Livro Aula

Seminovo, perfeito, sem anotações

Livro em bom estado de conservação. Cortes levemente escurecidos, miolo em ótimo estado de conservação. Ref 020650

Ano 1979, 4a Ed., 88 pags., 189gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 697

Ótimo! sem grifos ou anotações, 89 pags brancas e limpas.

SKU: 26038936. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura. Livro em bom estado de uso e conservação, sem grifos e anotações. Capa dura não editorial. Tradução e posfácio: Leyla Perrone Moisés.

90 pág. formato 13 x 20, 5 cm. Livro refilado (corte mecânico das 3 laterais) para retirada de impurezas acumuladas pelo tempo de estante. capa cartonada flexível. lombada quadrada sem vinco indicativo de uso. livro sem sinais de leitura ou manuseio. carimbo da editora na primeira página coberto com etiqueta. Aula inaugural da cadeira de semiologia literária do Colégio de França, pronunciada em 7 de janeiro de 1977. A despeito de sua pequena extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Tradução e posfácio de Leyla Perrone-Moisés. Estante C.

SKU: 29505720. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 100. Brochura com sinais de manuseio e sujidades; Reencapado com plástico verde transparente; Miolo em ótimo estado para leitura; brochura firme; Corte levemente sujo; Conteúdo preservado e íntegro; Texto com grífos á lapís e marcadores coloridos em diversas partes; Escrita á lapís na folha de guarda;

sku: 28890475. condição: usado. acabamento: brochura, página: 107. livro usado - em estado de novo!-24/07/23

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788531600296. Dimensão: 13 x 19 cm, 112 págs. Brochura. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já que fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer. Para ele, só a literatura pode fazer ouvir a língua fora do poder, por ser o lugar de eleição das forças de liberdade, quando mais não fosse pelo exercício daquela função utópica que ela sempre escolheu exercer. AULA foi completamente traduzido para a nossa língua por Leyla Perrone-Moisés, que lhe acrescentou um prefácio em que, ao analisar-lhe o conteúdo e as implicações, faz brilhantes observações sobre toda a obra de Roland Barthes.

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788531600296. Dimensão: 13 x 19 cm, 112 págs. Brochura. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já que fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer. Para ele, só a literatura pode fazer ouvir a língua fora do poder, por ser o lugar de eleição das forças de liberdade, quando mais não fosse pelo exercício daquela função utópica que ela sempre escolheu exercer. AULA foi completamente traduzido para a nossa língua por Leyla Perrone-Moisés, que lhe acrescentou um prefácio em que, ao analisar-lhe o conteúdo e as implicações, faz brilhantes observações sobre toda a obra de Roland Barthes.

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788531600296. Dimensão: 13 x 19 cm, 112 págs. Brochura. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já que fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer. Para ele, só a literatura pode fazer ouvir a língua fora do poder, por ser o lugar de eleição das forças de liberdade, quando mais não fosse pelo exercício daquela função utópica que ela sempre escolheu exercer. AULA foi completamente traduzido para a nossa língua por Leyla Perrone-Moisés, que lhe acrescentou um prefácio em que, ao analisar-lhe o conteúdo e as implicações, faz brilhantes observações sobre toda a obra de Roland Barthes.

Código: 2556555 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 1977 Nº de páginas: 89 Formato: 13 x 19 Editora: Cultrix Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

SKU: 25205743. Livro Novo Lacrado. Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já que fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer. Para ele, só a literatura pode fazer ouvir

Livro em bom estado

Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como "a língua implica uma relação fatal de alienação" na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já que "fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer". Para ele, só a liter

Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como "a língua implica uma relação fatal de alienação" na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já que "fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer". Para ele, só a liter

Aula inaugural da Cadeira de Semiologia Literária do Colégio de França. Tradução e posfácio de Leyla Perrone -MoisésBrochura. Usado.19, 5 cm.89 páginas.Pouco grifado.L 1E 17/2

Livro muito bem conservado, carimbos do antigo dono

STK - Livro novo. ISBN 9788531600296. Dimensão 13 x 19, 112 págs. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já q

STK - Livro novo. ISBN 9788531600296. Dimensão 13 x 19, 112 págs. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já q

STK - Livro novo. ISBN 9788531600296. Dimensão 13 x 19, 112 págs. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já q

STK - Livro novo. ISBN 9788531600296. Dimensão 13 x 19, 112 págs. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já q

STK - Livro novo. ISBN 9788531600296. Dimensão 13 x 19, 112 págs. Sinopse: Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem por sob cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas se inscreve, protéico e inerradicável, no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já q

SKU: 25201388. Livro novo.

SKU: 25201388. Livro novo.

SKU: 25201388. Livro novo.

brochura. livro conservado. lombada com sinal de desgaste. texto com riscos e marcações. nome da antiga dona na segunda página. ev/loja - linguistica

brochura em bom estado, sem grifos - vall12/03/2024

Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata-se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem cuja polidez acadêmica sente-se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta-vozes do Sistema, mas no próprio mecanismo da linguagem. Como "a língua implica uma relação fatal de alienação" na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá-la de fascista, já que "fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer". Para ele, só a literatura pode fazer "ouvir a língua fora do poder", por ser o lugar de eleição "das forças de liberdade", quando mais não fosse pelo exercício daquela "função utópica" que ela sempre escolheu exercer. Traduzido para o nosso idioma por Leyla Perrone-Moisés, a obra em sua edição nacional recebeu um prefácio em que, ao analisar-lhe o conteúdo e as implicações do texto, faz brilhantes observações sobre toda a obra de Roland Barthes.

Este volume recolhe o texto da aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária lido por Roland Barthes no Colégio de França em 1977. A despeito de sua extensão, trata se de um dos textos mais intensos e mais radicais do autor. Numa linguagem cuja polidez acadêmica sente se, constante e latente, uma nota de velada ironia, Barthes denuncia na sua aula inaugural a astuciosa pluralidade do poder, cujo discurso da arrogância não é assumido apenas pelos porta vozes do Sistema, mas no próprio mecanismo da linguagem. Como a língua implica uma relação fatal de alienação na medida em que impõe coerções iniludíveis ao falante, Barthes não hesita em chamá la de fascista, já que fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer. Para ele, só a literatura pode fazer ouvir a língua fora do poder, por ser o lugar de eleição das forças de liberdade, quando mais não fosse pelo exercício daquela função utópica que ela sempre escolheu exercer. Traduzido para o nosso idioma por Leyla Perrone Moisés, a obra em sua edição nacionalrecebeu um prefácio em que, ao analisar lhe o conteúdo e as implicações do texto, faz brilhantes observações sobre toda a obra de Roland Barthes..