Livro De quem é o comando?

Brochura - Bom estado: miolo sem marcações e sem sublinhados - ATENÇÃO: nossa análise obedece a critérios claramente subjetivos. Portanto, tais avaliações são passíveis de alterações de percepção de acordo com a visão do cliente - 15x23 cm - 531 p - D1/P3 frente - 201629848

Brochura com alguns desgastes nas bordas, com pouca oxidação nas páginas, carimbo de livraria na folha de guarda, várias páginas ao longo do livro com assinaturas em caneta nos cantos, cortes das páginas levemente manchados e com marcas pequenas de batida.

Livro seminovo, em muito bom estado.

LIVRO EM BOM ESTADO Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão? A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível Ref 017353

LIVRO EM BOM ESTADO PEQUENOS AMASSADOS NA CAPA Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão? A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à de Ref 018034

LIVRO EM BOM ESTADO PEQUENOS AMASSADOS NA CAPA Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão? A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à de Ref 025607

Brochura - Bom estado: miolo sem marcações e sem sublinhados - ATENÇÃO: nossa análise obedece a critérios claramente subjetivos. Portanto, tais avaliações são passíveis de alterações de percepção de acordo com a visão do cliente - 15x23 cm - 531 p - D1/P3 frente - 201629847

Livro em bom estado geral miolo firme páginas limpas corte alguns sinais de sujidade na parte inferior capa brochura para mais informações entre em contato via e-mail.

Livro de saldo; capa e contracapa com sinais de manuseio e pequenos desgastes nas bordas; miolo íntegro; lombada em bom estado; corte levemente amarelado e com pontos de oxidação; livre de grifos ou rasuras; etiqueta colada na contracapa.

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras e grifos. Apresenta marcas e enrugados nas páginas de umidade.

Livro em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Duvidas nos solicite fotos por e-mail. mp012

Brochura capa marron em ótimo estado, 531 páginas limpas.16X23A 05/08/2022

Brochura em estado de novo, leva apenas marca de carimbo apagados e 531 páginas limpas, sem grifos ou anotações.*T* 13/11/19

LIVRO EM BOM ESTADO. MIOLO POUCO AMARELADO Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão? A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição Ref 025608

exemplar novo

Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão? A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo Ref 029011

Vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2020, categoria Ensaio social Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição — e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta De quem é o comando na prisão? A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas..

Vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2020, categoria Ensaio social Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição — e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta De quem é o comando na prisão? A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas..

Livro em perfeito estado de conservação.

“Vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2020, categoria Ensaio social   Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição — e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: “De quem é o comando na prisão?” A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.”

“Vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2020, categoria Ensaio social   Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição — e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: “De quem é o comando na prisão?” A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.”

“Vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2020, categoria Ensaio social   Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição — e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: “De quem é o comando na prisão?” A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.”

“Vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2020, categoria Ensaio social   Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição — e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: “De quem é o comando na prisão?” A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.”

“Vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2020, categoria Ensaio social   Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição — e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: “De quem é o comando na prisão?” A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.”

Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.<br />A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão?<br />A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.

Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.<br />A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão?<br />A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.

Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.<br />A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão?<br />A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.

Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.<br />A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão?<br />A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.

Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.<br />A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão?<br />A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.

Uma reflexão de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediações do sistema penitenciário brasileiro.<br />A realidade dantesca do sistema penitenciário brasileiro é conhecida de todos: presídios superlotados, condições de existência insalubres e desumanas, ausência quase completa de atendimento jurídico, a tortura como forma cotidiana de punição e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenário, o surpreendente nas terríveis rebeliões que periodicamente ocupam o noticiário nacional, com suas execuções bárbaras e rituais medievais, não é a eclosão eventual, mas que não ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: De quem é o comando na prisão?<br />A análise sociológica fina de Eduardo Matos de Alencar dá as mãos à descrição etnográfica sensível e ao talento narrativo em busca de respostas.