Livro A Estrutura das Revoluções Científicas

capa brochura com sinais de manuseio, miolo em bom estado sem rasuras ou grifos, paginas levemente amareladas, obs; caso queira fotos do livro deixe seu whatsapp que enviarei.

SKU: 29870801. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 257. (G1/K)* Capa brochura. Livro em estado regular, texto sem marcações. Corte bastante amarelado. Lombada branca. 257p.

Brochura bom estado de conservação 19/12 _PI6362895_

SKU: 29790067. Condição: USADO. . Livro em bom estado de conservação, sem anotações ou grifos por dentro. Com laterais amareladas devido ao tempo de uso do mesmo.

Muito bom, com algun sgrifos a lapis, debates 115

DEDICATORIA NA PRIMEIRA PAGINA, BORDAS AMARELADAS E SINAIS DE MANUSEIO INTENSO E ARMAZENAMENTO PROLONGADO, TEXTO PRESERVADO. DISPONÍVEL NA LOJA DA CIDADE BAIXA

Ano 1987. Coleção debates. Há oxidação na capa, corte, bordas e em algumas páginas. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P47557 EA. _PI6275582_

Formato 12cm x 21cm e 262pgs. Capa amassada e amarelada, vincos na lombada, laterais amareladas. Miolo limpo e sem marcações. Bem conservado. Excelente leitura !!!

Livro em muito boas condições, porém com alguns grifos.

Sinopse: Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico.Tradução: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira.Brochura. Usado em bom estado. Páginas ligeiramente amareladas em razão da ação do tempo. Contém carimbo do antigo proprietário. 20, 5 cm.. 257 páginas. CP 138/6

3ª edição, 257p. 20, 5cm, brochura original, manchada devido ao manuseio. Lombada com leves desgastes, cortes laterais mais escurecidos, muitas páginas com grifos, anotações, a lápis e tinta. Papel amarelado devido a acidez do papel, com pigmentos amarelados. (14/06/22)

SINAIS DE USO, CARIMBO DO ANTIGO DONO. BEM CONSERVADO.. DISPONÍVEL NA LOJA DA CIDADE BAIXA

Livro usado. Brochura. 5º edição. 257 páginas. 11, 5 x 20, 5 cm. Livro em bom estado de conservação, lombada e miolo firmes, capa e contracapa com leves marcas de uso e desgaste, com grifos a caneta e a marca texto, com leve oxidação. Sinopse: Obra tida hoje como uma contribuição fundamental para o estudo da história das ciências e das idéias. À sua luz, as revoluções sociotecnológicas e políticas do mundo moderno são reintegradas no processo estrutural específico, assim como no contextual. Kuhn argumenta que a ciência não é estacionária, mas, ao contrário, "uma série de interlúdios pacíficos pontuados por revoluções intelectualmente violentas". 14/07/21 AR

Ano 1994. Coleção Debates. Há oxidação no corte, bordas e em algumas páginas. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P46761 PJ _PI6266042_

Regular para Bom Estado . ......................................................................................................................... Apresenta regular aparência, contorno da capa esfoliada e discretas avarias. Paginas limpas e livre de marcações ou anotações. Miolo, dorso e lombada firme. Corte e folha guarda um pouco amarelados devido ao tempo. (N.DUDU.2) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

Ótimo estado, sem grifos ou rasuras. Nome carimbado em 3 lugares. Dimensões: 21X12cm. 324 páginas. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

Livro em bom estado, não foram encontrados grifos, 257 páginas. ISBN 85-273-0111-3.

Livro Usado. Brochura. Primeira Edição. Coleção Debates. Ciência. Epistemologia. Teoria Científica. 11, 5 x 20, 5 cm. 257 páginas. Sinopse: Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises. Livro em bom estado de conservação. Páginas amareladas pelo tempo. Sem anotações. Sem marcações. 03/07/20 MS

Livro usado. Brochura. 5a ed. Miolo em bom estado. Poucos danos por traças. 257 páginas. 11 x 20 cm. Obra tida hoje como uma contribuição fundamental para o estudo da história das ciências e das idéias. À sua luz, as revoluções sociotecnológicas e políticas do mundo moderno são reintegradas no processo estrutural específico, assim como no contextual. Kuhn argumenta que a ciência não é estacionária, mas, ao contrário, "uma série de interlúdios pacíficos pontuados por revoluções intelectualmente violentas". 27/03/2019 L.S.

estado de novo/sem sinais de uso/ selo cobrindo o nome do antigo dono na folha de rosto no nosso entender isto nao descaracteriza a classificação de novo.......................atenção

Thomas S. Kuhn iniciou como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Este livro sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um aspecto interessante é a análise do papel dos fatores.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

livro novo. Nunca manuseado Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

livro novo. Nunca manuseado Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.

livro novo. Nunca manuseado Thomas S. Kuhn iniciou sua carreira universitária como físico teórico. As circunstâncias levaram-no ao estudo da história e a preocupações de natureza filosófica. Trajetória incomum, que este livro de certa forma sintetiza e que explica seu caráter polivalente. Múltiplas áreas, desde as exatas até as humanas, convergem para as agudas análises, que levam o autor, questionando dogmas consagrados, a ver o progresso da ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados gnosiológicos, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico. Tais revoluções são definidas como o momento de desintegração do tradicional numa disciplina, forçando a comunidade de profissionais a ela ligados a reformular o conjunto de compromissos em que se baseia a prática dessa ciência. Um dos aspectos mais interessantes de A Estrutura das Revoluções Científicas é a análise do papel dos fatores exteriores à ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.