Livro Amazona

Livro com capa e lombada levemente danificadas. Miolo íntegro com nome na primeira das 302 páginas. Nosso exame obedece a critérios subjetivos e temporais,portanto estão sujeitos a alterações de percepção conforme o examinador cliente.

sku: 28214454. condição: usado. acabamento: brochura, página: 302. solicite fotos, em caso de dÚvidas. livro em estado regular de conservação. grande quantidade de páginas, por todo o livro, com trechos grifados e várias anotações de lápis. grande número de páginas, por mais da metade do livro, com fortíssima mancha cinzenta no canto inferior. capa, contracapa e lombada com leves marcas de manuseio e leve desgaste nas extremidades. lombada curvada para a frente. bordas com marcas e manchas de armazenamento. dentro da capa e primeira folha com manchas. não comprometem a leitura. imagem ilustrativa. brochura. 302 p. isbn: 9788535932744

Brochura em ótimo estado e 302 páginas limpas, sem grifos ou rasuras. *T* 26/01/2022

Livro novo.

Livro novo.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant’Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre alibertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder — primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim — sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas — e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Livro novo lacrado.

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder -- primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim -- sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas -- e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder – primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim – sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas – e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder – primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim – sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas – e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

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Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder – primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim – sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas – e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder – primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim – sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas – e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Livro novo!

Livro novo!

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder -- primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim -- sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas -- e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder -- primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim -- sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas -- e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Livro Novo, Impresso

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder -- primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim -- sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas -- e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

Nono livro de Sérgio Sant'Anna e romance sem-par na literatura brasileira, Amazona ganha nova edição com posfácio de André Nigri. Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder -- primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant'Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim -- sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas -- e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.