Livro Banguês, Engenhos Centrais e Usinas

Formato 16 X 23 cm. Com 335 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com leves sinais de manuseio, miolo ok! Sem sinais de grifos ou anotações. Sinopse: As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultural...FE.01/2016

Formato 16 X 23 cm. Com 335 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com leves sinais de manuseio, miolo ok! Sem sinais de grifos ou anotações. Sinopse: As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultural...FE.01/2016

Formato 16 X 23 cm. Com 335 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com leves sinais de manuseio, miolo ok! Sem sinais de grifos ou anotações. Sinopse: As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultural...FE.01/2016

Formato 16 X 23 cm. Com 335 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com leves sinais de manuseio, miolo ok! Sem sinais de grifos ou anotações. Sinopse: As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultural... ELO 01/2016

Livro em ótimo estado de conservação, miolo firme, isento de riscos ou rasuras. Prateleira.Central.

SKU: 28650929. Brochura, 336p., em bom estado. Miolo do livro sem grifos. As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultura. A análise desenvolvida por Roberta Barros Meira neste volume retoma o fio da meada dessa história justamente na conjuntura da segunda metade do século XIX, a partir do momento em que a exportação açucareira paulista perde sua preeminência na balança de exporta

SKU: 28650907. Brochura, 336p., em bom estado. Não possui grifos. As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultura. A análise desenvolvida por Roberta Barros Meira neste volume retoma o fio da meada dessa história justamente na conjuntura da segunda metade do século XIX, a partir do momento em que a exportação açucareira paulista perde sua pree... - 20166501

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso e pequenos pontos de oxidação. Miolo em bom estado. Não apresenta rasuras, anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. Cat15-3238

Brochura, livro em perfeito estado sem detalhes de grifos e anotações, com 336 pag. tam. 16x23cm. S. P.

Brochura, livro em perfeito estado sem detalhes de grifos e anotações, com 336 pag. tam. 16x23cm. Açucar

Brochura, livro em perfeito estado sem detalhes de grifos e anotações, com 336 pag. tam. 16x23cm. S. P.

Livro usado com marcas do tempo com 338 Pgs. formato 16 x 23 cm. Livro com ondulação e manchado na parte de baixo, demais bom. O Desenvolvimento da Economia Açucareira em São Paulo e a a sua Correlação com as Políticas Estatais ( 1875 - 1941 ).Ótimo! LT

otimo!!336 pags limpas 16 x 23/O desenvolvimento da economia açucareira em São Paulo e a sua correlaçao com as politicas estatais 1875-1941

Laterais com manchas de manuseio

Livro com bom estado de conservação.

Livro novo. 336pp.

Livro novo. 336pp.

meira, roberta barros (autor) capa ilustrativa r 50, 30 + r 12, 92 envio* parcele em até 12x no cartão de crédito** adicionar ao carrinho tipo: novo editora: alameda editorial ano: 2010 estante: outros assuntos peso: 590g isbn: 9788579390449 idioma: português cadastrado em: 01 de outubro de 2020 descrição: a presença da lavoura da cana-de-açúcar em imensas áreas do estado de são paulo tornou-se, nos tempos atuais, fato notório e corriqueiro. desde a instituição do pró-álcool, em 1975, o plantio da gramínea tornou-se sinônimo de uma política nacionalista de bio-combustíveis. as críticas à iniciativa centram-se, principalmente, no avanço agressivo da monocultura da cana-de-açúcar sobre terras produtivas, ceifando espaços antes destinados às lavoura do café e de outros gêneros.o

As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultura. A análise desenvolvida por Roberta Barros Meira neste volume retoma o fio da meada dessa história justamente na conjuntura da segunda metade do século XIX, a partir do momento em que a exportação açucareira paulista perde sua preeminência na balança de exportação para o recém-chegado café. Sua proposta é analisar a reação que o negó

A presença da lavoura da cana-de-açúcar em imensas áreas do Estado de São Paulo tornou-se, nos tempos atuais, fato notório e corriqueiro. Desde a instituição do Pró-álcool, em 1975, o plantio da gramínea tornou-se sinônimo de uma política nacionalista de bio-combustíveis. As críticas à iniciativa centram-se, principalmente, no avanço agressivo da monocultura da cana-de-açúcar sobre terras produtivas, ceifando espaços antes destinados às lavoura do café e de outros gêneros.

Livro novo. A análise desenvolvida por Roberta Barros Meira neste volume retoma o fio da meada dessa história justamente na conjuntura da segunda metade do século XIX, a partir do momento em que a exportação açucareira paulista perde sua preeminência na balança de exportação para o recém-chegado café. Sua proposta é analisar a reação que o negócio do açúcar em São Paulo manifesta frente às novas políticas imperiais favoráveis aos engenhos centrais.

Livro novo. A análise desenvolvida por Roberta Barros Meira neste volume retoma o fio da meada dessa história justamente na conjuntura da segunda metade do século XIX, a partir do momento em que a exportação açucareira paulista perde sua preeminência na balança de exportação para o recém-chegado café. Sua proposta é analisar a reação que o negócio do açúcar em São Paulo manifesta frente às novas políticas imperiais favoráveis aos engenhos centrais.