof conta sua história. E a conta como ninguém conta - sem objetivos mercadológicos, sem ocultar nenhum por maior de sua vida, sem negar nada. Sua fluida narrativa leva o leitor a conhecer a dura e sensível disciplina de uma família de imigrantes russos na sua Bahia natal. Brochura usado, sem grifos ou rasuras, corte e páginas levemente com sujidades, lombada com sinais de manuseio.

cod64648 brochura - bom estado geral - ilustrado - 384 pág.

SKU: 24501124. Condição: USADO. . Conservação da Capa: Muito bom.Conservação da contracapa: Muito bom.Conservação da Lombada: Muito bom.Conservação do Miolo: Muito bom.Conservação do Corte: Muito bom, apresenta leves sinais de manuseios.Formato: 14 x 21 cm.Encadernação / Acabamento: Brochura.

SKU: 24501126. Condição: USADO. . Conservação da Capa: Muito bom.Conservação da contracapa: Muito bom.Conservação da Lombada: Muito bom.Conservação do Miolo: Muito bom.Conservação do Corte: Muito bom, apresenta leves sinais de manuseios.Formato: 14 x 21 cm.Encadernação / Acabamento: Brochura.

SKU: 24501163. Condição: USADO. . Conservação da Capa: Muito bom.Conservação da contracapa: Muito bom.Conservação da Lombada: Muito bom.Conservação do Miolo: Muito bom.Conservação do Corte: Muito bom, apresenta leves sinais de manuseios.Formato: 14 x 21 cm.Encadernação / Acabamento: Brochura.

SKU: 24501156. Condição: NOVO. . Conservação da Capa: Ótimo.Conservação da contracapa: Ótimo.Conservação da Lombada: Ótimo.Conservação do Miolo: Ótimo.Conservação do Corte: Ótimo.Formato: 14 x 21 cm.Encadernação / Acabamento: Brochura.OBS: Alguns livros novos podem conter sinais de manuseio e/ou armazenamento.

SKU: 25724085. livro em bom estado de conservaÇÃo; - 201636577

379 p, 21 cm, brochura com sinais de manuseio, miolo conservado, cortes laterais pouco escurecidos.

Brochura original, primeira página com dedicatória, 379 páginas em ótimo estado.14 x 21 cm.(Deposito)

cod46282 brochura - bom estado - sem assinatura - sem uso - ilustrado - 384 pág.

379 págs.; Carimbo do Sebo na folha de rosto; Livro em ótimo estado de conservação.

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Neste livro, Boris Tabacof conta sua história. E a conta como ninguém conta - sem objetivos mercadológicos, sem ocultar nenhum pormaior de sua vida, sem negar nada. Sua fluida narrativa leva o leitor a conhecer a dura e sensível disciplina de uma família de imigrantes russos na sua Bahia natal. Essa disciplina marca-lhe a ação durante toda a vida - organizador das finanças e do jornal do Partido Comunista, da reengenharia dos negócios da família, da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, da expansão do Banco Safra e da participação no grande crescimento da Suzano (grupo Feffer), dentre outros empreendimentos. As histórias de Boris, caso exemplar de fidelidade ao Brasil, levarão o leitor a feliz encontro com preciosos recortes da história do nosso país no século XX mas, a cada página, a respirar também a força da família e o poder da espiritualidade. Baiano e russo, comunista e empresário, judeu - obstinado com o conhecimento científico e perscrutador de horizontes espirituais - a história de Boris exala brasilidade.

Nascido na Bahia, filho de judeus imigrantes russos, Tabacof estava cursando o primeiro ano de engenharia na Escola Politécnica da Bahia quando iniciou sua militância ainda jovem, aos 17 anos, no Partido Comunista do Brasil (PCB), em seu próprio estado, tornando-se dirigente do Comitê Estadual do partido.[3] Ele apoiava um grupo de militares comunistas e nacionalistas que atuavam dentro das Forças Armadas. Devido ao seu envolvimento, foi preso em 20 de outubro de 1952 enquanto estava num ônibus, junto de outro civil e mais 28 militares, todos presos, e foi confinado no Forte do Barbalho, em Salvador, permanecendo preso por 400 dias, até o final de 1953, quando um habeas corpus permitiu que respondesse pelo processo em liberdade.[3] Durante sua prisão foi torturado e privado de sono sob ameaça de uma baioneta.[4][5] Saiu do PCB em 1956, após as revelações dos crimes cometidos por Josef Stálin.[4] Tabacof tornou pública a sua prisão e a tortura sofrida somente em novembro de 2013, quando fez seu depoimento para a Comissão Nacional da Verdade (CNV), sendo o primeiro caso registrado pela comissão em período ocorrido fora da Ditadura Militar.

Nascido na Bahia, filho de judeus imigrantes russos, Tabacof estava cursando o primeiro ano de engenharia na Escola Politécnica da Bahia quando iniciou sua militância ainda jovem, aos 17 anos, no Partido Comunista do Brasil (PCB), em seu próprio estado, tornando-se dirigente do Comitê Estadual do partido.[3] Ele apoiava um grupo de militares comunistas e nacionalistas que atuavam dentro das Forças Armadas. Devido ao seu envolvimento, foi preso em 20 de outubro de 1952 enquanto estava num ônibus, junto de outro civil e mais 28 militares, todos presos, e foi confinado no Forte do Barbalho, em Salvador, permanecendo preso por 400 dias, até o final de 1953, quando um habeas corpus permitiu que respondesse pelo processo em liberdade.[3] Durante sua prisão foi torturado e privado de sono sob ameaça de uma baioneta.[4][5] Saiu do PCB em 1956, após as revelações dos crimes cometidos por Josef Stálin.[4] Tabacof tornou pública a sua prisão e a tortura sofrida somente em novembro de 2013, quando fez seu depoimento para a Comissão Nacional da Verdade (CNV), sendo o primeiro caso registrado pela comissão em período ocorrido fora da Ditadura Militar.