Lilian Pavan

Tomando como ponto de partida a ideia de que Grande Sertão: Veredas pode ser lido como uma reescrita crítica de Os Sertões, este ensaio aborda a obra-prima de Guimarães Rosa enquanto “o romance de formação do Brasil”. De maneira clara e concisa, willi Bolle mostra como a narrativa rosiana desconstrói e constrói a história do país, em diálogo com os principais ensaios de interpretação de nossa cultura: desde o livro matricial de Euclides da Cunha até os estudos fundamentais de Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Jr., Antonio Candido e outros. Por meio do cruzamento dessas múltiplas perspectivas, aspectos centrais do romance-

Tomando como ponto de partida a ideia de que Grande Sertão: Veredas pode ser lido como uma reescrita crítica de Os Sertões, este ensaio aborda a obra-prima de Guimarães Rosa enquanto “o romance de formação do Brasil”. De maneira clara e concisa, willi Bolle mostra como a narrativa rosiana desconstrói e constrói a história do país, em diálogo com os principais ensaios de interpretação de nossa cultura: desde o livro matricial de Euclides da Cunha até os estudos fundamentais de Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Jr., Antonio Candido e outros. Por meio do cruzamento dessas múltiplas perspectivas, aspectos centrais do romance.

96 p. Col. Espirito Crítico. Configurado por três movimentos, o ensaio parte da analogia entre a estrutura de Macunaíma e formas musicais, faz uma defesa da ambiguidade e das fraturas da narrativa, para, apoiado em Bakhtin, inscrever a rapsódia brasileira na linhagem dialógica do romance de cavalaria. Por vezes, o texto toma emprestada à forma artística sua natureza móvel e aberta. Em Gilda de Mello e Souza, a exposição das ideias conjuga sempre pesquisa e improviso, criação e impregnação teórica.

Os ensaios que integram este livro radicam num solo comum: o vértice literatura e psicanálise, recortando um campo em que a arte da palavra e a ciência do inconsciente reciprocamente se iluminam e se fecundam. Os textos propõem "leituras psicanalíticas" de ficção, de poesia, de cinema; ou tratam de questões que concernem aos domínios literário e psicanalítico, como inspiração poética, memória x desejo, o sonho e o mito. 224 p.

79p., Trad., intr. e notas Ernildo Stein, Longos anos de reflexão sobre determinada questão concentram-se e explodem nas conferências de Heidegger. Todas elas surpreendem pela densidade e pelas afirmações compactas. as leituras, as preleções, os colóquios, os seminários de vários níveis, centenas de folhas manuscritas representam o cuidadoso exercício do ver fenomenológico cujo resultado apenas resume nas conferências.O que à primeira vista, pode parecer uma passageira fulguração na noite do pensamento é alimentado por um paciente trabalho clarificador

Capa dura com sobrecapa, 96 p. A empresária Mariangela Bordon que revolucionou a OX Cosméticos através de uma grande idéia: a utilização do tutano de boi como principal componente para tratamento de cabelos apresenta a história dos cabelos desde 1900 até os dias de hoje.

Onde tudo começa. Machado, Drummond, Virgínia Woolf, Clarice Lispector, Adélia Prado. O livro reúne alguns ensaios, a maioria já publicados, onde procuro resgatar a experiência do leitor no ato crítico da leitura, a relação entre o imaginário e o inconsciente; meu interesse é focalizar esse momento de crise em que o sujeito é capturado pela imagem, preso e libertado e a imagem passa a ser a sua tela projetiva a partir da qual ele constrói o fictício da identidade. 175 p. , Orelha de José Miguel Wisniki, Prefácio de Haquira Osakabe

Onde tudo começa. Machado, Drummond, Virgínia Woolf, Clarice Lispector, Adélia Prado. O livro reúne alguns ensaios, a maioria já publicados, onde procuro resgatar a experiência do leitor no ato crítico da leitura, a relação entre o imaginário e o inconsciente; meu interesse é focalizar esse momento de crise em que o sujeito é capturado pela imagem, preso e libertado e a imagem passa a ser a sua tela projetiva a partir da qual ele constrói o fictício da identidade. 175 p. , Orelha de José Miguel Wisniki, Prefácio de Haquira Osakabe

Onde tudo começa. Machado, Drummond, Virgínia Woolf, Clarice Lispector, Adélia Prado. O livro reúne alguns ensaios, a maioria já publicados, onde procuro resgatar a experiência do leitor no ato crítico da leitura, a relação entre o imaginário e o inconsciente; meu interesse é focalizar esse momento de crise em que o sujeito é capturado pela imagem, preso e libertado e a imagem passa a ser a sua tela projetiva a partir da qual ele constrói o fictício da identidade. 175 p. , Orelha de José Miguel Wisniki, Prefácio de Haquira Osakabe

Onde tudo começa. Machado, Drummond, Virgínia Woolf, Clarice Lispector, Adélia Prado. O livro reúne alguns ensaios, a maioria já publicados, onde procuro resgatar a experiência do leitor no ato crítico da leitura, a relação entre o imaginário e o inconsciente; meu interesse é focalizar esse momento de crise em que o sujeito é capturado pela imagem, preso e libertado e a imagem passa a ser a sua tela projetiva a partir da qual ele constrói o fictício da identidade. 175 p. , Orelha de José Miguel Wisniki, Prefácio de Haquira Osakabe

Onde tudo começa. Machado, Drummond, Virgínia Woolf, Clarice Lispector, Adélia Prado. O livro reúne alguns ensaios, a maioria já publicados, onde procuro resgatar a experiência do leitor no ato crítico da leitura, a relação entre o imaginário e o inconsciente; meu interesse é focalizar esse momento de crise em que o sujeito é capturado pela imagem, preso e libertado e a imagem passa a ser a sua tela projetiva a partir da qual ele constrói o fictício da identidade. 175 p. , Orelha de José Miguel Wisniki, Prefácio de Haquira Osakabe

Onde tudo começa. Machado, Drummond, Virgínia Woolf, Clarice Lispector, Adélia Prado. O livro reúne alguns ensaios, a maioria já publicados, onde procuro resgatar a experiência do leitor no ato crítico da leitura, a relação entre o imaginário e o inconsciente; meu interesse é focalizar esse momento de crise em que o sujeito é capturado pela imagem, preso e libertado e a imagem passa a ser a sua tela projetiva a partir da qual ele constrói o fictício da identidade. 175 p. , Orelha de José Miguel Wisniki, Prefácio de Haquira Osakabe

14x21, brochura, 112p. ótimo estado de conservação, sem manchas, rasuras ou grifos .Consciência Negra do Brasil: os principais livros - uma bibliografia das obras mais importantes de autores brasileiros e estrangeiros, em língua portuguesa, recomendadas por 65 pessoas, escolhidas por suas atividades intelectuais e/ou militantes relacionadas com a vida afro-brasileira.

197p., col.literatura e ensino 1, São vários poetas direta e indiretamente citados, além de um número significativo de poemas comentados. Outro aspecto a ser elucidado são as diferentes sugestões de abordagem do poema em sala de aula( ou fora dela). Professores do ensino fundamental, sobretudo das primeiras séries, encontraram aqui boas indicações de leitura, feitas com sensibilidade e rigor.

Pong, Pac Man, Tetris, Lara Croft, jogos em 3D que precisam de configurações específicas e/ou outras interfaces, jogos on-line, games feitos especialmente para telefones celulares. Os jogos eletrônicos fazem parte do nosso dia-a-dia e transformaram-se numa verdadeira cultura, da qual participam usuários e criadores. Mais do que uma introdução ao mundo dos games, Artes do Videogame visa a apresentar uma série de conceitos e técnicas fundamentais para o fazer e o jogar, além de mostrar como isso vem se modificando nas últimas décadas. O texto fala da transformação dos games, de regras práticas de construção e das eventuais dificuldades de fruição impostas, por exemplo, pela simples presença de um computador ou de um console. 96 p.

376 p., Os indivíduos sentem medo e por isso são subjetivos. Certos tipos de medo perseguem as crianças, outros aparecem apenas na adolescência e na maturidade. Em todos os estudos sobre o indivíduo e sobre a sociedade humana, o medo é um tema - esteja implícito como nas estórias de coragem e sucesso, ou explícito como nos trabalhos sobre fobias e conflitos humanos. Porém, não se tem procurado abordar o tema "paisagens de medo" como um tópico explorado por si mesmo e pelos esclarecimentos que possam trazer sobre as questões de interesse permanente: Que significa ser gente? Como é viver neste mundo? Neste livro, o autor explora essas questões, procurando em particular traçar laços e ressonâncias entre as diferentes paisagens de medo.

Profissão de Professor - cenários, tensões e perspectivas. Os ensaios que compõem este livro fazem parte do XIII Congresso Estadual Paulista sobre formação de educadores e do III Congresso Nacional de formação de Professores promovido pela Unesp, em Lindoia, abril de 2016. 14x21, brochura, 382p

11, 5x15, 5/brochura/80p. Novo. Resultado de um programa radiofônico levado ao ar na França, este livro apresenta a preocupação permanente de relacionar o individual com o universal.Os intelectuais revelam, em suas falas, a necessidade de o homem contemporâneo elevar a sua autocritica, a sua lucidez e a sua abertura intelectual e ideológica para conviver com o diferente Trad. Pedro Goerghen

Um guia indispensável para comida, regime alimentar e nutrição. Exemplar com leves pontinhos amarelados na lombada superior/sem manchas /anotações ou rasuras na parte interna .Contem receitas. 352p. brochura/14x21/

Brochura 331 páginas, ilustrado, ótimo estado. A relação dinâmica entre os homens e as suas roupas é o tema deste livro. Todo um jogo de valores, de identidades e de metáforas sociais, politicas e éticas é analisado com base no uso da roupa preta pelos homens ao longo dos séculos. Nesse sentido, estuda-se o uso do preto na Espanha, especialmente no reinado de Felipe II (1556-1598), e na época de Shakespeare, bem como na obra de Charles Dickens. As casas sombrias na Inglaterra, as vestimentas masculinas e femininas e o uso de preto no mundo contemporâneo são alguns dos temas enfocados. Utilizada inicialmente no Ocidente como símbolo de luto, a roupa preta, como mostra este estudo, vem ganhando, ao longo do tempo, uma proximidade cada vez maior com o poder.

Brochura de 90 páginas. Ótimo estado. O belo título deste livro, quase no impõe uma direção de leitura. Afinal, não se trata simplesmente, como é comum nos livros de poemas publicados hoje em dia, de um bom achado, mas sim da perfeita tradução de uma poética afiadíssima, de cortes profundos e certeiros. Como se movesse a autora um desejo de ferir, não as superfícies, mas a superficialidade dominante deste fim de século, para atingir regiões mas profundas e misteriosas.

Este livro aborda a questão do auto-engano a partir de quatro ângulos distintos e complementares. O 1º é a identificação do fenômeno: o que é o auto-engano e no que ele difere da ação de enganar o outro. 2º trata da explicação de sua existência, o 3º angulo de abordagem é de natureza lógica: como é possivel para uma mesma pessoa enganar-se a si própria? Finalmente, a questão do auto-engano é discutida a partir de um ponto de vista ético. Brochura de 201 páginas, novo.

Brochura de 154 páginas em bom estado. Ao mostrar vários aspectos de uma America Latina multifacetada, com uma interculturalidade que perpassa das realidades concretas às representações simbólicas, os autores revelam suas preocupações com a heterogeneidade cultural, o cotidiano, as diferenças e as similitudes, Mas a unicidade latino-americana é que sempre está presente na reunião desses fragmentos de memória.

Brochura capa dura, 468 páginas, ótimo estado.Há milhares de volumes que tratam da evolução do livro, contam histórias de livrarias e editoras, estudam as ilustrações e os ex-libris, mas inexiste obra específica sobre as humildes etiquetas de livrarias (nem países de cultura refinada como França e a Inglaterra lhes deram atenção). Bem...inexistia, porque agora o leitor tem em mãos este alentado e rico A Etiqueta de Livros no Brasil.

livro em ótimo estado, 728p., trad. Eduardo F. Alves, ilustrado. Robert Craft traça um fascinante e completo retrato de Stravinsky, como um compositor e celebridade que transitava pelo mundo. A sofisticação mundana do grande compositor russo, sua imensa energia, seu amor por todas as formas de arte e pelas mais diversas culturas e povos transparecem esplendidamente. Nos últimos vinte e três anos da vida do compositor russo Igor Stravinsky (1882-1971), o destacado músico, regente e escritor Robert Craft foi seu colega e amigo mais próximo, com uma participação importante em praticamente todas as atividades que o compositor exerceu pelo mundo afora.