Livraria do Psicólogo e Educador

O autismo nível 1 de suporte é leve para quem? As dificuldades sociais e comunicacionais no autismo nível 1 podem, sim, causar sofrimento para autistas e seus familiares. O autismo nível 1 de suporte é persistente. Ele é parte do perfil do indivíduo e não pode - e nem deveria - ser removido. Por fim, o autismo nível 1 de suporte importa. Importa para autistas, seus familiares e rede de apoio, profissionais da saúde e para a sociedade em geral. Neste livro, buscamos destacar e ressaltar idiossincrasias do autismo nível 1 de suporte.<br />Na primeira seção deste livro, apresentamos a definição do TEA nível 1, suas diretrizes diagnósticas de acordo com o DSM-5R e seu diagnóstico diferencial através da avaliação neuropsicológica. Na segunda seção, tratamos sobre a relação do TEA nível 1 com diferentes perfis sociodemográficos e cognitivos. [...] <br />

Este livro, "Mais técnicas de Psicoterapia Relacional sistêmica", publicado 10 anos após a edição de "123 técnicas de psicoterapia relacional sistêmica", confirma a importância do uso sistêmico das técnicas na psicoterapia. Todas as 93 técnicas apresentadas são técnicas coerentes à proposta terapêutica Relacional Sistêmica, cujo foco é o trabalho com os padrões de funcionamento. No entanto, todas elas podem ser usadas por outras linhas teóricas e também serem adaptadas para outros trabalhos que não sejam de psicoterapia.

Você, provavelmente, já identificou em você ou em algum paciente as características de determinado personagem e/ou história de filme/série. O cinema tem um grande potencial de despertar nossas emoções e nos fazer viajar em diversos enredos. Além do lazer proporcionado ao assistir narrativas diversas, os filmes e séries são fontes de conhecimento e reflexão. Por meio deles, podemos tanto ensinar novos conceitos e procedimentos técnicos na formação profissional, quanto auxiliar na intervenção com pacientes em diferentes contextos clínicos. O livro “Terapia do esquema no cinema: os filmes e séries na compreensão da prática clínica” visa a auxiliar profissionais e/ou estudantes desse modelo teórico na compreensão dos principais conceitos e estratégias de intervenção adotadas por essa abordagem. Por meio disso, será possível facilitar a psicoeducação em Terapia do Esquema com pacientes em diferentes contextos. Diversos profissionais referências nessa abordagem em nosso país compõem o corpo de autores da obra e contribuem com a compreensão da prática tanto de novos terapeutas, quanto de terapeutas já experientes no modelo da Terapia do Esquema.

A intervenção paterna que evocamos aqui é inteiramente identificável nos primeiros momentos da criança, do infans, “aquele que não é falante”. Quando a criança entra no círculo familiar, acontece-lhe chorar, e a mãe dirá, no primeiro dia, que a criança está triste, no dia seguinte, que está passando mal, no outro lhe perguntará por que chora. No quarto lhe dirá ainda outra coisa, e todas as palavras que forem ditas irão “definir” essa criança; vão etiquetá-la, vão dizer o que ela é. Podemos perfeitamente entender “o pai” como aquele que vem dizer “Não, ela não é tudo o que você diz dela!”, ou “Sim, mas...”; ou seja, dar à criança as armas que lhe permitem fazer de modo a que não haja adequação entre o que sua mãe diz e o que ela é como sujeito. Isso banalmente só remete à clínica cotidiana, por exemplo, a das dificuldades anoréxicas. Algumas mães sem parar dizem à criança: “Come tudo. Come. Come!”. Será importante que um pai intervenha um dia, dizendo, à mesa: “Deixa ela em paz”. Essa simples intervenção paterna poderá perfeitamente salvar a criança da anorexia, porque se o outro, a mãe, que é colocada em lugar de grande Outro, diz durante o dia a uma criança “Come, come”, sem que nenhum contrapeso paterno venha funcionar, só restará a esta recusar se alimentar para refazer o furo indispensável ao sistema.(m3/04dez15).

PRODUTO EM PRÉ VENDA! A obra propõe que o pai que o obsessivo visa é, primeiramente, para o obsessivo, o pai que está no Outro. É aquele que Lacan chama de ao-menos-um. Também quer dizer aquele que está no Real, e ele o visa tentando castrá-lo por seu amor. Este movimento é o mesmo da religião, o pai que se ama na religião, enquanto ele é puro amor por seus filhos e enquanto ele renuncia ao sexo. O obsessivo é alguém que tem com freqüência, grande senso moral, respeito à religiosidade e se não for religioso vai respeitar bastante a racionalidade, assegurando assim, o domínio de si mesmo.

Este livro inicia uma série de MANUAIS DE AUTO-HIPNOSE. Está escrito para se ler desfrutando, sem esforço. Está escrito para se ler desde a introdução. Já, desde aí, começa a falar coisas que são úteis para você ir aprendendo a caminhar pela vida. Mas, você pode, também, começar por qualquer lado. Ele foi escrito para lhe dar ferramentas seguras e naturais, para que você viva desfrutando mais cada momento. De fato, essas ferramentas, você já as conhece, você as tem usado de alguma maneira, sem sabê-lo. Neste livro, os autores ensinam a utilizar ferramentas, para que você possa fazê-lo quando você necessitar, em sua vida diária.

Um livro sobre saúde mental, orientado para a prática clínica, com o objetivo de buscar soluções para se desfrutar de uma vida plena. O método e as técnicas hipnóticas que aprendemos em suas páginas são escritos com calor humano e respeito ao indivíduo.

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

Cada vez que entramos em um estado de transe hipnótico natural, colocamo-nos em contato com nossas experiências de vida, com as aprendizagens que viemos acumulando consciente e inconscientemente ao longo de nossa história e que podemos utilizar para resolver as dificuldades que a vida nos apresenta a cada momento. Se resolvermos estas dificuldades, crescemos e desenvolvemos habilidades. Este é um livro de Auto-Hipnose que pode lhe ajudar a ver as situações da vida de uma maneira diferente, lhe trazendo recursos para resolver as dificuldades antes mesmo que estas se convertam em problemas.

Material que deve servir de subsídio para a prática da avaliação neuropsicológica cognitiva, por meio de explanações teóricas acerca dos construtos tratados e da disponibilização de instrumentos, acompanhados dos sumários de suas qualidades psicométricas e de tabelas de normatização que possibilitam interpretar os desempenhos de um indivíduo em relação ao esperado para seu nível de desenvolvimento. Este Volume 3: LEITURA, ESCRITA E ARITMÉTICA contém: – Considerações sobre processos de compreensão e de escrita; – Teste Contrastivo de Compreensão Auditiva e de Leitura; – Prova de Escrita sob Ditado (versão reduzida); – Considerações sobre competência aritmética sob a perspectiva do processamento da informação; – Prova de Aritmética Na apresentação de cada teste constam as evidências de sua validade e fidedignidade e os dados normativos, e na apresentação do teste propriamente dito estão incluídos o modo de sua aplicação, o material necessário, quem pode aplicá-lo e a quem pode ser aplicado, além do modelo das folhas de instrução, treino e aplicação. Ao final, estudos de casos ilustram a avaliação da escrita, da leitura e da aritmética.

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

Material que deve servir de subsídio para a prática da avaliação neuropsicológica cognitiva, por meio de explanações teóricas acerca dos construtos tratados e da disponibilização de instrumentos, acompanhados dos sumários de suas qualidades psicométricas e de tabelas de normatização que possibilitam interpretar os desempenhos de um indivíduo em relação ao esperado para seu nível de desenvolvimento. Este Volume 3: LEITURA, ESCRITA E ARITMÉTICA contém: – Considerações sobre processos de compreensão e de escrita; – Teste Contrastivo de Compreensão Auditiva e de Leitura; – Prova de Escrita sob Ditado (versão reduzida); – Considerações sobre competência aritmética sob a perspectiva do processamento da informação; – Prova de Aritmética Na apresentação de cada teste constam as evidências de sua validade e fidedignidade e os dados normativos, e na apresentação do teste propriamente dito estão incluídos o modo de sua aplicação, o material necessário, quem pode aplicá-lo e a quem pode ser aplicado, além do modelo das folhas de instrução, treino e aplicação. Ao final, estudos de casos ilustram a avaliação da escrita, da leitura e da aritmética.

Freud inventou o dispositivo analítico e descobriu o inconsciente. Lacan, em seu retorno a Freud, se propôs a repensar a experiência inventada por Freud para, ao longo de seus trinta anos de ensino, reformular sem cessar seus conceitos até "reinventar o Inconsciente". Neste livro, Colette Soler interroga "a trajetória de Lacan analisante da psicanálise e todas as consequências na direção da análise", colocando a ênfase na parte final dessa longa travessia. Trata-se não mais do Inconsciente estruturado como uma linguagem e, portanto, simbólico, e sim do Inconsciente real como "elucubração de lalangue". Esta lalíngua (conforme tradução de Haroldo de Campos), ou alíngua, é um termo novo de Lacan que evoca a lalação, aquela língua que a criança fala antes mesmo da linguagem, composta pelo que ela recebe como aluvião das equivocidades da língua materna. A lalíngua de que o Inconsciente real é feito é da ordem do gozo e está para além do sentido. É ela que traumatiza por suas ambiguidades e pela maneira como foi ouvida e se condensa na letra como sintoma. Colette Soler nos faz acompanhar a transformação radical que provoca esse conceito na constelação das referências já habituais para o psicanalista lacaniano. Assim, acompanhamos os desenvolvimentos teóricos e as repercussões clínicas do sintoma "analfabeto" aramatical, o Nome-do-Pai em sua função de enodamento dos três registros (R, S e I), a questão da identidade e da identificação, a satisfação do final de análise, o passe e a historisterização da análise, a reconsideração do afeto como índice de gozo e a perspectiva da história como verdade mentirosa. Aliando uma linguagem clara e prazerosa ao rigor teórico, este livro permitirá ao leitor de Lacan uma bela travessia pelas letras do Inconsciente real.

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

Este livro, além de uma contribuição científica de temática inovadora e relevante, é uma realização de dois sonhadores de sentido que, pela psicologia das alturas, enxergam possibilidades de teoria e atuação prática da Logoterapia no contexto infanto-juvenil. Imaginam um mundo em que as pessoas são únicas em suas diversidades e que a cultura de paz possa reinar entre as nações. Entendem que as crianças são o futuro, e por isso deve-se zelar e cuidar de seus caminhos de sentido na formação do seu ser. A partir daí, transcenderam e juntaram mais sonhadores. Numa grande tarefa em equipe conseguiram reunir experiências de trabalho de logoterapeutas que atuam com crianças e adolescentes no âmbito clínico, hospitalar, social, educacional, nas modalidades individuais e em grupo, além de propor teoricamente conceitos sobre a Logoterapia infantil, baseando-se nos pilares fundamentais e em todo legado de Viktor Emil Frankl. [...]

Este livro nasce de inquietações geradas no exercício da clínica psicanalítica e apresenta reflexões teóricas e técnicas a respeito do método psicanalítico associado a uma temática que se acredita pertinente aos tempos atuais. Tendo a clínica como o cenário da convocação para fazer trabalhar a teoria, encontram-se, no exercício da escuta, os desafios que movem o trabalho investigativo. É a fala sobre o excesso que aprisiona o sujeito nas teias da repetição, que põe em evidência a dimensão mais crua do padecimento humano. Produzir em Psicanálise, tomando como eixo o conceito de vivência de indiferença, significa adentrar o universo daquilo que atordoa o sujeito e que tem origem no campo do vivido.

Este livro, além de uma contribuição científica de temática inovadora e relevante, é uma realização de dois sonhadores de sentido que, pela psicologia das alturas, enxergam possibilidades de teoria e atuação prática da Logoterapia no contexto infanto-juvenil. Imaginam um mundo em que as pessoas são únicas em suas diversidades e que a cultura de paz possa reinar entre as nações. Entendem que as crianças são o futuro, e por isso deve-se zelar e cuidar de seus caminhos de sentido na formação do seu ser. A partir daí, transcenderam e juntaram mais sonhadores. Numa grande tarefa em equipe conseguiram reunir experiências de trabalho de logoterapeutas que atuam com crianças e adolescentes no âmbito clínico, hospitalar, social, educacional, nas modalidades individuais e em grupo, além de propor teoricamente conceitos sobre a Logoterapia infantil, baseando-se nos pilares fundamentais e em todo legado de Viktor Emil Frankl. [...]

O modelo de terapia proposto baseia-se na ideia que, para ajudar casais em crise a redescobrir a própria intimidade, é necessário adotar uma lente intergeracional e não ficar limitado somente à dimensão dual. Identificando as tramas familiares e os laços afetivos cindidos, será possível permitir a cada um dos parceiros pacificar-se com a sua história individual e redescobrir a força do NÓS do casal.O livro traz esclarecimentos sobre como utilizar a presença simbólica das famílias de origem e dos filhos na terapia de casal e sobre como convidar pais, filhos e amigos para o papel de consultores durante as sessões especiais. Depois de ter ilustrado as diferentes fases do processo terapêutico, da construção da motivação conjunta até a conclusão da terapia, os últimos capítulos tratam das problemáticas relacionadas ao casal no divórcio e nas famílias reconstituídas.

O modelo de terapia proposto baseia-se na ideia que, para ajudar casais em crise a redescobrir a própria intimidade, é necessário adotar uma lente intergeracional e não ficar limitado somente à dimensão dual. Identificando as tramas familiares e os laços afetivos cindidos, será possível permitir a cada um dos parceiros pacificar-se com a sua história individual e redescobrir a força do NÓS do casal.O livro traz esclarecimentos sobre como utilizar a presença simbólica das famílias de origem e dos filhos na terapia de casal e sobre como convidar pais, filhos e amigos para o papel de consultores durante as sessões especiais. Depois de ter ilustrado as diferentes fases do processo terapêutico, da construção da motivação conjunta até a conclusão da terapia, os últimos capítulos tratam das problemáticas relacionadas ao casal no divórcio e nas famílias reconstituídas.

O modelo de terapia proposto baseia-se na ideia que, para ajudar casais em crise a redescobrir a própria intimidade, é necessário adotar uma lente intergeracional e não ficar limitado somente à dimensão dual. Identificando as tramas familiares e os laços afetivos cindidos, será possível permitir a cada um dos parceiros pacificar-se com a sua história individual e redescobrir a força do NÓS do casal.O livro traz esclarecimentos sobre como utilizar a presença simbólica das famílias de origem e dos filhos na terapia de casal e sobre como convidar pais, filhos e amigos para o papel de consultores durante as sessões especiais. Depois de ter ilustrado as diferentes fases do processo terapêutico, da construção da motivação conjunta até a conclusão da terapia, os últimos capítulos tratam das problemáticas relacionadas ao casal no divórcio e nas famílias reconstituídas.

O modelo de terapia proposto é baseado em uma integração original entre as teorias sistêmicas e o processo de desenvolvimento multigeracional da família.O problema individual para o qual uma intervenção terapêutica é solicitada é transformado em uma porta de entrada para o mundo da família. a partir dos sintomas de crianças e adolescentes inicia-se uma busca pelos significados relacionais e pelas conexões afetivas que permitem uma viagem ao passado na geração de pais e avós para retornar ao presente com uma visão nova e propositiva. <br />A bagagem do terapeuta é composta de vários instrumentos, adequados para fomentar a confiança e a colaboração; a sua presença é o recurso terapêutico mais eficaz para estabelecer contato direto e autêntico com cada um, para sintonizar-se com o sofrimento expresso por muitas famílias, e compreender as formas implícitas de vitalidade e esperança, de modo a transformá-las em elementos de força e mudança.

O modelo de terapia proposto é baseado em uma integração original entre as teorias sistêmicas e o processo de desenvolvimento multigeracional da família.O problema individual para o qual uma intervenção terapêutica é solicitada é transformado em uma porta de entrada para o mundo da família. a partir dos sintomas de crianças e adolescentes inicia-se uma busca pelos significados relacionais e pelas conexões afetivas que permitem uma viagem ao passado na geração de pais e avós para retornar ao presente com uma visão nova e propositiva. <br />A bagagem do terapeuta é composta de vários instrumentos, adequados para fomentar a confiança e a colaboração; a sua presença é o recurso terapêutico mais eficaz para estabelecer contato direto e autêntico com cada um, para sintonizar-se com o sofrimento expresso por muitas famílias, e compreender as formas implícitas de vitalidade e esperança, de modo a transformá-las em elementos de força e mudança.

O modelo de terapia proposto baseia-se na ideia que, para ajudar casais em crise a redescobrir a própria intimidade, é necessário adotar uma lente intergeracional e não ficar limitado somente à dimensão dual. Identificando as tramas familiares e os laços afetivos cindidos, será possível permitir a cada um dos parceiros pacificar-se com a sua história individual e redescobrir a força do NÓS do casal.O livro traz esclarecimentos sobre como utilizar a presença simbólica das famílias de origem e dos filhos na terapia de casal e sobre como convidar pais, filhos e amigos para o papel de consultores durante as sessões especiais. Depois de ter ilustrado as diferentes fases do processo terapêutico, da construção da motivação conjunta até a conclusão da terapia, os últimos capítulos tratam das problemáticas relacionadas ao casal no divórcio e nas famílias reconstituídas.

O modelo de terapia proposto é baseado em uma integração original entre as teorias sistêmicas e o processo de desenvolvimento multigeracional da família.O problema individual para o qual uma intervenção terapêutica é solicitada é transformado em uma porta de entrada para o mundo da família. a partir dos sintomas de crianças e adolescentes inicia-se uma busca pelos significados relacionais e pelas conexões afetivas que permitem uma viagem ao passado na geração de pais e avós para retornar ao presente com uma visão nova e propositiva. <br />A bagagem do terapeuta é composta de vários instrumentos, adequados para fomentar a confiança e a colaboração; a sua presença é o recurso terapêutico mais eficaz para estabelecer contato direto e autêntico com cada um, para sintonizar-se com o sofrimento expresso por muitas famílias, e compreender as formas implícitas de vitalidade e esperança, de modo a transformá-las em elementos de força e mudança.

A Escala de Avaliação de Comportamentos Infantojuvenis no Transtorno de DÃficit de Atenção / Hiperatividade em Ambiente Familiar Versão para Pais (ETDAH-PAIS) foi desenvolvida para avaliar os comportamentos infantojuvenis (em crianças e adolescentes com idades entre 2 e 17 anos) em ambiente familiar, tendo os pais como fonte de informação, no entendimento dos possíveis prejuízos de atenção, hiperatividade e impulsividade, dificuldades emocionais e comportamentais, bem como a intensidade do prejuízo existente (moderado e grave).

A Escala de Avaliação de Comportamentos Infantojuvenis no Transtorno de DÃficit de Atenção / Hiperatividade em Ambiente Familiar Versão para Pais (ETDAH-PAIS) foi desenvolvida para avaliar os comportamentos infantojuvenis (em crianças e adolescentes com idades entre 2 e 17 anos) em ambiente familiar, tendo os pais como fonte de informação, no entendimento dos possíveis prejuízos de atenção, hiperatividade e impulsividade, dificuldades emocionais e comportamentais, bem como a intensidade do prejuízo existente (moderado e grave).

Esta obra é uma profunda reflexão sobre a adoção e permite assim colocar de outra forma de questão essencial. Trata-se do desejo de criança, da esterilidade biológica e dos remédios que a isso a ciência moderna quer trazer. Ou, ainda, da questão que representa a adoção na vida internacional.

Esta obra é uma profunda reflexão sobre a adoção e permite assim colocar de outra forma de questão essencial. Trata-se do desejo de criança, da esterilidade biológica e dos remédios que a isso a ciência moderna quer trazer. Ou, ainda, da questão que representa a adoção na vida internacional.

O autismo nível 1 de suporte é leve para quem? As dificuldades sociais e comunicacionais no autismo nível 1 podem, sim, causar sofrimento para autistas e seus familiares. O autismo nível 1 de suporte é persistente. Ele é parte do perfil do indivíduo e não pode - e nem deveria - ser removido. Por fim, o autismo nível 1 de suporte importa. Importa para autistas, seus familiares e rede de apoio, profissionais da saúde e para a sociedade em geral. Neste livro, buscamos destacar e ressaltar idiossincrasias do autismo nível 1 de suporte.<br />Na primeira seção deste livro, apresentamos a definição do TEA nível 1, suas diretrizes diagnósticas de acordo com o DSM-5R e seu diagnóstico diferencial através da avaliação neuropsicológica. Na segunda seção, tratamos sobre a relação do TEA nível 1 com diferentes perfis sociodemográficos e cognitivos. [...] <br />

A sexualidade feminina se apresenta como enigmática, o que suscita muitas reflexões sobre a feminilidade. A descoberta de que o sexo não é um fenômeno natural, e sim resultado da subjetivação fálica, torna-se um marco extremamente significativo para a sexualidade feminina. Para Freud, a devastação estaria relacionada ao destino do falo na menina. Freud observa que certas mulheres permanecem fixadas na ligação original com a mãe, sem nunca alcançarem uma verdadeira mudança na relação com os homens. Lacan avança mais além dessa articulação fálica, ao perceber que o falo não satura o campo do gozo na sexualidade feminina. O que está em jogo é o gozo feminino, não-todo submetido à função fálica. O termo devastação aparece como consequência da inexistência de um significante que defina A mulher e está presente em três momentos da teoria lacaniana: na relação com a mãe, na relação com o desejo da mãe e nas parcerias amorosas. Neste trabalho, o depoimento de um passe e a análise de um romance literário revelam algumas possíveis saídas para a devastação, no caso de qualquer sujeito que se depare com a ausência do significante d?A mulher.