Livro As Estruturas Clínicas e a Criança

Livro com alguns pontos de oxidação capa com algumas manchas amarelas nada que altere a leitura cadastrado em : 05/07/2022

Bom estado, dedicatória a caneta na primeira página, manchinhas amarelas de tempo nas bordas e em poucas folhas. Livro do ano de 1996.

livro usado em ótimo estado! isento de grifos ou sublinhados.

livro usado em ótimo estado! isento de grifos ou sublinhados.

Livro em bom estado de conservação, com uma mancha amarelada na parte de cima da lateral das páginas, e alguns pontos de oxidação na folha de rosto, e uma dedicatória escrito a caneta na folha de rosto, Mas sem nada que atrapalhe a leitura. cadastrado em :27/01/22

Muito Bom estado para mais de 29 anos. Leve desgaste. Mancha inevitável na junção da lombada e brochura, sem prejuízo. Miolo íntegro confere ótima legibilidade.. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Em dúvida, nos consulte.

Excelente estado. Leve desgaste natural. Miolo íntegro proporciona ótima legibilidade. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Em dúvida, nos consulte.

Livro em bom estado de conservação, sem grifos, rasuras ou rabiscos, sem nada que atrapalhe a leitura. cadastrado em :27/01/22

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.

Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que de¬mandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando ques¬tões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.