Livro O Homem Cordial

RIL22042024 / G422-95 / Livro em brochura / Em muito bom estado / Idioma Português / Capas com marcas de manuseio / Corte e bordas limpos / Miolo com páginas limpas / Texto sem grifos / 111 páginas numeradas / Formato:20 x13 cm / 1 edição / Ano 2012/ ISBN 9788563560445

Brochura, bom estado, 112 páginas

Livro em ótimo estado de conservação. A135 - Código de Barras: 91000000324980

Livro novo. 112p. Imagem ilustrativa

Ótimo estado. Capa, lombada e contracapa levemente desgastadas devido ao uso e ação do tempo, sem atrapalhar no manuseio ou leitura do livro. Resquícios de cola de adesivo na contracapa. P140723

Livro usado conservado, texto preservado livre de grifos ou anotações.

RIL02062022/ G2GG146-110 / Estado de conservação: muito bom/ Tipo de encadernação: brochura / Capa: sem marcas de manuseio/ Contracapa:sem amarelados / Cortes e bordas: sem amarelados / Miolo: paginas limpas sem amarelados / texto: livre de grifos / Lombada : Preservada / Formato: 20x 13 / Observações finais: / Nº de páginas: 111/ Ano: /

livro em bom estado de conservaçao.

solicite foto - Pç E - sociol. PR 3 livro conservado oka

Possui leves sujidades e cheiro de mofo. Sem grifos e leitura íntegra. Global019C

O livro está em excelente estado de conservação. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Folhas limpas.

Livro usado em bom estado. Carimbo na página de rosto. Adesivo de catalogação na lombada

livro novo O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do “homem cordial”, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a “cordialidade” leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas.

SKU: 29726863. livro novo; nunca foi usado; perfeito estado; lacrado!; brochura; 13x20cm; 112 págs; isbn: 9788563560445; livro em português; cód.sep: 248316 / cód.int: 245961 Cód. Interno: 245961

LIVRO NOVO.

Em excelente estado de conservação. _x000D_Próximo volume da coleção Grandes Ideias, <em>O homem cordial</em> reúne o capítulo homônimo do clássico <em>Raízes do Brasil</em> e outros momentos altos da produção historiográfica de Sérgio Buarque de Holanda.Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. O conjunto Ref 000240

Estado de novo.

Livro semi-novo em ótimo estado. Disponível na Loja da Cidade Baixa.

Ano 2012. Capa com sinais de manuseio. O livro está em Bom estado de conservação. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P49188 VP _PI6300827_

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.

O crítico, historiador e sociólogo paulista Sérgio Buarque de Holanda é um dos maiores intelectuais brasileiros no século XX. Autor de obras capitais, alguns de seus conceitos se tornaram modelos clássicos de interpretação de nossa história. Entre eles se destaca o do homem cordial, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor investiga as origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à negação das esferas públicas de convívio. Crítico, ele mostra como a cordialidade leva a uma relação problemática entre instâncias públicas e privadas. Este volume reúne, além de O homem cordial, outros momentos altos da produção intelectual de Sérgio Buarque de Holanda: O poder pessoal (da coleção História geral da civilização brasileira), Experiência e fantasia (de Visão do Paraíso), Poesia e crítica (de O espírito e a letra) e Botica da natureza (de Caminhos e fronteiras). O conjunto é uma excelente introdução ao pensamento do autor, ou a oportunidade de voltar a esses textos fundamentais, que aliam o rigor metodológico do grande historiador e crítico à fluência narrativa do mestre da língua.