Livro O Poder Simbólico

Livro 100% novo - EAN 9789724423081

Livro 100% novo - EAN 9789724423081

Livro 100% novo - EAN 9789724423081

Livro 100% novo - EAN 9789724423081

Brochura em bom estado de conservação. Capa e lombada íntegras e firmes. Miolo íntegro e firme. Sem grifos, rasuras ou anotações. 315p. (Impresso em Lisboa - Portugal)

Colecção Memória e Sociedade. Publicado em Lisboa, Portugal. Tradução de Fernando Tomaz. Capas em brochura, marcas do tempo, veja foto, e em bom estado, conteúdo com 312 páginas, amareladas pela idade e qualidade do papel utilizado, limpas, sem anotações ou sublinhados e em bom estado...A foto é do exemplar anunciado...M1.3

SKU: 28961353. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 311. Livro em bom estado, paginas amareladas sem prejudicar o texto.

Brochura. Livro em bom estado de conservação. bordas levemente amareladas. miolo possui grifos ou rasuras a caneta e a lapis em algumas páginas. 313págs COD: AM15217 _PI5628323_

Livro usado em bom estado de conservação com as páginas amareladas devido a ação do tempo; leves desgastes nas bordas; páginas limpas; 16 x 23 cm; brochura; 311 págs... memória e sociedade / O poder simbólico é esse poder invisível, o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem. Poder quase mágico, que permite obter o equivalente daquilo que é obtido pela força (física ou econômica), só se exerce se for reconhecido, ignorado como arbitrário.

Livro em bom estado, amarelado pelo tempo, sem grifos e anotações, encapado com papel contacte transparente, assinatura na 2a. página. CD 14.12.21 "O poder simbólico é esse poder invisível, o atual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem. Poder quase mágico que permite obter o equivalente daquilo que é obtido pela força (física ou econômica), só se exerce se for reconhecido, quer dizer, ignorado como arbitrário."

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Brochura. 311 páginas. Bordas com sinais oxidação. Folhas amareladas devido a ação do tempo. ISBN: 972-29-0014-5.

Livro adquirido da biblioteca da extinta FALC, apresenta carimbo nos cortes, na página de rosto e na página 100, Brochura em bom estado de conservação; capa com sinais de manuseio com pequeno desgaste na parte inferior; contracapa com sinais de manuseio e desgaste na parte inferior; cortes e miolo amarelados; lombada com desgaste e sinais de manuseio; apresenta grifos a caneta no começo do livro que não atrapalham a leitura; sem anotações. Dimensões: 16x23 cm. 311 pp. C7.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que vai ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrada, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promovido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na 'Introdução a uma sociologia reflexiva', designa como constituindo um 'novo olhar'. De facto, só um novo olhar pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que vai ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrada, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promovido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na 'Introdução a uma sociologia reflexiva', designa como constituindo um 'novo olhar'. De facto, só um novo olhar pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

livro novo. Adquirido da editora. Ino

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.

O conjunto de textos de O Poder Simbólico enuncia, assim, um modo de analisar o social - uma teoria da prática, que deve ela própria ser encarada como um ofício -, associado sempre ao estudo de casos concretos. Estes exemplos sugerem um método que va i ao encontro de muitas das preocupações epistemológicas que o autor enunciou nas entrevistas com Raphael e Chartier, e no diálogo com este último e Darnton, a propósito da história cultural. Desenha-se assim a proposta de uma ciência social integrad a, assente, em primeiro lugar, numa crítica histórica às próprias categorias do conhecimento. A sugestão de novas categorias, sínteses e métodos de análise, servida por uma pluralidade metodológica que evita todo o tipo de modismo escolástico - promo vido pelos campos segmentados e por aqueles que beneficiam material e simbolicamente de uma tal segmentação - procura criar o que Bourdieu, na "Introdução a uma sociologia reflexiva", designa como constituindo um "novo olhar". De facto, só um novo ol har pode sustentar um projecto alicerçado na pesquisa, onde o tratamento estatístico se articula com a monografia e o estudo de caso, e onde se resolvem tantas antinomias tidas como adquiridas, mas no fundo mero produto de enunciações artificiais ou derivadas de modelos pré-construídos.