Livro Agora Aqui Ninguém Precisa de Si

Livro em perfeito estado de leitura mais com as paginas um pouco amareladas devido o tempo.

Capa e contracapa em bom estado, apenas com leves sinais de manuseio; miolo íntegro; lombada em bom estado; corte em bom estado; livre de grifos ou rasuras. Ref 023640

SKU: 26887206. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 150. brochura, 14x21cm, 150 pgs, bom estado, sem anotações ou marcas no texto; capa com leves marcas de manuseio

Ano 2017. Há resto de etiqueta na capa. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P55809 VP _PI6440334_

Em ótimo estado de conservação. Livre de grifos ou quaisquer avarias. /// Solicite mais informações e/ou imagens. // Nosso insta: sebo_travessia. Segue a gente! Somos um sebo virtual de João Pessoa-PB. // "Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca." (Jorge Luis Borges)

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.

Recuerde, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. Eu tenho uma coleção de esquecimentos e apenas duas mãos pra ver o mundo, lamenta o super-homem submisso que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros. O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e prosinhas, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.