Penha Livros

A produção teórica brasileira se renovou significativamente nos últimos anos e a atuação de Josué Pereira da Silva foi e continua sendo essencial para a consolidação deste campo de pesquisas entre nós. Isso se realizou através de diversas frentes: de suas próprias pesquisas e publicações, por meio da orientação de investigações de seus orientandos e, por fim, da coordenação de grupos de trabalho em congressos e encontros nacionais. O livro que o leitor e a leitora têm em mãos atesta a riqueza das temáticas e interlocuções que a reflexão teórica e política de Josué Pereira da Silva continua a suscitar entre nós. Seus trabalhos sobre cidadania, trabalho, reconhecimento e memória, bem como seus passos pelo universo literário, atestam uma inquietação recorrente e estimulante.

Ei! Psiu! Você tem noção do tanto que as políticas sociais fazem parte da sua vida? Siiiimmm! Não acredita ou não sabe? Vem com a gente!” Descomplicando políticas sociais no Brasil introduz o mundo das políticas sociais às pessoas curiosas e interessadas. São três espaços de conhecimento que funcionam de maneira independente, mas se complementam. O primeiro livro – O que, por que, como, de quem e para quem? – ajuda a entender diversos aspectos relacionados às políticas sociais em geral.

Em 2021 faz 30 anos que a Lei de Arquivos foi promulgada. Suas normas instituíram a autoridade arquivística nacional, prevendo a criação do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), órgão que tem a função de formular a política nacional de arquivos, no âmbito do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR). Em paralelo, as funções do Arquivo Nacional, instituição existente desde o século XIX, foram ressignificadas, atribuindo-se a esse órgão novas competências, como a de acompanhar e implementar a política nacional de arquivos. A essas inovações no âmbito federal, seguiram-se inovações nos âmbitos estadual e municipal, que também procuraram, embora nem sempre com êxito, instituir seus respectivos conselhos e sistemas arquivísticos.

Ao longo da pandemia de Covid-19 “... a História esteve na linha de fren­te dos interlocutores acionados na ten­tativa de organizar, a partir das expe­riências do passado, aquele momento. Nunca se falou tanto sobre a história das doenças, a história das epidemias, ou da história da gripe “espanhola” de 1918 – que não teve nem a metade da exposição na mídia no seu centenário então recém-completado. Não temos receio em dizer que a pandemia de 1918 foi o evento paradigmático acio­nado para compreender, e, algumas vezes, para tentar prever o que nos esperava naquelas primeiras semanas de avanço da Covid-19. A crise sanitá­ria trouxe a História para o palco, co­locando na “boca de cena” a História das Doenças.

Por que o tucano e o pica-pau ficaram amigos para sempre? Foi isso que o avô, um indígena da floresta, contou ao seu neto, que vive na cidade e desenhou a história, na qual aves de diferentes espécies mostram as vantagens da cooperação. Narrar histórias e cantar é fundamental para o desenvolvimento da criança. Todas as culturas acumularam amplos repertórios de narrativas, histórias, contos e cantos para estreitar os laços afetivos, entreter as crianças e contribuir para sua formação moral e intelectual – ou, como diriam os avós indígenas, “Para abrir seu pensamento e prepará-las para a vida”. Ao trazer este trabalho para o Brasil, a Editora de Cultura procura prestigiar as expressões dos povos indígenas, independentemente de fronteiras nacionais – até porque os uitoto vivem na floresta.

Por que o tucano e o pica-pau ficaram amigos para sempre? Foi isso que o avô, um indígena da floresta, contou ao seu neto, que vive na cidade e desenhou a história, na qual aves de diferentes espécies mostram as vantagens da cooperação. Narrar histórias e cantar é fundamental para o desenvolvimento da criança. Todas as culturas acumularam amplos repertórios de narrativas, histórias, contos e cantos para estreitar os laços afetivos, entreter as crianças e contribuir para sua formação moral e intelectual – ou, como diriam os avós indígenas, “Para abrir seu pensamento e prepará-las para a vida”. Ao trazer este trabalho para o Brasil, a Editora de Cultura procura prestigiar as expressões dos povos indígenas, independentemente de fronteiras nacionais – até porque os uitoto vivem na floresta.

A menina que abraça o vento conta a história de Mersene, uma garotinha que teve que se separar de parte da família para fugir do triste conflito vivido na República Democrática do Congo. Enquanto se adapta à nova vida no Brasil, ela cria uma brincadeira para driblar a saudade.

Este abecedário poético, concebido por um paleontólogo entusiasmado, uma escritora estreante e uma ilustradora convicta, traz 26 poemas e uma pílula informativa sobre dinossauros que habitaram diversas partes do planeta. No final do livro há um mapa que indica os locais onde seus fósseis foram encontrados. Essa valiosa herança, deixada há milhões de anos, conta-nos hoje como eram os dinossauros, onde e como viviam, o que comiam e muito mais.

Houve uma época em que as pessoas seguiam os ritmos da terra, a trajetória do sol e a dança do tempo. Agora, em vez disso, tinham casas e mal se moviam durante a maior parte do ano. Quase não olhavam mais para o céu, e, para muitos, o mar e as estrelas estavam longe, muito longe. Dizia-se que tinham assentado e que nunca mais seriam e r r a n t e s. Mas no fundo de seus corações, bem lá dentro, sabiam que a mudança estava sempre presente, e o que parecia quieto só ficava assim por um instante…

A vida de uma mulher contada em três fases. Primeiro. a protagonista está na Palestina. ainda moça. A seguir. dividida entre os filhos. o marido e uma paixão proibida. ela vive em Além Paraíba. interior mineiro. No final. avó e viúva. saída do hospital. tenta reencontrar esse antigo amor e guarda o segredo de um poema inspirado no Cântico dos cânticos. As três etapas de Judite. relativamente independentes. mas com ritmos diferentes. são apresentadas com uma costura muito tênue. Com Judite no País do Futuro. a carioca Adriana Armony faz ficção inspirada em uma história muito próxima: a de sua avó paterna. Através da trajetória de Judite. que emigra da Palestina para o Brasil após a Primeira Guerra Mundial. a escritora busca um universo folhetinesco sem deixar a precisão histórica.

A história da evolução do dinheiro, das trocas de mercadorias até as cédulas dos dias atuais.

Quem quer uma árvore como amiga? Se quiser, Elisa vai lhe mostrar o que fazer.

Quem quer uma árvore como amiga? Se quiser, Elisa vai lhe mostrar o que fazer.

Neste livro você encontrará- Uma apresentação para O espelho em HQ, uma análise crítica Machado de Assis ao espelho e o conto integral- O espelho - Esboço de uma nova teoria da alma humana. Espelhos seduzem, atraem, instigam, mas uma coisa é certa- mentem, pois jamais nos devolvem nossa imagem verdadeiramente definitiva, em parte por não sermos definitivos, em parte pela natureza enganadora mesma dos espelhos. Quem disser que está inteiramente satisfeito com sua imagem refletida neles, não terá razão para olhar-se para mais nenhum deles pelo resto da vida. Alguém acredita nessa hipótese?

Neste livro você encontrará- Uma apresentação para O espelho em HQ, uma análise crítica Machado de Assis ao espelho e o conto integral- O espelho - Esboço de uma nova teoria da alma humana. Espelhos seduzem, atraem, instigam, mas uma coisa é certa- mentem, pois jamais nos devolvem nossa imagem verdadeiramente definitiva, em parte por não sermos definitivos, em parte pela natureza enganadora mesma dos espelhos. Quem disser que está inteiramente satisfeito com sua imagem refletida neles, não terá razão para olhar-se para mais nenhum deles pelo resto da vida. Alguém acredita nessa hipótese?

O livro nos leva a um passeio na chácara de Bia, lá encontramos alguns filhotes que despertam a sua atenção. Os filhotes são vulneráveis, delicados, mesmo quando são filhotes de animais grandes como uma vaca. Enfim, todo e qualquer filhote chama a atenção de uma criança.

O mundo de Téo tinha cada barulhão! Buzina, trovão, batuque, avião. Mas o mundo de Flor não tinha sons. O mundo de Flor era só silêncio. Mas ela descobre que tem o dom de sentir o som. Nesta bela história, aprenda com Flor a ouvir o silêncio.

O mundo de Téo tinha cada barulhão! Buzina, trovão, batuque, avião. Mas o mundo de Flor não tinha sons. O mundo de Flor era só silêncio. Mas ela descobre que tem o dom de sentir o som. Nesta bela história, aprenda com Flor a ouvir o silêncio.

O mundo de Téo tinha cada barulhão! Buzina, trovão, batuque, avião. Mas o mundo de Flor não tinha sons. O mundo de Flor era só silêncio. Mas ela descobre que tem o dom de sentir o som. Nesta bela história, aprenda com Flor a ouvir o silêncio.

O mundo de Téo tinha cada barulhão! Buzina, trovão, batuque, avião. Mas o mundo de Flor não tinha sons. O mundo de Flor era só silêncio. Mas ela descobre que tem o dom de sentir o som. Nesta bela história, aprenda com Flor a ouvir o silêncio.

Um livro com linguagem descomplicada e ilustrações descoladas que ensina sobre consentimento, autocuidado, relacionamentos saudáveis e conceitos sobre violência sexual.

Com mais de 50 livros publicados, a maior parte dedicada ao cordel, gênero que conheceu na infância, passada na Ponta da Serra, sertão baiano, onde nasceu, Marco Haurélio é, hoje, o maior coletor de histórias populares do país. Como produtor cultural, é curador do projeto Encontro com o cordel, que reuniu diversos artistas no SESC 24 de maio, em São Paulo. Contos Encantados do Brasil é sua sétima coletânea de contos de tradição oral.

Houve uma época em que as pessoas seguiam os ritmos da terra, a trajetória do sol e a dança do tempo. Agora, em vez disso, tinham casas e mal se moviam durante a maior parte do ano. Quase não olhavam mais para o céu, e, para muitos, o mar e as estrelas estavam longe, muito longe. Dizia-se que tinham assentado e que nunca mais seriam e r r a n t e s. Mas no fundo de seus corações, bem lá dentro, sabiam que a mudança estava sempre presente, e o que parecia quieto só ficava assim por um instante…

"Quando eu for grande, quero ser ponte de uma a outra margem, para unir sem escolher e servir só de passagem". (Carta aos meus netos, Manuela de Freitas). As palavras cantadas de Manuela de Freitas sempre me ofereceram metáforas poderosas sobre a vida, e esta, que colhi para corresponder ao amável convite da Benita Prieto, acompanha-me desde sempre cantada por José Mário Branco. Ser ponte entre uma e outra margem é uma boa metáfora para o meu caminho de 30 anos como mediadora de leitura, narradora, bibliotecária, activista cultural - e para este Bendito e Louvado Conto Contado, para qual tantos narradores, artesãos do efémero, contribuíram, trazendo para o universo da cultura escrita as histórias da cultura oral, reescrevendo-as cada um com a sua fala, com a sua voz, escolhendo aquela que

Oh! Deus da mitologia, Protetor do mundo antigo, Manda agora a deusa Atena Pôr lirismo no que digo, Com poesia florear A história que eu vou contar: Do príncipe e do mendigo. A clássica história da troca de identidade e as confusões dela decorrentes em mais um grande título da Coleção Clássicos em Cordel.

Oh! Deus da mitologia, Protetor do mundo antigo, Manda agora a deusa Atena Pôr lirismo no que digo, Com poesia florear A história que eu vou contar: Do príncipe e do mendigo. A clássica história da troca de identidade e as confusões dela decorrentes em mais um grande título da Coleção Clássicos em Cordel.

Nessa história uma família de tatus-bola são presentados com um bebê, o Tutinha. Ao nascer, ele é muito festejado por todos: família, amigos parentes... Ele vai crescendo e aprendendo com a mãe as lições da vida. A principal delas: tomar cuidado com os caçadores. Um dia, feliz com as descobertas, o pequeno é capturado por um caçador. Astuto, ele consegue escapar do saco, que foi onde o caçador o colocou. Só que não reconheceu o lugar onde estava. Rolando feito uma bola, acaba chegando num campo de futebol, numa partida decisiva da Copa. Como chegou enrolado feito uma bola, os jogadores o confundiram e passam a chutá-lo na direção do gol. Aí, um jogador brasileiro faz um gol e ele, o Tutinha, é consagrado herói do jogo e da Copa.

Nessa história uma família de tatus-bola são presentados com um bebê, o Tutinha. Ao nascer, ele é muito festejado por todos: família, amigos parentes... Ele vai crescendo e aprendendo com a mãe as lições da vida. A principal delas: tomar cuidado com os caçadores. Um dia, feliz com as descobertas, o pequeno é capturado por um caçador. Astuto, ele consegue escapar do saco, que foi onde o caçador o colocou. Só que não reconheceu o lugar onde estava. Rolando feito uma bola, acaba chegando num campo de futebol, numa partida decisiva da Copa. Como chegou enrolado feito uma bola, os jogadores o confundiram e passam a chutá-lo na direção do gol. Aí, um jogador brasileiro faz um gol e ele, o Tutinha, é consagrado herói do jogo e da Copa.

Era uma vez um rei que tinha tudo, mas tudo mesmo. Riquíssimo, ele ficava sonhando em conquistar alguma coisa que ainda não tivesse. E cismou de querer a Lua. Queria porque queria. Então, lançou um concurso para achar alguém que conseguisse levá-lo à Lua. O rei recebeu vários projetos de engenhocas malucas. Será que ele chegou à lua? Ou deu de cara num poste?

Era uma vez um rei que tinha tudo, mas tudo mesmo. Riquíssimo, ele ficava sonhando em conquistar alguma coisa que ainda não tivesse. E cismou de querer a Lua. Queria porque queria. Então, lançou um concurso para achar alguém que conseguisse levá-lo à Lua. O rei recebeu vários projetos de engenhocas malucas. Será que ele chegou à lua? Ou deu de cara num poste?