Livro Chamadas Telefonicas

(Estoque b5873) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves amassados nas extremidades e com leves marcas de uso; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 212. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6488584_

212 pgs Livro em bom estado. Descarte de Biblioteca com sobras de etiqueta na lombada e carimbos rabiscados 01/04/2024

Mais conhecido pelos seus extensos e complexos romances, como 2666 e Os detetives selvagens, Roberto Bolaño demonstra, nos contos compilados em Chamadas telefônicas, um completo domínio da forma breve. Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de "Sensini", o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor... Brochura. Muito bom estado. 216p

Capa e contracapa com leves marcas de manuseio.Corte lateral em bom estado, cortes inferior e superior com algumas leves sujeiras. Miolo sem grifos, rasuras ou anotações. Ref 022927

Brochura em bom estado de conservação de capas, lombada e miolo, sem manchas, grifos ou anotações. Possui alguns pontos de oxidação no corte superior. 212 páginas. L3 - Pirapora

Livro brochura em excelente estado com 212 páginas.

livro em bom estado brochura contem pequenas manhas devido a ação do tempo mais nada que afete o texto formato 21x14 cms contem 212 paginas

estado de novo/sem sinais de uso aparente/brochura sinopse Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão

SKU: 28545088. Usado, ótimo estado.

livro em bom estado brochura contem pequenas manchinhas devido a ação do tempo e uma assinatura na segunda pagina mais nada que afete o texto formato 21x14 cms contem 212 paginas

SKU: 20641343. Livro em Bom Estado de Conservação!Sem furos, riscos, rasuras, grifos, manchas, anotações, dedicatória ou assinatura.

O livro é usado, mas está em bom estado de conservação. A capa, a lombada e a contracapa apresentam poucos sinais de uso. A brochura está perfeita e firme, sem folhas soltas ou se soltando. Todas as folhas estão intactas, livres de manchas, amarelamento, rabiscos, grifos, rasgos, dobras ou anotações.

sem marcas. seminovo

Brochura, 14 x 21 cm, 212 páginas. Ótimo estado de conservação, capa com leves sinais de manuseio, sem rasuras ou grifos. gi

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.

Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações. Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo. Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.