Livraria Dédalus

Livro novo, lacrado, 36 páginas. Você sabe encontrar o amor? Talvez esteja escondido neste livro. Um livro cheio de surpresas e de leituras, por meio de janelas que aparecem a cada virada de página, revelando respostas surpreendentes que vão encantar os pequenos leitores.

Livro novo, lacrado, 36 páginas. Você sabe encontrar o amor? Talvez esteja escondido neste livro. Um livro cheio de surpresas e de leituras, por meio de janelas que aparecem a cada virada de página, revelando respostas surpreendentes que vão encantar os pequenos leitores.

Livro novo, lacrado, 36 páginas. Você sabe encontrar o amor? Talvez esteja escondido neste livro. Um livro cheio de surpresas e de leituras, por meio de janelas que aparecem a cada virada de página, revelando respostas surpreendentes que vão encantar os pequenos leitores.

Livro novo, lacrado, 48 páginas, 2ª edição, ano da edição: 2011. Seu Tatá é tão distraído que os netos se divertem e fazem tudo o que querem quando estão em sua companhia. Mas depois não é nada ruim voltar para o dia a dia e reencontrar a ordem, os limites e o conforto que os pais oferecem.

Livro novo, lacrado, 48 páginas, 2ª edição, ano da edição: 2011. Seu Tatá é tão distraído que os netos se divertem e fazem tudo o que querem quando estão em sua companhia. Mas depois não é nada ruim voltar para o dia a dia e reencontrar a ordem, os limites e o conforto que os pais oferecem.

Livro novo, lacrado, 48 páginas, 2ª edição, ano da edição: 2011.. Seu Tatá é tão distraído que os netos se divertem e fazem tudo o que querem quando estão em sua companhia. Mas depois não é nada ruim voltar para o dia a dia e reencontrar a ordem, os limites e o conforto que os pais oferecem.

Livro novo, lacrado, 228 páginas, ano da edição: 2014. Pensar a linguagem sob o viés funcionalista é a tarefa deste livro; mais especificamente, é pensar a língua portuguesa na perspectiva da linguística sistêmico-funcional. Uma vez que os trabalhos de Halliday e Matthiessen estão voltados para o estudo da língua inglesa, as autoras deste livro, que têm trabalhado na área em cursos de graduação e pós-graduação, buscam adequar as orientações sistêmico-funcionais a textos em língua portuguesa. Com esse escopo, desenvolvem, além dos fundamentos dessa abordagem, as três metafunções da linguagem e os sistemas léxico-gramaticais pelos quais estas se realizam em língua portuguesa. Este livro é destinado àqueles que pretendem iniciar-se nesse vasto campo de investigação. Começando pelos (...).

Livro novo, lacrado, 228 páginas, ano da edição: 2014. Pensar a linguagem sob o viés funcionalista é a tarefa deste livro; mais especificamente, é pensar a língua portuguesa na perspectiva da linguística sistêmico-funcional. Uma vez que os trabalhos de Halliday e Matthiessen estão voltados para o estudo da língua inglesa, as autoras deste livro, que têm trabalhado na área em cursos de graduação e pós-graduação, buscam adequar as orientações sistêmico-funcionais a textos em língua portuguesa. Com esse escopo, desenvolvem, além dos fundamentos dessa abordagem, as três metafunções da linguagem e os sistemas léxico-gramaticais pelos quais estas se realizam em língua portuguesa. Este livro é destinado àqueles que pretendem iniciar-se nesse vasto campo de investigação. Começando pelos (...).

Livro novo, lacrado, 228 páginas, ano da edição: 2014. Pensar a linguagem sob o viés funcionalista é a tarefa deste livro; mais especificamente, é pensar a língua portuguesa na perspectiva da linguística sistêmico-funcional. Uma vez que os trabalhos de Halliday e Matthiessen estão voltados para o estudo da língua inglesa, as autoras deste livro, que têm trabalhado na área em cursos de graduação e pós-graduação, buscam adequar as orientações sistêmico-funcionais a textos em língua portuguesa. Com esse escopo, desenvolvem, além dos fundamentos dessa abordagem, as três metafunções da linguagem e os sistemas léxico-gramaticais pelos quais estas se realizam em língua portuguesa. Este livro é destinado àqueles que pretendem iniciar-se nesse vasto campo de investigação. Começando pelos (...).

Livro novo, lacrado, 188 páginas. Desse modo, é medíocre a posição dos que dizem que, para seguirmos nossa tradição, devemos sempre aperfeiçoar a democracia, mas jamais negá-la. Nossos começos se deram já com a crítica da democracia, com sua negação completa. Podemos, então, ser democratas por opção, por gosto moderno, nessa nossa época que une democracia e liberalismo, mas não podemos querer justificar isso intelectualmente invocando nossa tradição filosófica. E talvez nisso sejamos de fato democráticos, pois somos aqueles que iniciaram o pensamento da filosofia política por meio de uma prerrogativa da própria democracia: a crítica - a crítica da democracia.

Livro novo, lacrado, 188 páginas. Desse modo, é medíocre a posição dos que dizem que, para seguirmos nossa tradição, devemos sempre aperfeiçoar a democracia, mas jamais negá-la. Nossos começos se deram já com a crítica da democracia, com sua negação completa. Podemos, então, ser democratas por opção, por gosto moderno, nessa nossa época que une democracia e liberalismo, mas não podemos querer justificar isso intelectualmente invocando nossa tradição filosófica. E talvez nisso sejamos de fato democráticos, pois somos aqueles que iniciaram o pensamento da filosofia política por meio de uma prerrogativa da própria democracia: a crítica - a crítica da democracia.

Livro novo, lacrado, 124 páginas. Olgária Matos se dedica a um tema querido da metafísica. Seu livro explora a investigação de Walter Benjamin a respeito do Nome. Do que se trata? Nome, com maiúscula, diz respeito ao que seria a linguagem antes da linguagem, o pensamento antes do pensamento. A busca pelo que poderia ser um fundo ontológico antes do homem colocar-se imiscuído ao mundo, fazendo dele o mundo propriamente dito, o nosso mundo, por conta da linguagem. Nesse sentido, a filósofa divide o seu texto em quatro capítulos, respectivamente, A poética do Nome: Walter Benjamin e a divina euthymia;Walter Benjamin: em busca da história perdida; Masculino e Feminino: Walter Benjamin e a anti-physis; Walter Benjamin: as coisas e seu destino. Em cada capítulo, a questão inicial, do Nome...

Livro novo, lacrado, 124 páginas. Olgária Matos se dedica a um tema querido da metafísica. Seu livro explora a investigação de Walter Benjamin a respeito do Nome. Do que se trata? Nome, com maiúscula, diz respeito ao que seria a linguagem antes da linguagem, o pensamento antes do pensamento. A busca pelo que poderia ser um fundo ontológico antes do homem colocar-se imiscuído ao mundo, fazendo dele o mundo propriamente dito, o nosso mundo, por conta da linguagem. Nesse sentido, a filósofa divide o seu texto em quatro capítulos, respectivamente, A poética do Nome: Walter Benjamin e a divina euthymia;Walter Benjamin: em busca da história perdida; Masculino e Feminino: Walter Benjamin e a anti-physis; Walter Benjamin: as coisas e seu destino. Em cada capítulo, a questão inicial, do Nome...

Livro novo, lacrado, 164 páginas. Visões "moralistas" ou "voluntaristas" - de que ela seria mero produto da ganância e do mau-caratismo de Wall Street ou da simples iniciativa de financistas de cooptar ou enganar os governantes -, embora tenham elementos de verdade, são ingênuas e não apreendem aspectos centrais da questão. Além disso, o termo financeirização foi muitas vezes associado de forma equivocada à ideia de que a produção de valor se tornava financeira ou de que a atividade industrial estaria encolhendo e sendo relegada a segundo plano - o que é absolutamente falso. Na verdade, trata-se da predominância da lógica financeira nas atividades econômicas (e na sociedade e na política), que leva à intensificação e à diversificação da exploração do trabalho para atender à apropriação...

Livro novo, lacrado, 164 páginas. Visões "moralistas" ou "voluntaristas" - de que ela seria mero produto da ganância e do mau-caratismo de Wall Street ou da simples iniciativa de financistas de cooptar ou enganar os governantes -, embora tenham elementos de verdade, são ingênuas e não apreendem aspectos centrais da questão. Além disso, o termo financeirização foi muitas vezes associado de forma equivocada à ideia de que a produção de valor se tornava financeira ou de que a atividade industrial estaria encolhendo e sendo relegada a segundo plano - o que é absolutamente falso. Na verdade, trata-se da predominância da lógica financeira nas atividades econômicas (e na sociedade e na política), que leva à intensificação e à diversificação da exploração do trabalho para atender à apropriação...

Livro novo, lacrado, 164 páginas. Visões "moralistas" ou "voluntaristas" - de que ela seria mero produto da ganância e do mau-caratismo de Wall Street ou da simples iniciativa de financistas de cooptar ou enganar os governantes -, embora tenham elementos de verdade, são ingênuas e não apreendem aspectos centrais da questão. Além disso, o termo financeirização foi muitas vezes associado de forma equivocada à ideia de que a produção de valor se tornava financeira ou de que a atividade industrial estaria encolhendo e sendo relegada a segundo plano - o que é absolutamente falso. Na verdade, trata-se da predominância da lógica financeira nas atividades econômicas (e na sociedade e na política), que leva à intensificação e à diversificação da exploração do trabalho para atender à apropriação...

Livro novo, lacrado, 128 páginas. Entender - e explicar - Jair Bolsonaro não é tarefa simples. A interpretação do que faz e representa o atual presidente e seu governo passa longe dos modelos tradicionais de análise. Por isso A filosofia explica Bolsonaro, de Paulo Ghiraldelli, chega como um livro fundamental: o olhar crítico, feroz e original do autor ajuda a observar o Brasil de Bolsonaro a partir da lógica do atual governo - uma lógica fora dos padrões a que estamos acostumados. Polêmico na forma e sem medo do confronto no conteúdo, o filósofo disseca, em capítulos ágeis e breves, os atos e, sobretudo, os personagens que protagonizam talvez a mais profunda ruptura com os padrões tradicionais a que assistimos na história política e cultural brasileira - dos três filhos de Bolsonaro...

Livro novo, lacrado, 128 páginas. Entender - e explicar - Jair Bolsonaro não é tarefa simples. A interpretação do que faz e representa o atual presidente e seu governo passa longe dos modelos tradicionais de análise. Por isso A filosofia explica Bolsonaro, de Paulo Ghiraldelli, chega como um livro fundamental: o olhar crítico, feroz e original do autor ajuda a observar o Brasil de Bolsonaro a partir da lógica do atual governo - uma lógica fora dos padrões a que estamos acostumados. Polêmico na forma e sem medo do confronto no conteúdo, o filósofo disseca, em capítulos ágeis e breves, os atos e, sobretudo, os personagens que protagonizam talvez a mais profunda ruptura com os padrões tradicionais a que assistimos na história política e cultural brasileira - dos três filhos de Bolsonaro...

Livro novo, lacrado, 128 páginas. Entender - e explicar - Jair Bolsonaro não é tarefa simples. A interpretação do que faz e representa o atual presidente e seu governo passa longe dos modelos tradicionais de análise. Por isso A filosofia explica Bolsonaro, de Paulo Ghiraldelli, chega como um livro fundamental: o olhar crítico, feroz e original do autor ajuda a observar o Brasil de Bolsonaro a partir da lógica do atual governo - uma lógica fora dos padrões a que estamos acostumados. Polêmico na forma e sem medo do confronto no conteúdo, o filósofo disseca, em capítulos ágeis e breves, os atos e, sobretudo, os personagens que protagonizam talvez a mais profunda ruptura com os padrões tradicionais a que assistimos na história política e cultural brasileira - dos três filhos de Bolsonaro...

Livro novo, lacrado, 128 páginas. No mundo todo Bolsonaro é conhecido como um presidente antidemocrata, não raro comparado com Donald Trump, Vladimir Putin, Erdogan, entre outras figuras da extrema direita mundial. A questão é que essa percepção é contra tudo o que Bolsonaro de fato é: um defensor ferrenho da democracia. Mas de qual democracia estamos falando? A dos morros do Rio de Janeiro, dominados pela milícia, pela igreja evangélica e pela especulação financeira. Uma espécie de anarcocapitalismo onde a lei que vale é a do mais forte, o Darwinismo Social.

Livro novo, lacrado, 128 páginas. No mundo todo Bolsonaro é conhecido como um presidente antidemocrata, não raro comparado com Donald Trump, Vladimir Putin, Erdogan, entre outras figuras da extrema direita mundial. A questão é que essa percepção é contra tudo o que Bolsonaro de fato é: um defensor ferrenho da democracia. Mas de qual democracia estamos falando? A dos morros do Rio de Janeiro, dominados pela milícia, pela igreja evangélica e pela especulação financeira. Uma espécie de anarcocapitalismo onde a lei que vale é a do mais forte, o Darwinismo Social.

Livro novo, lacrado, 128 páginas. No mundo todo Bolsonaro é conhecido como um presidente antidemocrata, não raro comparado com Donald Trump, Vladimir Putin, Erdogan, entre outras figuras da extrema direita mundial. A questão é que essa percepção é contra tudo o que Bolsonaro de fato é: um defensor ferrenho da democracia. Mas de qual democracia estamos falando? A dos morros do Rio de Janeiro, dominados pela milícia, pela igreja evangélica e pela especulação financeira. Uma espécie de anarcocapitalismo onde a lei que vale é a do mais forte, o Darwinismo Social.

Livro novo, lacrado, 116 páginas, formato 12 x 18cm, 2ª. edição. Título completo: Narrativas Contemporâneas - Debord, Sloterdijk, Agamben, Han, Lasch, Lipovetsky e Heidegger. Na missão de diminuir nosso bater-de-cabeça contemporâneo, cabe à filosofia social voltar-se a si mesma e perguntar: sobre o que estamos conversando? O trabalho analítico impõe-se. Em sequência, a busca por novas sínteses é requerida. Trata-se de nossa eterna luta por produzir narrativas sobre nós mesmos que não se tornem rapidamente uma banalidade a mais, ainda que saibamos que isso vá ocorrer novamente. Pois nossa conversação, mesmo sob a vigilância da filosofia, tem o dom de banalizar qualquer voz, como fez até com a voz de Deus.

Livro novo, lacrado, 116 páginas, formato 12 x 18cm, 2ª. edição. Título completo: Narrativas Contemporâneas - Debord, Sloterdijk, Agamben, Han, Lasch, Lipovetsky e Heidegger. Na missão de diminuir nosso bater-de-cabeça contemporâneo, cabe à filosofia social voltar-se a si mesma e perguntar: sobre o que estamos conversando? O trabalho analítico impõe-se. Em sequência, a busca por novas sínteses é requerida. Trata-se de nossa eterna luta por produzir narrativas sobre nós mesmos que não se tornem rapidamente uma banalidade a mais, ainda que saibamos que isso vá ocorrer novamente. Pois nossa conversação, mesmo sob a vigilância da filosofia, tem o dom de banalizar qualquer voz, como fez até com a voz de Deus.

Livro novo, lacrado, 116 páginas, formato 12 x 18cm, 2ª. edição. Título completo: Narrativas Contemporâneas - Debord, Sloterdijk, Agamben, Han, Lasch, Lipovetsky e Heidegger. Na missão de diminuir nosso bater-de-cabeça contemporâneo, cabe à filosofia social voltar-se a si mesma e perguntar: sobre o que estamos conversando? O trabalho analítico impõe-se. Em sequência, a busca por novas sínteses é requerida. Trata-se de nossa eterna luta por produzir narrativas sobre nós mesmos que não se tornem rapidamente uma banalidade a mais, ainda que saibamos que isso vá ocorrer novamente. Pois nossa conversação, mesmo sob a vigilância da filosofia, tem o dom de banalizar qualquer voz, como fez até com a voz de Deus.

Livro novo, lacrado, 176 páginas. Semiocapitalismo é o nome escolhido por Franco Bifo Berardi para a fase do capitalismo financeirizado que passou a vigorar a partir do final dos anos setenta. Berardi circunscreve essa fase, considerando a nova subjetividade gerada no contexto da inflação semiótica que, paradoxalmente, causa uma deflação semântica. Uma situação realmente estranha: a máquina atual nos conduz para uma sociedade com multiplicação de símbolos e signos que, ao invés de nos dar uma maior riqueza de significados, cria uma situação em que a hermenêutica, a arte de interpretação, se faz quase que dispensável. Na abundância de símbolos, nos tornamos carentes de significados.

Livro novo, lacrado, 176 páginas. Semiocapitalismo é o nome escolhido por Franco Bifo Berardi para a fase do capitalismo financeirizado que passou a vigorar a partir do final dos anos setenta. Berardi circunscreve essa fase, considerando a nova subjetividade gerada no contexto da inflação semiótica que, paradoxalmente, causa uma deflação semântica. Uma situação realmente estranha: a máquina atual nos conduz para uma sociedade com multiplicação de símbolos e signos que, ao invés de nos dar uma maior riqueza de significados, cria uma situação em que a hermenêutica, a arte de interpretação, se faz quase que dispensável. Na abundância de símbolos, nos tornamos carentes de significados.

Livro novo, lacrado, 176 páginas. Semiocapitalismo é o nome escolhido por Franco Bifo Berardi para a fase do capitalismo financeirizado que passou a vigorar a partir do final dos anos setenta. Berardi circunscreve essa fase, considerando a nova subjetividade gerada no contexto da inflação semiótica que, paradoxalmente, causa uma deflação semântica. Uma situação realmente estranha: a máquina atual nos conduz para uma sociedade com multiplicação de símbolos e signos que, ao invés de nos dar uma maior riqueza de significados, cria uma situação em que a hermenêutica, a arte de interpretação, se faz quase que dispensável. Na abundância de símbolos, nos tornamos carentes de significados.

Livro novo, lacrado, 128 páginas. "Subjetividade maquínica" é um nome utilizado por vários autores. Todavia a noção aqui esboçada é de minha responsabilidade. A peça ensaiada é a respeito de um tipo de subjetividade própria de nossos tempos. Contudo, não se trata da subjetividade maquínica segundo uma direção genérica. O termo aqui se associa à tentativa de notar as limitações de nossa imaginação política na atualidade. Este livro traz um tablado para que o ensaio da peça ocorra. O script da trama é elaborado em torno da pós-verdade e do individualismo neoliberal contemporâneo. Os personagens: a direita que propaga teorias da conspiração, o capitalismo de plataforma, o humano descorporalizado e deserotizado, o histérico, o individualista do be yourself e, enfim, o narcisista...

Livro novo, lacrado, 128 páginas. "Subjetividade maquínica" é um nome utilizado por vários autores. Todavia a noção aqui esboçada é de minha responsabilidade. A peça ensaiada é a respeito de um tipo de subjetividade própria de nossos tempos. Contudo, não se trata da subjetividade maquínica segundo uma direção genérica. O termo aqui se associa à tentativa de notar as limitações de nossa imaginação política na atualidade. Este livro traz um tablado para que o ensaio da peça ocorra. O script da trama é elaborado em torno da pós-verdade e do individualismo neoliberal contemporâneo. Os personagens: a direita que propaga teorias da conspiração, o capitalismo de plataforma, o humano descorporalizado e deserotizado, o histérico, o individualista do be yourself e, enfim, o narcisista...