Livro Lettres à un Ami Allemand

idioma: francês Formato: 12x18cm, pg:86, brochura, livro usado. Amarelado pela ação do tempo, mancha de oxidação. Com bordas desgastadas. ISBN: Cadast. Em: 17/05/23 CAD: 6 CAM 16:04

Camus não inventou o absurdo da existência humana, mas foi quem, ao lado de Dostoievski, mais fundo mergulhou no desespero e no desamparo dessa tragédia que humilha e avassala nossa espécie, e um pouco mais a cada dia. Num estilo que encanta e hipnotiza, cada livro seu é uma nova descrição do mito de Sisifo. Nascido na Argélia, talvez tivesse permanecido lá, não fosse a tuberculose que o atacou desde cedo. Mas sua amizade com Jean Grenier, professor e filósofo alguns anos mais velho, permitiram que abrisse os olhos para a realidade do mundo e a extensão do futuro que lhe estava reservado. Estas quatro cartas, escritas durante a ocupação da França na Segunda Guerra Mundial, já contêm a doutrina desenvolvida em “A peste” e “O homem revoltado”. Higienizado e embalado em plástico. 78 páginas.

livro de bolso com alguns grifos à caneta, 08/04/2022 est

Brochura bastante envelhecida. Capa e página de guarda apresentam rasgo na vertical. Capa apresenta , amarelecimento, escurecimento por depósito e poeira. Lombada faltando pequenos pedaços. Contracapa amarelecida, faltando mínimos pedaços nas bordas, manchas por oxidação. Corte irregular. Miolo firme. Apesar do ano da edição o volume não foi lido, encontra-se com as páginas por abrir.

Livro em estado bom/ Pequena marca de carimbo nos cortes do livro/ Sem assinaturas ou textos grifados/ Pigmentos de oxidação e leve amarelecimento causado pelo tempo/ dimensões: 11x18/ Capa comum: 96 págs. (L01OCT21) As quatro Cartas a um amigo alemão, escritas durante a Ocupação e destinadas a publicações clandestinas, já expressam a doutrina da Peste e do Revoltado. Eles são colocados sob a invocação de Senancour que, em uma fórmula surpreendente, havia resumido a filosofia da revolta: “O homem é perecível. Posso ; mas pereçamos resistindo, e se nada nos está reservado, não lhe façamos justiça!”

assinatura na folha de rosto e sem marcas de manuseio