Livro Divórcio

Livro em ótimo estado, com aparência de novo.

Ótimo estado de conservação.

Livro usado em bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio. Apresenta grifos feitos à lápis ao longo das páginas. Ref 007634

O livro está em excelente estado de conservação. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Corte limpo.

Novo apenas leves manchas nas bordas, leve desgaste nos cantos da capa e contracapa, leves pontos no interior da capa e contracapa e algumas páginas. ( Código: 6987)

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: "O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu". "Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido", o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de "seu desmoronamento" e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão... (Livro usado, edição brochura, 237 páginas, bem conservado, sem anotações ou dobras)

USADO - ÓTIMO

Livro em excelente estado de conservação.

Livro em bom estado, sem grifos ou anotações. Corte com leves marcas de sujidade. (08/2020)

Livro em ótimo estado de conservação

24/02/2022 - Livro em perfeito estado de conservação. _PI5160015_

SKU: 22215904. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 237. brochura, usado, com sujidades, em ótimo estado de conservação.

Livro em bom estado de conservação; Sem grifos, marcas ou anotações.

ótimo estado de conservação. 257 páginas -135005

Livro 100% novo - EAN 9788579622328

Livro 100% novo - EAN 9788579622328

Livro 100% novo - EAN 9788579622328

Livro 100% novo - EAN 9788579622328

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.

Em agosto de 2011, casado há 4 meses, o narrador de Divórcio encontra acidentalmente o diário da esposa em que, entre outras coisas, ela escreve: O Ricardo é patético, qualquer criança teria vergonha de ter um pai desse. Casei com um homem que não viveu. Depois de quatro dias sem dormir, achei que tivesse morrido, o narrador, Ricardo Lísias, desabafa. A partir de então, descreve o que chama de seu desmoronamento e a tentativa de compreender o que o levou ao ponto crítico. A literatura, e treinos de corrida cada vez mais intensos, servem para que alguma lucidez retorne a sua vida. Mas nem sempre é possível explicar friamente o que ocorreu, dar ordem aos sentimentos conflitantes, à dor e à obsessão, ao desejo de esquecer. É isso o que torna Divórcio um romance sem paralelos. Num fluxo emocionante, numa reconstrução ficcional da memória, o autor ultrapassa os limites da autoficção e alcança um novo terreno, em que a literatura - a literatura combativa, desafiadora - tem a última palavra.