Livro A Filosofia e Seus Outros Modos do Ser e do Pensar

Texto sem grifos, rasuras e anotações. Apresenta cortes levemente escurecidos e assinaturas apagadas com corretivo. 547p. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

Livro brochura conservado; cortes levemente amarelados pelo tempo; sinais de manuseio; assinatura rabiscada na página de rosto; algumas páginas grifadas a caneta preta e azul, mas sem prejudicar a leitura. 14x21cm - 547 páginas. Alguns tópicos desta edição: O ser estético; O ser religioso; O ser ético; O ser atento-plenamente: o pensamento que-pensa-seus-outros, etc

coleção: Filosofia - Volume 49 - 547 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - data de publicação aproximada. #FIL11888

loja - brochura, livro em bom estado, pags 547, capa e contracapa com sinais de manuseios, corte do livro com manchas amareladas.

coleção: Filosofia - Volume 49 - 547 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #FIL14246

STK - Livro novo. ISBN 9788515018352. Dimensão 14,0 x 21,0, 552 pág. Sinopse: Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível.

STK - Livro novo. ISBN 9788515018352. Dimensão 14,0 x 21,0, 552 pág. Sinopse: Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível.

STK - Livro novo. ISBN 9788515018352. Dimensão 14,0 x 21,0, 552 pág. Sinopse: Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível.

STK - Livro novo. ISBN 9788515018352. Dimensão 14,0 x 21,0, 552 pág. Sinopse: Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível.

STK - Livro novo. ISBN 9788515018352. Dimensão 14,0 x 21,0, 552 pág. Sinopse: Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível.

Coleção filosofia. Livro brochura, em ótimo estado de conservação, 547 páginas.

livro usado, em perfeito estado, grifos de caneta no livro e nome do ex proprietário na folha de rosto leve empoeiramento no corte superior inferior e dianteiro. Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão.

Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

livro novo nunca manuseado Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

livro novo nunca manuseado Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

livro novo nunca manuseado Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

livro novo nunca manuseado Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.

livro novo nunca manuseado Um filósofo se surpreende repetidas vezes com uma estranha questão: por que filosofar? Respostas reconfortantes podem ser dadas: o avanço nas pesquisas, a curiosidade científica, a glória intelectual; ou mesmo motivos menos nobres como o carreirismo, a mera curiosidade, a vaidade podem ser dados. Todas essas respostas têm de ser levadas em consideração, mas nenhuma delas toca na questão mais difícil de ser respondida: será que vale a pena filosofar? Não há resposta fácil para essa questão. Partes desse livro podem dar a impressão de terem sido escritas por um filósofo para filósofos, mas ele foi escrito na convicção de que a filosofia não é apenas para especialistas. Esse livro foi escrito em mais de um nível. Isso pode desagradar alguns leitores que esperam que o pensamento deva se reduzir a uma prosa unívoca. O leitor encontrará diferentes formas de escrita filosófica, que vão desde o aforismo, passando pela dialética abstrata até o pensamento mais lírico. Obra classificada pelo autor como tentativa de desenvolver um filosofar plurívoco, ela exprime o fato inegável de que os outros da filosofia possuem suas próprias vozes, sob o impacto das quais a filosofia deve reformular sua própria voz, sem necessariamente perder sua peculiaridade. Em seu exercício, W. Desmond amplia a identidade do pensar filosófico para levar em consideração tanto as intuições não-sistemáticas (encontradas, por exemplo, em um Kierkegaard ou em um Nietzsche), como os ganhos de uma abordagem sistemática (de alguém como Hegel, por exemplo). Com muita freqüência, esses dois modos do pensar filosófico foram vistos como excludentes, mas é preciso ter em mente que a filosofia em suas origens foi plurívoca, pelo menos enquanto possibilidade, muito embora nem sempre na prática. Platão e sua prática da filosofia deram uma definição generosa de filosofia no diálogo onde muitas vozes encontram lugar. A Filosofia e seus outros não é um livro de metafilosofia. A problemática discutida não é apenas uma questão de forma, mas também de conteúdo. O nosso ser está situado no meio. A partir dessa constatação, desenvolve-se a concepção metaxológica do ser, em contraste com as concepções unívoca, equívoca e dialética.