Livro Sobre a Infinidade do Amor

Livro usado em bom estado. Edição de bolso, faz parte da coleção Breves Encontros. A capa possui sinais de manuseio (marcas, sujidade, opacidade e desgastes nas laterais e na lombada). As laterais das páginas estão levemente sujas devido ao tempo e ao manuseio. Conteúdo em bom estado.

Livro em bom estado. Brochura em formato de bolso. Capa em bom estado, pequeno dano no canto superior direito. Lombada Sem Danos. Corte Limpo. Miolo Íntegro. Folha de Rosto com carimbo e assinatura. Páginas limpas, sem marcações ou grifos.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Ano 2001, 1 Ed., 151 pags., 151gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; folhas sujas / manchadas; assinatura na folha de rosto;

Obra com leve marelo do tempo no corte, sem grifos ou anotações, 151 pags, 10x15. LT

Bordas superior e inferior com pequenos pontos amarelos. Algumas páginas com resquícios de anotações e grifos a lápis, que foram apagados.

Sem Riscos Conservado

Capa com leves marcas devido armazenamento em prateleiras.

livro em bom estado cx163f

LDS - Livro novo. ISBN 9788533614703. Dimensão 10 x 15, 198 págs. Sinopse: Sobre a infinidade do amor, de 1547, atribuído a Tullia d?Aragona, faz parte do extraordinário corpo de diálogos produzidos na península Itálica, no século XVI. Para Speroni, o diálogo é um tipo de prosa que tem muito de poesia, e, mais especificamente, como disse, de comédia. Assim ele comporta várias personagens, como pessoas em cena, nem todas boas, mas todas servindo a um bom fim. Um diálogo de amor pode ser visto como um espelho de enamorados, no qual as palavras eventualmente hiperbólicas não são defeito, mas perfeição, já que o decoro das personagens exige que falem dessa maneira. Assim, a prosa amorosa não é obra de enamorados, mas pintura ou comédia que argumenta sobre a verdade do amor. Sobre a infinidad

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788533614703. Dimensão: 10 x 15 cm, 198 págs. Sinopse: Sobre a infinidade do amor, de 1547, atribuído a Tullia d?Aragona, faz parte do extraordinário corpo de diálogos produzidos na península Itálica, no século XVI. Para Speroni, o diálogo é um tipo de prosa que tem muito de poesia, e, mais especificamente, como disse, de comédia. Assim ele comporta várias personagens, como pessoas em cena, nem todas boas, mas todas servindo a um bom fim. Um diálogo de amor pode ser visto como um espelho de enamorados, no qual as palavras eventualmente hiperbólicas não são defeito, mas perfeição, já que o decoro das personagens exige que falem dessa maneira. Assim, a prosa amorosa não é obra de enamorados, mas pintura ou comédia que argumenta sobre a verdade do amor. Sobre a infinidade do amor é, no dizer de Speroni, um agradável labirinto que não deve ser confundido com a experiência de amar, mas sim com a de compor argumentos a respeito dos enamorados, de modo que os imite sem afeto pela palavra.

Livro sem uso e com ótimo estado.

Sobre a infinidade do amor, de 1547, atribuído a Tullia d''''Aragona, faz parte do extraordinário corpo de diálogos produzidos na península Itálica, no século XVI.Para Speroni, o diálogo é um tipo de prosa que tem muito de poesia, e, mais especificamente, como disse, de comédia. Assim ele comporta várias personagens, como pessoas em cena, nem todas boas, mas todas servindo a um bom fim.Um diálogo de amor pode ser visto como um espelho de enamorados, no qual as palavras eventualmente hiperbólicas não são defeito, mas perfeição, já que o decoro das personagens exige que falem dessa maneira. Assim, a prosa amorosa não é obra de enamorados, mas pintura ou comédia que argumenta sobre a verdade do amor. Sobre a infinidade do amor é, no dizer de Speroni, um agradável labirinto que não deve ser confundido com a experiência de amar, mas sim com a de compor argumentos a respeito dos enamorados, de modo que os imite sem afeto pela palavra.

livro novo nunca manuseado

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Um diálogo de amor pode ser visto como um espelho de enamorados, no qual as palavras eventualmente hiperbólicas não são defeito, mas perfeição, já que o decoro das personagens exige que falem dessa maneira. Assim, a prosa amorosa não é obra de enamorados, mas pintura ou comédia que argumenta sobre a verdade do amor. Sobre a infinidade do amor é, no dizer de Speroni, um agradável labirinto que não deve ser confundido com a experiência de amar, mas sim com a de compor argumentos a respeito dos enamorados, de modo que os imite sem afeto pela palavra.

Livro Novo, Impresso