Livro O Concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação que atingem verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. LA008

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras grifos ou rasgos, marcas de manuseio, miolo e laterais muito amareladas, desgaste nas extremidades da capa e contracapa, muitas manchas e pontos de oxidação nas laterais e ao longo do livro por ação do tempo e uso, miolo firme em bom estado contendo nada que interfira na boa leitura.

Livro com leves marcas de retirada de carimbo livro em bom estado de conservação. Prt 135

Livro brochura antigo. Bordas e páginas amareladas, marcas de manuseio, nada que interfira a leitura. 237 páginas. Capa ilustrativa.

Bom Estado Borda E Folhas Amareladas Sinais Manuseio

//// Brochura, miolo sem manuscrito; outros. A capa apresenta opacidade de contato e roçados nos extremos da lombada, estes últimos não muito avançados. Dedicatória no frontispício. No estado. Vide data. ___ Coleção "Autores Brasileiros" # 77 __ 238 pp _ 21, 0 cm //// 1. Contos brasileiros //// _"Gratos !" ( Odysseus Libris ) //// "Com marcantes alegorias da opressão e do esmagamento, coletivo e individual, Sérgio Sant Anna nos impõe um mundo ficcional que está a exigir exame atento e urgente da crítica e sobretudo, do chamado grande público." ( Rubem Mauro Machado - "Correio do Povo", Porto Alegre, R S )

SKU: 29036112. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 217. livro em ótimo estado, poucas marcas de manuseio, primeira páginas assinada a caneta - O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro

SKU: 29793860. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 237. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos. Páginas e cortes levemente amarelecidos.

Livro usado, em ótimo estado de conservação, discretas marcas de uso, miolo integro, sem grifos ou anotações. Brochura, 14.00 X 21.00 cm, 224 páginas.

Livro em otimo estado, bem conservado. Não contém anotações ou grifos. Excelente livro.

Brochura, medindo 14 X 21 cm, com 237 páginas, capa, contracapa e lombada com leves sinais de manuseio, cortes com leve amarelamento , parte interna da capa e contracapa , folha de rosto e a última pagina do verso com pequenos pontinhos devido ao tempo, , miolo integro, páginas em bom estado, sem rasuras, anotações ou grifos, solicitar fotos se desejar. (N 19/03/21 ) estoque

Livro com capa brochura na qual apresenta marcas de manuseio, sujidades, leves manchas e leves desgastes em suas extremidades. Corte amarelado com leves sujidades e marcas de manuseio. Folhas levemente amareladas. 217 páginas.

Livro 100% novo - EAN 9788535925012

livro novo. Nunca manuseado Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant'Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje.

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode

Numa de suas raras declarações públicas, o escritor Sérgio Sant´Anna afirmou: "Me dou melhor com formas mais breves. Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. O conto me permite experimentar mais". Se os espantosos romances do autor estão aí para desmentir em parte tal afirmação, não se pode negar que o conto é o espaço onde Sant´Anna parece mais à vontade para jogar com as palavras. Assim, o conhecido gênero ganha novas abordagens, num registro que combina com maestria a alta e a baixa literaturas, o erudito e o pop, o sagrado e o por vezes indescritivelmente profano. Num tom cortante e desconcertante, o autor passeia por cenários familiares e aponta ao leitor as possibilidades narrativas escondidas por eles. Onde vemos esgotamento, o autor vê um campo de possibilidades, como se o mundo enxergado por ele exigisse uma radicalização da linguagem e das formas de expressão. Publicado no início dos anos 1980, O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro arrebatou crítica e público, e colocou Sant´Anna definitivamente no mapa das letras brasileiras. Um livro que marcou o início de uma geração deliciosamente livre, e cujas influências se fazem sentir até os dias de hoje. "Sérgio Sant´Anna, inteligente demais para produzir meras historinhas, prefere mergulhar nas infinitas possibilidades da palavra escrita em busca de um mínimo de verdade. E com raro talento." - Caio Fernando Abreu "São autores [Sérgio Sant´Anna, Rubem Fonseca e Luiz Vilela] que concorrem pode