Livraria do Psicólogo e Educador

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

IAR Manual de Aplicação e Avaliação - Sérgio Antonio da Silva Leite

IAR Manual de Aplicação e Avaliação - Sérgio Antonio da Silva Leite

IAR Manual de Aplicação e Avaliação - Sérgio Antonio da Silva Leite

IAR Manual de Aplicação e Avaliação - Sérgio Antonio da Silva Leite

IAR Manual de Aplicação e Avaliação - Sérgio Antonio da Silva Leite

A vocação para nos tornarmos humanos nos é, originalmente transmitida por uma voz. Esta "sonata materna" é recebida pela criancinha como um guia interior que a destina à fala e, assim, à alteridade. A hipótese de que uma tal pulsão invocante existe é decisiva, pois nos permite pensar de outra forma as relações entre lei e desejo, pulsão de vida e pulsão de morte, criação e melancolia. Com audácia, Alain Didier-Weill nos convida a refletir sobre, entre outras questões, a estranha surdez de Freud com relação à musica, em particular na tragédia grega, cuja figura central ele desconhece: Dionísio. Dois pequenos estudos sobre Moises e São Paulo intervêm como contraponto a esta meditação acerca do enigma que a voz materna constitui. Há conjunção ou encontro impossível entre a vocação na qual se engaja uma fala em busca de sentido e a invocação que a anima quando ela é guiada pelo som? Por meio desta pergunta são abordados os laços da psicanálise com a tripla herança: grega, cristã e bíblica. (m3/14dez15).

A vocação para nos tornarmos humanos nos é, originalmente transmitida por uma voz. Esta "sonata materna" é recebida pela criancinha como um guia interior que a destina à fala e, assim, à alteridade. A hipótese de que uma tal pulsão invocante existe é decisiva, pois nos permite pensar de outra forma as relações entre lei e desejo, pulsão de vida e pulsão de morte, criação e melancolia. Com audácia, Alain Didier-Weill nos convida a refletir sobre, entre outras questões, a estranha surdez de Freud com relação à musica, em particular na tragédia grega, cuja figura central ele desconhece: Dionísio. Dois pequenos estudos sobre Moises e São Paulo intervêm como contraponto a esta meditação acerca do enigma que a voz materna constitui. Há conjunção ou encontro impossível entre a vocação na qual se engaja uma fala em busca de sentido e a invocação que a anima quando ela é guiada pelo som? Por meio desta pergunta são abordados os laços da psicanálise com a tripla herança: grega, cristã e bíblica. (m3/14dez15).

A psicanálise de crianças, tomada como especialidade, é um sintoma do analista, é produto de um saber sobre a criança como lugar fantasmático na teoria psicanalítica. A psicanálise mostra que para a estruturação de um sujeito é necessário todo este percurso pelos desfiladeiros do Édipo até seu declínio, onde os véus da latência possibilitam o esquecimento do que até então fora experimentado. A puberdade vem retomar o que havia sido esquecido na infância e revela, então, uma falha, no momento em que ao corpo é exigido responder ao que socialmente dele se espera.(m3/06nov15).

IAR Manual de Aplicação e Avaliação - Sérgio Antonio da Silva Leite

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A psicanálise de crianças, tomada como especialidade, é um sintoma do analista, é produto de um saber sobre a criança como lugar fantasmático na teoria psicanalítica. A psicanálise mostra que para a estruturação de um sujeito é necessário todo este percurso pelos desfiladeiros do Édipo até seu declínio, onde os véus da latência possibilitam o esquecimento do que até então fora experimentado. A puberdade vem retomar o que havia sido esquecido na infância e revela, então, uma falha, no momento em que ao corpo é exigido responder ao que socialmente dele se espera.(m3/06nov15).

IAR Manual de Aplicação e Avaliação - Sérgio Antonio da Silva Leite

MEU LIVRO FOFINHO: HISTORIAS CLASSICAS - TODOLIVRO

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MEU LIVRO FOFINHO: HISTORIAS CLASSICAS - TODOLIVRO

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MEU LIVRO FOFINHO: HISTORIAS DE PRINCESAS - TODOLIVRO

MEU LIVRO FOFINHO: HISTORIAS DE PRINCESAS - TODOLIVRO

MEU LIVRO FOFINHO: HISTORIAS DE PRINCESAS - TODOLIVRO

MEU LIVRO FOFINHO: HISTORIAS DE PRINCESAS - TODOLIVRO

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Eles são tidos como fortes e destemidos. Dizem até que homem que é homem não chora. Mas essas crenças acabam por dificultar os cuidados dos indivíduos do sexo masculino com sua saúde mental. Este livro-caixinha existe para facilitar a expressão das emoções, por meio de perguntas. Afinal, forte é quem se conhece, quem sabe a razão por trás de seus sentimentos e das suas ações.

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

Os autores apresentam elementos de uma teoria construída a partir de sua prática, clínica e reflexiva, da fala: grito do bebê, mutismo psicógeno, gagueira, passagem ao ato, palavra-máquina, linguagem matemática e estilo narrativo.

Pedagogia sistêmica é uma postura baseada nos princípios das constelações familiares aplicados aos contextos educacionais. Ela nos permite enxergar o sistema educativo como um todo, em que os diferentes cenários ? familiares, históricos, sociais e culturais ? estão inclusos. Este livro-caixinha® é destinado a pais e educadores e traz 50 cartas com atividades para ajudar a promover mudanças positivas no processo ensino-aprendizagem.

A observação de crianças produz maletendidos, como alertou Freud, pois condena as manifestações da criança a serem tomadas a partir do ideal da transição comum à codificação da clínica psiquiátrica ou do ideal da tradição, deriva do sentido, típica da compreensão psicológica. Nos dois casos, longe de assumir a dignidade de enigma, suprime-se o que a confiança confina de real. Enfim, na observação descritiva ou tradutiva, a criança é dado natural, é transparência. O que se passa com uma criança? O que uma criança passa, quando uma mensagem adere à mensageira, quando sua mensagem demanda deciframento, ou quando suas manifestações sequer estão endereçadas? Os analistas atendem inibições patentes, encarnando uma posição disléxica e afásica em relação à análise de crianças. Entretanto, oferecer testemunho do seu encontro com o que há de real, numa criança, permite não apenas a inscrição da criança no laço discursivo, mas também o desnudamento das modalidades pelas quais o discurso trata a subjetivação. (m3/07out2015).