Livro Tempos Líquidos

brochura em bom estado, sem grifos , 12/04/2024

brochura em bom estado, sem grifos , 12/04/2024

SKU: 29265712. Brochura, 119 páginas, em bom estado. Sem grifos ou anotações. Uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. Terrorismo, desemprego, solidão - fenômenos típicos de uma era na qual, para Bauman, a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Tempos líquidos mostra como as cidades, que originalmente foram construídas para fornecer proteção ao cidadão, se tornaram um ambiente inseguro. As ideias de Bauman são fortes. O mundo contemporâneo está, de fato, infestado de emoções fluidas, que transformam a vida numa experiência rápida e sem profundidade - como se viver fosse deslizar sobre as águas de uma piscina. José Castello,

Brochura formato 14x21. ótimo estado, porém uma página com grifo.

Usado em boas condições para uso, livre Grifos e de marcações, contém 119 páginas encadernação brochura. Ano de publicação 2007 / edição 1.

ID 1605354Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. Está assinado.

SKU: 29736051. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 120. (I/B) Livro em ótimo estado, livre de danos e rasuras, 120 pag., brochura, lomb azul.

Brochura, Novo e Lacrado. Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades.

Encadernação: BROCHURA 21X14 - Paginas: 119 - ISBN: 9788571109933 - Assunto: SOCIOLOGIA - Idioma: PORTUGUES

Livro em ótimo estado. Sem anotações ou marcações. Capa e miolo totalmente preservados.

151842 / Brochura / Livro em bom estado de conservação / 119 Páginas / Sem riscos, grifo, carimbo, assinatura / Páginas na cor original / Capa com alguma marca por pressão / Verso da capa e primeiras páginas com leve mancha amarelada por contato com umidade / Livro pouco usado

Um fenômeno que caracteriza a vida nas grandes metrópoles globalizadas.

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades.A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves.Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades.Brochura. Novo, na embalagem original. 120 págs

sku: 25368618. condição: seminovo. . excelente estado. aparência de novo.

Livro 100% novo - EAN 9786559790029

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Livro 100% novo - EAN 9786559790029

Livro 100% novo - EAN 9786559790029

Livro em francês, em brochura. Encontra-se em bom estado de conservação, com miolo firme e texto preservado, livre de grifos. Apresenta páginas levemente amareladas pelo tempo, carimbo e pequenas marcas de manuseio. Aproveite e adquira já o seu exemplar!

Loja**17-07-23**Brochura, 120 pags, capa desbotada, algumas paginas com anotações, sublinhados e grifos, paginas levemente amarelado. Sinopse:Uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. Terrorismo, desemprego, solidão – fenômenos típicos de uma era na qual, para Bauman, a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Tempos líquidos mostra como as cidades, que originalmente foram construídas para fornecer proteção ao cidadão, se tornaram um ambiente inseguro. "As ideias de Bauman são fortes. O mundo contemporâneo está, de fato, infestado de emoções fluidas, que transformam a vida numa experiência rápida e sem profundidade – como se viver fosse deslizar sobre as águas de uma piscina.***Loja

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

obra nova, 21x14cm, 120 paginas (EM) ====================================================================== A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. "Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança", afirma Bauman. Não à toa, para

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

Em Tempos líquidos, Zygmunt Bauman faz uma reflexão profunda sobre a insegurança, sobretudo nas grandes cidades. A insegurança é a marca fundamental dos tempos líquido-modernos. Terrorismo, crime organizado, desemprego e solidão: todos esses são fenômenos típicos de uma era na qual a exclusão e a desintegração da solidariedade expõem o homem aos seus temores mais graves. Segundo Bauman, o desmonte dos mecanismos de proteção aos menos favorecidos, somado aos efeitos incontroláveis gerados pela globalização, propiciou um ambiente inseguro por definição. Assim, as metrópoles se tornam o local por excelência das ansiedades. “Construídas para fornecer proteção a todos os seus habitantes, as cidades hoje em dia se associam com mais frequência ao perigo que à segurança”, afirma Bauman. Não à toa, para ele, é no medo que se baseia a legitimidade da política contemporânea, incapaz de alcançar a origem global dos problemas — o que acaba por alimentar, ainda mais, as angústias da vida na modernidade líquida.

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