Livro Estado Crítico

Sem grifos ou anotações no texto/capa sem vincos/ levemente amarelado pelo tempo/ bom estado geral de conservação/ foto real do livro.

....MZ....Livro Novo Lacrado....Em seu texto de contracapa, o consagrado poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha - voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico, que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante vertente da poesia brasileira contemporânea, aquela que mantém vivas as lições mais lúcidas e ásperas dos modernismos. - 2016129445

....MZ....Livro Novo Lacrado....Em seu texto de contracapa, o consagrado poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha - voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico, que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante vertente da poesia brasileira contemporânea, aquela que mantém vivas as lições mais lúcidas e ásperas dos modernismos. - 2016129444

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Em seu texto de contracapa, o poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha - voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico, que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante vertente da poesia brasileira contemporânea, aquela que mantém vivas as lições mais lúcidas e ásperas dos modernismo. livro novo, lacrado.

Em seu texto de contracapa, o poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha - voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico, que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante vertente da poesia brasileira contemporânea, aquela que mantém vivas as lições mais lúcidas e ásperas dos modernismo. livro novo, lacrado.

Em seu texto de contracapa, o poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha - voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico, que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante vertente da poesia brasileira contemporânea, aquela que mantém vivas as lições mais lúcidas e ásperas dos modernismo. livro novo, lacrado.

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STK - Livro novo. ISBN 9788577151851. Dimensão 14 x 21, 114 págs. Sinopse: O poeta paulistano Régis Bonvicino (1955) iniciou sua carreira literária em 1975. Desde então, consolidou-se como um dos mais importantes nomes da poesia brasileira contemporânea, que atinge uma rara densidade em Estado crítico. Em seu texto de contracapa, o consagrado poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha: voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico, que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante verte

STK - Livro novo. ISBN 9788577151851. Dimensão 14 x 21, 114 págs. Sinopse: O poeta paulistano Régis Bonvicino (1955) iniciou sua carreira literária em 1975. Desde então, consolidou-se como um dos mais importantes nomes da poesia brasileira contemporânea, que atinge uma rara densidade em Estado crítico. Em seu texto de contracapa, o consagrado poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha: voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico, que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante verte

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Livro 100% novo - EAN 9788577151851

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Livro em excelente estado. Lacrado.

O poeta paulistano Régis Bonvicino (1955) iniciou sua carreira literária em 1975. Desde então, consolidou-se como um dos mais importantes nomes da poesia brasileira contemporânea, que atinge uma rara densidade em Estado crítico . Em seu texto de contracapa, o consagrado poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha: voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico , que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante vertente da poesia brasileira contemporânea, aquela que mantém vivas as lições mais lúcidas e ásperas dos modernismos.

O poeta paulistano Régis Bonvicino (1955) iniciou sua carreira literária em 1975. Desde então, consolidou-se como um dos mais importantes nomes da poesia brasileira contemporânea, que atinge uma rara densidade em Estado crítico . Em seu texto de contracapa, o consagrado poeta norte-americano Charles Bernstein refere-se a Bonvicino como flâneur do século XXI, com suas duras narrativas do dia a dia; o crítico e professor de literatura da Unicamp, Alcir Pécora, acrescenta no texto da orelha: voyeur da enumeração caótica das coisas. Em suma, a dura enumeração caótica do mundo contemporâneo vertebra a linguagem poética de Estado crítico , que por sua vez culmina não apenas a obra de Bonvicino como a mais importante vertente da poesia brasileira contemporânea, aquela que mantém vivas as lições mais lúcidas e ásperas dos modernismos.

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