Pança de Burro
Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2022
R$ 45,00
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em estado de novo. sucesso de crítica e com mais de 70 mil exemplares vendidos na espanha, uma história vulcânica de amizade entre duas adolescentes nas ilhas canárias nos anos 2000. “pança de burro” é um fenômeno meteorológico característico do norte das canárias: nuvens pesadas e baixas formam uma espessa camada sobre a terra, eventualmente com a presença de neblina. É nesta paisagem plúmbea, no interior de tenerife, longe do atlântico e das orlas chiques das ilhas, que se desenrola esta história magnética de amizade entre duas jovens em busca de entender o seu lugar no mundo. de um lado, um vulcão ameaça entrar em erupção e tem saias “como se fosse a shakira”, os cães são sempre feios e as contradições do machismo e da desigualdade social surgem nas falas de mulheres.
Saiba maisSucesso de crítica e com mais de 70 mil exemplares vendidos na Espanha, uma história vulcânica de amizade entre duas adolescentes nas Ilhas Canárias nos anos 2000. Pança de burro é um fenômeno meteorológico característico do norte das Canárias: nuvens pesadas e baixas formam uma espessa camada sobre a terra, eventualmente com a presença de neblina. É nesta paisagem plúmbea, no interior de Tenerife, longe do Atlântico e das orlas chiques das ilhas, que se desenrola esta história magnética de amizade entre duas jovens em busca de entender o seu lugar no mundo. De um lado, um vulcão ameaça entrar em erupção e tem saias como se fosse a Shakira, os cães são sempre feios e as contradições do machismo e da desigualdade social surgem nas falas de mulheres religiosas, mas boca suja: as avós, as mães, as tias. De outro, o despertar da sexualidade, os mecanismos complexos da amizade feminina o amor, a inveja, a vontade de fazer mal, o desejo e a melancolia que parece estar sempre à espreita compõem uma outra natureza igualmente violenta. Sempre dizem que determinada obra é uma carta de amor a algo ou alguém. Pança de burro é uma carta de amor escrita num papel decorado com flores e manchadinho de meleca de nariz, e as destinatárias são essas meninas tão atrevidinhas. Meninas que têm sujeira nos dentes, que sentem uma tristeza como uma martelada. Que esfregam a perereca pelos cantos. E que juntas, sempre juntas, enfrentam qualquer perigo, saem vivas de qualquer vulcão. Corajoso, deslumbrante, hilário. Andrea Abreu é um meteorito vivo na paisagem da literatura em língua espanhola. Fernanda Melchor Entre a vida rural e a internet, entre a linguagem da tradição e do século 21, entre o clássico e o viral [] um relato belo e visceral, poético e escatológico. The New York Times Andrea Abreu constrói uma língua literária com uma flexibilidade rara na literatura: é ao mesmo tempo localista, insubmissa e universal. El País
Saiba maisSucesso de crítica e com mais de 70 mil exemplares vendidos na Espanha, uma história vulcânica de amizade entre duas adolescentes nas Ilhas Canárias nos anos 2000. Pança de burro é um fenômeno meteorológico característico do norte das Canárias: nuvens pesadas e baixas formam uma espessa camada sobre a terra, eventualmente com a presença de neblina. É nesta paisagem plúmbea, no interior de Tenerife, longe do Atlântico e das orlas chiques das ilhas, que se desenrola esta história magnética de amizade entre duas jovens em busca de entender o seu lugar no mundo. De um lado, um vulcão ameaça entrar em erupção e tem saias como se fosse a Shakira, os cães são sempre feios e as contradições do machismo e da desigualdade social surgem nas falas de mulheres religiosas, mas boca suja: as avós, as mães, as tias. De outro, o despertar da sexualidade, os mecanismos complexos da amizade feminina o amor, a inveja, a vontade de fazer mal, o desejo e a melancolia que parece estar sempre à espreita compõem uma outra natureza igualmente violenta. Sempre dizem que determinada obra é uma carta de amor a algo ou alguém. Pança de burro é uma carta de amor escrita num papel decorado com flores e manchadinho de meleca de nariz, e as destinatárias são essas meninas tão atrevidinhas. Meninas que têm sujeira nos dentes, que sentem uma tristeza como uma martelada. Que esfregam a perereca pelos cantos. E que juntas, sempre juntas, enfrentam qualquer perigo, saem vivas de qualquer vulcão. Corajoso, deslumbrante, hilário. Andrea Abreu é um meteorito vivo na paisagem da literatura em língua espanhola. Fernanda Melchor Entre a vida rural e a internet, entre a linguagem da tradição e do século 21, entre o clássico e o viral [] um relato belo e visceral, poético e escatológico. The New York Times Andrea Abreu constrói uma língua literária com uma flexibilidade rara na literatura: é ao mesmo tempo localista, insubmissa e universal. El País
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