Livro O Rumor da Língua

Brochura, bom estado de conservação - SEM: traça, furo, mofo, anotações, dedicatória, assinatura, sublinhado, risco e carimbo - 462 pp. // Livro bom para manuseio e leitura // Paginas levemente amareladas e com leves pigmentos amarelados nas paginas e laterais do livro.

Livro em ótimo estado de conservação, sem grifos ou rasuras, livro de descarte de biblioteca Instituto Izabela H., com carimbo no corte e 4 primeiras páginas, corte e capa frontal com leves sujidades de poeira e pouco sinal de uso.

Livro em ótimo estado de conservação, sem grifos ou rasuras, livro de descarte de biblioteca Instituto Izabela H., com carimbo no corte e 4 primeiras páginas, corte e capa frontal com leves sujidades de poeira e pouco sinal de uso.

sku: 29727220. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 462. formato econômico. livro ótimo estado, miolo ótimo estado. lombada com leve empoeiramento pela ação do tempo. no geral em ótimo estado. formato 13x18 lp 11-3-24 os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor barthes em circulação. o estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. em o rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circul

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

SKU: 22243173. LIVRO EM BOM ESTADO PARA LEITURA, LIVRE DE GRIFOS OU ANOTAÇÕES. CORTE COM LEVES MANCHAS AMARELADAS. CAPAS COM RISCOS E LEVES DESGASTES. ED 2 - 2004.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles (Malogramos sempre ao falar do que amamos) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980. - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

SKU: 23524906. Livro com páginas levemente amareladas, mas no geral está conservado.

SKU: 29423974. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 462. Brochura. Livro em bom estado de conservação, com algumas marcas de manuseio na parte externa e lombada amassada. Miolo em ótimo estado para leitura. OBS: Lombada preta Escritas brancas e azul

Livro novo. 488pp.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles ( Malogramos sempre ao falar do que amamos ) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980." - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles ( Malogramos sempre ao falar do que amamos ) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980." - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles ( Malogramos sempre ao falar do que amamos ) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980." - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.

Os ensaios aqui reunidos vêm, oportunamente, repor Barthes em circulação. O estardalhaço da publicidade que acompanhava suas publicações nos anos 70 não se fará ouvir; tanto melhor; poderemos agora ouvir sua voz e aprender, com ele, a escutar o sutil rumor da linguagem. Em O rumor da língua (1984), a grande maioria dos ensaios trata da linguagem e literatura e, sendo estes os grandes temas barthesianos, não é necessário insistir sobre sua importância. Eram textos até então dispersos em jornais e revistas de vários países, ou introduções a livros de pequena circulação, por isso de difícil acesso para os leitores, os quais têm agora a possibilidade de os ver reunidos. Esses ensaios recobrem um período de quinze anos (1964 a 1979), e um deles ( Malogramos sempre ao falar do que amamos ) é o último texto escrito por Barthes poucos dias antes do acidente que o vitimou, em fevereiro de 1980." - Leyla Perrone-Moisés, organizadora da coleção Roland Barthes.