Livro Diálogos Makii de Francisco Alves de Souza

Livro em bom estado, seminovo, sem grifos.

Brochura. Livro Seminovo. ISBN: 9786580341016 COD: LojaV 701 _PI5766495_

O livro está em excelente estado de conservação, aspecto de novo. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Sem grifos ou marcações. Folhas limpas.

livro em excelente estado de conservação

#TR - Livro novo. Dimensão 15 x 21 cm, 240 pág. Sinopse: Os Diálogos Makii foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados. Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses. Para além da exp

Livro novo! Sinopse: Os Diálogos Makii foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, um ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Um dos diálogos trata da Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos no Rio de Janeiro, onde um conflito sucessório levou à eleição de Souza como seu regente. O segundo diálogo trata da conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses. Documento raríssimo e inédito, os diálogos trazem a público fatos e personagens de uma história que de outra forma estariam fadados ao esquecimento e ao anonimato. A primorosa pesquisa da historiadora Mariza de Carvalho Soares é indispensável para todos os interessados em compreender a história do Brasil, a história da África e a história da diáspora africana nas Américas.

Livro em ótimo estado de conservação, praticamente novo. brochura. Capa e contracapa em ótimo estado. Lombada em ótimo estado. Páginas sem grifos ou rasuras. Cortes superior, lateral e inferior em ótimo estado. j23062021

Novo/Embalado, Brochura, ISBN : 978-65-80341-01-6 ,COD : HG-053

STK - Livro novo. ISBN 9786580341016. Dimensão 15 x 21, 240 págs. Sinopse: Os Diálogos Makii foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados. Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses

STK - Livro novo. ISBN 9786580341016. Dimensão 15 x 21, 240 págs. Sinopse: Os Diálogos Makii foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados. Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses

STK - Livro novo. ISBN 9786580341016. Dimensão 15 x 21, 240 págs. Sinopse: Os Diálogos Makii foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados. Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses

STK - Livro novo. ISBN 9786580341016. Dimensão 15 x 21, 240 págs. Sinopse: Os Diálogos Makii foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados. Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses

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Os "Diálogos Makii" foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados.Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses. Para além da experiência da escravidão, os "Diálogos Makii" mostram como essas pessoas vivenciaram a condição de estrangeiros, passageiros forçados de uma viagem sem volta que os levou a criar estratégias de sobrevivência. Trata-se de um documento raríssimo e inédito, cuja publicação é indispensável para todos os interessados em compreender a história do Brasil, a história da África e a história da diáspora africana nas Américas. A historiadora Mariza de Carvalho Soares pesquisa esse manuscrito e os documentos a ele relacionados há mais de vinte anos. De sua busca incansável em arquivos resultou uma primorosa pesquisa, que traz a público e contextualiza fatos e personagens de uma história que de outra forma estariam fadados ao esquecimento e ao anonimato.

Os "Diálogos Makii" foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados.Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses. Para além da experiência da escravidão, os "Diálogos Makii" mostram como essas pessoas vivenciaram a condição de estrangeiros, passageiros forçados de uma viagem sem volta que os levou a criar estratégias de sobrevivência. Trata-se de um documento raríssimo e inédito, cuja publicação é indispensável para todos os interessados em compreender a história do Brasil, a história da África e a história da diáspora africana nas Américas. A historiadora Mariza de Carvalho Soares pesquisa esse manuscrito e os documentos a ele relacionados há mais de vinte anos. De sua busca incansável em arquivos resultou uma primorosa pesquisa, que traz a público e contextualiza fatos e personagens de uma história que de outra forma estariam fadados ao esquecimento e ao anonimato.

Os "Diálogos Makii" foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados.Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses. Para além da experiência da escravidão, os "Diálogos Makii" mostram como essas pessoas vivenciaram a condição de estrangeiros, passageiros forçados de uma viagem sem volta que os levou a criar estratégias de sobrevivência. Trata-se de um documento raríssimo e inédito, cuja publicação é indispensável para todos os interessados em compreender a história do Brasil, a história da África e a história da diáspora africana nas Américas. A historiadora Mariza de Carvalho Soares pesquisa esse manuscrito e os documentos a ele relacionados há mais de vinte anos. De sua busca incansável em arquivos resultou uma primorosa pesquisa, que traz a público e contextualiza fatos e personagens de uma história que de outra forma estariam fadados ao esquecimento e ao anonimato.

Os "Diálogos Makii" foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados.Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses. Para além da experiência da escravidão, os "Diálogos Makii" mostram como essas pessoas vivenciaram a condição de estrangeiros, passageiros forçados de uma viagem sem volta que os levou a criar estratégias de sobrevivência. Trata-se de um documento raríssimo e inédito, cuja publicação é indispensável para todos os interessados em compreender a história do Brasil, a história da África e a história da diáspora africana nas Américas. A historiadora Mariza de Carvalho Soares pesquisa esse manuscrito e os documentos a ele relacionados há mais de vinte anos. De sua busca incansável em arquivos resultou uma primorosa pesquisa, que traz a público e contextualiza fatos e personagens de uma história que de outra forma estariam fadados ao esquecimento e ao anonimato.

Os "Diálogos Makii" foram escritos em 1786 por Francisco Alves de Souza, ex-escravo africano natural da Costa da Mina, no Golfo da Guiné. Souza pertencia à Congregação Makii, irmandade católica fundada por africanos Mina-Makii na cidade do Rio de Janeiro, cujos principais objetivos eram enterrar dignamente seus membros e cuidar de enfermos e necessitados.Em 1783, a morte do rei da congregação desencadeou um conflito sucessório, e Souza foi eleito novo rei. A pedido dos congregados, ele escreveu este longo texto, composto de dois diálogos. O primeiro trata da conversão de escravos africanos ao catolicismo e do conflito sucessório que o elegeu. O segundo narra a conquista da Costa da Mina por portugueses e holandeses. Para além da experiência da escravidão, os "Diálogos Makii" mostram como essas pessoas vivenciaram a condição de estrangeiros, passageiros forçados de uma viagem sem volta que os levou a criar estratégias de sobrevivência. Trata-se de um documento raríssimo e inédito, cuja publicação é indispensável para todos os interessados em compreender a história do Brasil, a história da África e a história da diáspora africana nas Américas. A historiadora Mariza de Carvalho Soares pesquisa esse manuscrito e os documentos a ele relacionados há mais de vinte anos. De sua busca incansável em arquivos resultou uma primorosa pesquisa, que traz a público e contextualiza fatos e personagens de uma história que de outra forma estariam fadados ao esquecimento e ao anonimato.

Os Diálogos Makii Foram Escritos Em 1786 Por Francisco Alves De Souza, Ex-Escravo Africano Natural Da Costa Da Mina, No Golfo Da Guiné. Souza Pertencia À Congregação Makii, Irmandade Católica Fundada Por Africanos Mina-Makii Na Cidade Do Rio De Janeiro, Cujos Principais Objetivos Eram Enterrar Dignamente Seus Membros E Cuidar De Enfermos E Necessitados.Em 1783, A Morte Do Rei Da Congregação Desencadeou Um Conflito Sucessório, E Souza Foi Eleito Novo Rei. A Pedido Dos Congregados, Ele Escreveu Este Longo Texto, Composto De Dois Diálogos. O Primeiro Trata Da Conversão De Escravos Africanos Ao Catolicismo E Do Conflito Sucessório Que O Elegeu. O Segundo Narra A Conquista Da Costa Da Mina Por Portugueses E Holandeses.Para Além Da Experiência Da Escravidão, Os Diálogos Makii Mostram Como Essas Pessoas Vivenciaram A Condição De Estrangeiros, Passageiros Forçados De Uma Viagem Sem Volta Que Os Levou A Criar Estratégias De Sobrevivência. Trata-Se De Um Documento Raríssimo E Inédito, Cu

Os Diálogos Makii Foram Escritos Em 1786 Por Francisco Alves De Souza, Ex-Escravo Africano Natural Da Costa Da Mina, No Golfo Da Guiné. Souza Pertencia À Congregação Makii, Irmandade Católica Fundada Por Africanos Mina-Makii Na Cidade Do Rio De Janeiro, Cujos Principais Objetivos Eram Enterrar Dignamente Seus Membros E Cuidar De Enfermos E Necessitados.Em 1783, A Morte Do Rei Da Congregação Desencadeou Um Conflito Sucessório, E Souza Foi Eleito Novo Rei. A Pedido Dos Congregados, Ele Escreveu Este Longo Texto, Composto De Dois Diálogos. O Primeiro Trata Da Conversão De Escravos Africanos Ao Catolicismo E Do Conflito Sucessório Que O Elegeu. O Segundo Narra A Conquista Da Costa Da Mina Por Portugueses E Holandeses.Para Além Da Experiência Da Escravidão, Os Diálogos Makii Mostram Como Essas Pessoas Vivenciaram A Condição De Estrangeiros, Passageiros Forçados De Uma Viagem Sem Volta Que Os Levou A Criar Estratégias De Sobrevivência. Trata-Se De Um Documento Raríssimo E Inédito, Cu

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Livro Novo, Impresso

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