Livro Contra Mim

Capa e lombar com pequenos desgastes, páginas levemente amareladas. Em perfeito estado para leitura, sem grifos ou marcações.

Livro brochura. Miolo íntegro. 255 páginas.

Livro em ótimo estado (Novo)

O livro encontra-se em excelente estado de conservação, sem rasuras, anotações ou pontos de oxidação. Muito bem cuidado e conservado pelo último leitor. Para maiores detalhes ou informações sobre o livro, entre em contato conosco via WhatsApp: (31) 9 8527 5147.

Titulo: Contra Mim. Autor: Valter Hugo Mae. Editora: Biblioteca Azul. Ano: 2020 Ilustrador: n/d. Edicao: n/d. Livro usado. ISBN 9786558300304 Brochura. Em português. Pouco manuseado. Cod Int 17231 ACERVO GERAL

Livro usado em bom estado de conservação, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

Em bom estado

Livro em bom estado de conservação.

Acabamento em brochura. Formato 16 cm x 23 cm. Livro seminovo/usado, sem marcas de manuseio. Capa intacta, em ótima conservação. Páginas preservadas, mantendo texto integral, legível, livre de grifos, rasuras e anotações.

SKU: 29540561. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 256. Em bom estado, capa e lombada com sinais de manuseio. Com dedicatória na segunda página

Livro 100% novo - EAN 9786558300304

Livro 100% novo - EAN 9786558300304

Livro 100% novo - EAN 9786558300304

Livro 100% novo - EAN 9786558300304

Livro novo. Valter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estilo que seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo.

SKU: 26227400. Condição: NOVO. . Livro Novo

Livro novo.

A obra mais pessoal de Valter Hugo Mãe Capa com arte de Adriana Varejão e prefácio de Nélida PiñonValter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estilo que seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo. A infância retratada pelo escritor passeia por Portugal e sua história recente. Os marcos históricos são o fim do Império Colonial na África e a Revolução dos Cravos e seus desdobramentos. Estes fatos são pano de fundo e moldura para o retrato de um menino e sua mitologia particular. Também estão registradas as descobertas, o contato com o corpo, a relação com o irmão morto e a influência da cultura brasileira em Portugal. Está, sobretudo, o cotidiano, que traz os seus antídotos para as adversidades. Aqui, mais que a infância de um escritor, está uma formação de alguém que se arrisca a ver o mundo sob outra ótica.

A obra mais pessoal de Valter Hugo Mãe Capa com arte de Adriana Varejão e prefácio de Nélida PiñonValter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estilo que seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo. A infância retratada pelo escritor passeia por Portugal e sua história recente. Os marcos históricos são o fim do Império Colonial na África e a Revolução dos Cravos e seus desdobramentos. Estes fatos são pano de fundo e moldura para o retrato de um menino e sua mitologia particular. Também estão registradas as descobertas, o contato com o corpo, a relação com o irmão morto e a influência da cultura brasileira em Portugal. Está, sobretudo, o cotidiano, que traz os seus antídotos para as adversidades. Aqui, mais que a infância de um escritor, está uma formação de alguém que se arrisca a ver o mundo sob outra ótica.

A obra mais pessoal de Valter Hugo Mãe Capa com arte de Adriana Varejão e prefácio de Nélida PiñonValter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estilo que seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo. A infância retratada pelo escritor passeia por Portugal e sua história recente. Os marcos históricos são o fim do Império Colonial na África e a Revolução dos Cravos e seus desdobramentos. Estes fatos são pano de fundo e moldura para o retrato de um menino e sua mitologia particular. Também estão registradas as descobertas, o contato com o corpo, a relação com o irmão morto e a influência da cultura brasileira em Portugal. Está, sobretudo, o cotidiano, que traz os seus antídotos para as adversidades. Aqui, mais que a infância de um escritor, está uma formação de alguém que se arrisca a ver o mundo sob outra ótica.

A obra mais pessoal de Valter Hugo Mãe Capa com arte de Adriana Varejão e prefácio de Nélida PiñonValter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estilo que seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo. A infância retratada pelo escritor passeia por Portugal e sua história recente. Os marcos históricos são o fim do Império Colonial na África e a Revolução dos Cravos e seus desdobramentos. Estes fatos são pano de fundo e moldura para o retrato de um menino e sua mitologia particular. Também estão registradas as descobertas, o contato com o corpo, a relação com o irmão morto e a influência da cultura brasileira em Portugal. Está, sobretudo, o cotidiano, que traz os seus antídotos para as adversidades. Aqui, mais que a infância de um escritor, está uma formação de alguém que se arrisca a ver o mundo sob outra ótica.

A obra mais pessoal de Valter Hugo Mãe Capa com arte de Adriana Varejão e prefácio de Nélida PiñonValter Hugo Mãe recupera a infância e parte da adolescência e torna suas memórias os temas de sua literatura. Com a linguagem da crônica e o estilo que seus leitores bem conhecem, elementos autobiográficos se apresentam em sequenciamento, veiculados por linguagem de períodos curtos e compostos de capítulos também curtos, mas ricos em profundidade de reflexão e sinceridade com a própria história. A materialidade da palavra é a protagonista, e a grande lente pela qual seu autor aprende a ler o mundo. A infância retratada pelo escritor passeia por Portugal e sua história recente. Os marcos históricos são o fim do Império Colonial na África e a Revolução dos Cravos e seus desdobramentos. Estes fatos são pano de fundo e moldura para o retrato de um menino e sua mitologia particular. Também estão registradas as descobertas, o contato com o corpo, a relação com o irmão morto e a influência da cultura brasileira em Portugal. Está, sobretudo, o cotidiano, que traz os seus antídotos para as adversidades. Aqui, mais que a infância de um escritor, está uma formação de alguém que se arrisca a ver o mundo sob outra ótica.

Novo.

Livro Novo

A Infância Retratada Pelo Escritor Passeia Por Portugal E Sua História Recente. Os Marcos Históricos São O Fim Do Império Colonial Na África E A Revolução Dos Cravos E Seus Desdobramentos. Estes Fatos São Pano De Fundo E Moldura Para O Retrato De Um Menino E Sua Mitologia Particular. Também Estão Registradas As Descobertas, O Contato Com O Corpo, A Relação Com O Irmão Morto E A Influência Da Cultura Brasileira Em Portugal. Está, Sobretudo, O Cotidiano, Que Traz Os Seus Antídotos Para As Adversidades. Aqui, Mais Que A Infância De Um Escritor, Está Uma Formação De Alguém Que Se Arrisca A Ver O Mundo Sob Outra Ótica.

A Infância Retratada Pelo Escritor Passeia Por Portugal E Sua História Recente. Os Marcos Históricos São O Fim Do Império Colonial Na África E A Revolução Dos Cravos E Seus Desdobramentos. Estes Fatos São Pano De Fundo E Moldura Para O Retrato De Um Menino E Sua Mitologia Particular. Também Estão Registradas As Descobertas, O Contato Com O Corpo, A Relação Com O Irmão Morto E A Influência Da Cultura Brasileira Em Portugal. Está, Sobretudo, O Cotidiano, Que Traz Os Seus Antídotos Para As Adversidades. Aqui, Mais Que A Infância De Um Escritor, Está Uma Formação De Alguém Que Se Arrisca A Ver O Mundo Sob Outra Ótica.

A Infância Retratada Pelo Escritor Passeia Por Portugal E Sua História Recente. Os Marcos Históricos São O Fim Do Império Colonial Na África E A Revolução Dos Cravos E Seus Desdobramentos. Estes Fatos São Pano De Fundo E Moldura Para O Retrato De Um Menino E Sua Mitologia Particular. Também Estão Registradas As Descobertas, O Contato Com O Corpo, A Relação Com O Irmão Morto E A Influência Da Cultura Brasileira Em Portugal. Está, Sobretudo, O Cotidiano, Que Traz Os Seus Antídotos Para As Adversidades. Aqui, Mais Que A Infância De Um Escritor, Está Uma Formação De Alguém Que Se Arrisca A Ver O Mundo Sob Outra Ótica.

A Infância Retratada Pelo Escritor Passeia Por Portugal E Sua História Recente. Os Marcos Históricos São O Fim Do Império Colonial Na África E A Revolução Dos Cravos E Seus Desdobramentos. Estes Fatos São Pano De Fundo E Moldura Para O Retrato De Um Menino E Sua Mitologia Particular. Também Estão Registradas As Descobertas, O Contato Com O Corpo, A Relação Com O Irmão Morto E A Influência Da Cultura Brasileira Em Portugal. Está, Sobretudo, O Cotidiano, Que Traz Os Seus Antídotos Para As Adversidades. Aqui, Mais Que A Infância De Um Escritor, Está Uma Formação De Alguém Que Se Arrisca A Ver O Mundo Sob Outra Ótica.

A Infância Retratada Pelo Escritor Passeia Por Portugal E Sua História Recente. Os Marcos Históricos São O Fim Do Império Colonial Na África E A Revolução Dos Cravos E Seus Desdobramentos. Estes Fatos São Pano De Fundo E Moldura Para O Retrato De Um Menino E Sua Mitologia Particular. Também Estão Registradas As Descobertas, O Contato Com O Corpo, A Relação Com O Irmão Morto E A Influência Da Cultura Brasileira Em Portugal. Está, Sobretudo, O Cotidiano, Que Traz Os Seus Antídotos Para As Adversidades. Aqui, Mais Que A Infância De Um Escritor, Está Uma Formação De Alguém Que Se Arrisca A Ver O Mundo Sob Outra Ótica.

A Infância Retratada Pelo Escritor Passeia Por Portugal E Sua História Recente. Os Marcos Históricos São O Fim Do Império Colonial Na África E A Revolução Dos Cravos E Seus Desdobramentos. Estes Fatos São Pano De Fundo E Moldura Para O Retrato De Um Menino E Sua Mitologia Particular. Também Estão Registradas As Descobertas, O Contato Com O Corpo, A Relação Com O Irmão Morto E A Influência Da Cultura Brasileira Em Portugal. Está, Sobretudo, O Cotidiano, Que Traz Os Seus Antídotos Para As Adversidades. Aqui, Mais Que A Infância De Um Escritor, Está Uma Formação De Alguém Que Se Arrisca A Ver O Mundo Sob Outra Ótica.