Livro A Noite da Borboleta Dourada

Formato 14 X 21 cm. Com 335 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com sinais de manuseio, capa possui marca de dobra, miolo ok! Sem sinais de grifos e anotações. Corte das páginas corte das inicio de amarelamento devido á ação do tempo. Algumas páginas com leve marca de orelha. Contra capa do lado inferior levemente manchada devido á umidade. Sinopse: Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha... ELO 03/2023

sku: 29550887. condição: usado. acabamento: brochura, página: 335. livro em otimo estado, paginas e lados pouco amarelados. a noite da borboleta dourada .

capa e corte integros otimo estado de conservação sem marcações ou grifos

Livro em ótimo estado, sem grifos ou anotações.

O paquistanês Dara apaixonou-se perdidamente por Jindié quando jovem, mas os dois acabaram se afastando e ela casou-se com um ex-amigo dele, um homem repudiado por aparentemente ter cometido uma traição política. Agora, décadas depois, um amigo em comum a todo o grupo da época pede-lhe que escreva um romance sobre sua vida, o que incluirá escrever também sobre aqueles anos de juventude. 335 páginas. Tradução, Roberto Muggiati. Livro sem uso prévio, apresentando, no entanto, sinais da passagem do tempo.

O paquistanês Dara apaixonou-se perdidamente por Jindié quando jovem, mas os dois acabaram se afastando e ela casou-se com um ex-amigo dele, um homem repudiado por aparentemente ter cometido uma traição política. Agora, décadas depois, um amigo em comum a todo o grupo da época pede-lhe que escreva um romance sobre sua vida, o que incluirá escrever também sobre aqueles anos de juventude. 335 páginas. Tradução, Roberto Muggiati. Livro sem uso prévio, apresentando, no entanto, sinais da passagem do tempo.

O paquistanês Dara apaixonou-se perdidamente por Jindié quando jovem, mas os dois acabaram se afastando e ela casou-se com um ex-amigo dele, um homem repudiado por aparentemente ter cometido uma traição política. Agora, décadas depois, um amigo em comum a todo o grupo da época pede-lhe que escreva um romance sobre sua vida, o que incluirá escrever também sobre aqueles anos de juventude. 335 páginas. Tradução, Roberto Muggiati. Livro sem uso prévio, apresentando, no entanto, sinais da passagem do tempo.

amarelamento e sinais de uso

SKU: 29619528. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 335. Brochura, usado, com marcas de manuseio e sujidades na capa e contracapa. Miolo preservado e conservado para a leitura. Texto íntegro.

Brochura; 335p.; 14x21cm; Tradução: Roberto Muggiati; Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. (...)

(CG-7413) Brochura, 336 páginas - bom estado

Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos... _PI5339702_

Livro usado em bom estado de conservação; livre de grifos ou manchas; dedicatória escrita à caneta azul na folha de guarda; 334 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Inicia da com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Pa quistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos ev itando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie — um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebe lião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na comp reensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual.

Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Inicia da com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Pa quistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos ev itando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie — um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebe lião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na comp reensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual.

Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Inicia da com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Pa quistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos ev itando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie — um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebe lião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na comp reensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual.

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O livro não é novo, pois não adquirido diretamente da editora e nem está lacrado, mas se encontra em estado de novo, sem uso, desprezível desgaste pelo tempo de prateleira. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Em dúvida, nos consulte.

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Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Paquistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos evitando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York; à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris; e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie — um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebelião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na compreensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual.

Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Paquistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos evitando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York; à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris; e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebelião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na compreensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual.

Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Paquistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos evitando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York; à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris; e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebelião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na compreensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual.

Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Paquistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos evitando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York; à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris; e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie — um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebelião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na compreensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual..

livro novo. Nunca manuseado Um dos mais talentosos contadores de histórias e crítico das mazelas políticas de se país natal, o paquistanês Tariq Ali mescla reflexão e cultura, segredos e teorias da conspiração, para construir o último volume de seu quinteto sobre o islã. Iniciada com Sombras da romãzeira, a série de intrincados romances históricos traça um panorama épico do universo muçulmano: dos mouros na Espanha, passando pelo Império Otomano e, ainda, os cartógrafos medievais em Palermo.Os cinco livros consumiram quase 20 anos da vida de Tariq, um dos intelectuais mais atuantes contra o imperialismo norte-americano, autor, também, de livros polêmicos como Confronto de fundamentalismos e Bush na Babilônia. Escritor, cineasta e um dos editores da New Left Review, o paquistanês é referência nos debates sobre os rumos da globalização e política internacional. Em A noite da borboleta da dourada, ele mais uma vez lança mão de sua habilidade para transgredir, de forma sutil, figuras e instituições tradicionais do Paquistão.Logo no início do romance, o narrador é lembrado de uma dívida de honra. O credor é Mohammed Aflatun, conhecido como Plato. Um irascível, mas talentoso pintor, que vive num Paquistão onde a dignidade humana é artigo escasso. Depois de anos evitando os holofotes, Plato quer que sua trajetória de vida seja contada. Assim, somos apresentados à Alice Stepford, sua amiga londrina, agora uma crítica musical radicada em Nova York; à senhora Latif, dona de casa de Islamabad, cuja predileção por generais a leva até Paris; e à Jindie, a borboleta, seu primeiro amor.Tariq revela fragmentos do islã contemporâneo, o cotidiano dos paquistaneses, tudo isso entremeado à vida da família de Jindie - um de seus antepassados, Dù Wènxiú liderou uma rebelião muçulmana no século XIX e governou a região por quase uma década como sultão Suleiman. Suas ações despóticas servem de espelho para a situação atual do país. A noite da borboleta da dourada é uma história de radicalismo secular que ajuda na compreensão das crises contemporâneas. O fecho perfeito para uma das mais belas séries da literatura atual.

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