Livro Fascismo a brasileira

SKU: 29863906. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 270. Livro em ótimo estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras. - 3ª edição.

Livro como novo. 280 páginas. Sinopse: Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história na mesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi o maior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 – e também o maior movimento de extrema-direita no país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a ter um milhão de adeptos que eram conhecidos como os “encamisados” ou “camisas- verdes” por se vestirem de verde – como se vestiam de preto os discípulos de il duce na Itália e de cáqui a legião de seguidores do führer na Alemanha.

Ótimo estado. Sem grifos ou rasuras. P111023

Novo.

SKU: 25081944. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. ** Novo, brochura, Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo para compreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história na mesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi o maior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 e também o maior movimento de extrema-direita no país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a ter um milhão de adeptos que eram conhecidos como os encamisados ou camisas- verdes por se vestirem de verde como se vestiam de preto os disc

SKU: 25081944. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. ** Novo, brochura, Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo para compreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história na mesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi o maior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 e também o maior movimento de extrema-direita no país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a ter um milhão de adeptos que eram conhecidos como os encamisados ou camisas- verdes por se vestirem de verde como se vestiam de preto os disc

SKU: 25081944. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. ** Novo, brochura, Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo para compreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história na mesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi o maior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 e também o maior movimento de extrema-direita no país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a ter um milhão de adeptos que eram conhecidos como os encamisados ou camisas- verdes por se vestirem de verde como se vestiam de preto os disc

Livro NOVO de loja. Não é livro meramente conservado. Traz 270 páginas. Sinopse: Facismo a brasileira como o integralismo maior movimento de extrema direita da história do país se formou e o que ele ilumina sobre o Bolsonarismo. O Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história na mesma época de Mussolini e Hitler. A Ação Integralista Brasileira, fundada por Plinio Salgado, foi o maior movimento de extrema-direita no país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era nacionalista, autoritária e tradicionalista. Plínio era anticomunista e defendia as idéias do fascismo, a defesa nacional. Pregava a violência e o militarismo e os valores família e a religião. Esse momento é contado detalhes permitindo fazer conexões entre passado e presente.

Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo paracompreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história namesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi omaior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 - e também o maior movimento de extrema-direitano país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a terum milhão de adeptos que eram conhecidos como os "encamisados" ou "camisas- verdes" por se vestirem de verde -como se vestiam de preto os discípulos de il duce na Itália e de cáqui a legião de seguidores do führer na Alemanha.Inspirado pelos líderes europeus, Plínio era anticomunista e defendia as ideias do fascismo, entre elas a defesa de umaidentidade nacional e a crença de que a salvação da pátria exigia tanto a obediência a um "salvador da pátria" como adestruição dos inimigos internos. Como instrumentos, pregava a violência e o militarismo ao mesmo tempo em que tinhacomo valores fundamentais a família e a religião.Apesar de ter durado poucos anos, a Ação Integralista Brasileira contou com expoentes como o jurista Miguel Reale, oantropólogo Câmara Cascudo, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o escritor José Lins do Rego e, testemunhas dizem, atéo músico e poeta Vinícius de Moraes. Em Fascismo à brasileira, Pedro Doria conta esse momento pouco estudado dahistória brasileira com uma riqueza de detalhes que permitirá ao leitor não só conhecer o integralismo como fazer, elepróprio, as conexões entre passado e presente.

Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo paracompreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história namesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi omaior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 - e também o maior movimento de extrema-direitano país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a terum milhão de adeptos que eram conhecidos como os "encamisados" ou "camisas- verdes" por se vestirem de verde -como se vestiam de preto os discípulos de il duce na Itália e de cáqui a legião de seguidores do führer na Alemanha.Inspirado pelos líderes europeus, Plínio era anticomunista e defendia as ideias do fascismo, entre elas a defesa de umaidentidade nacional e a crença de que a salvação da pátria exigia tanto a obediência a um "salvador da pátria" como adestruição dos inimigos internos. Como instrumentos, pregava a violência e o militarismo ao mesmo tempo em que tinhacomo valores fundamentais a família e a religião.Apesar de ter durado poucos anos, a Ação Integralista Brasileira contou com expoentes como o jurista Miguel Reale, oantropólogo Câmara Cascudo, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o escritor José Lins do Rego e, testemunhas dizem, atéo músico e poeta Vinícius de Moraes. Em Fascismo à brasileira, Pedro Doria conta esse momento pouco estudado dahistória brasileira com uma riqueza de detalhes que permitirá ao leitor não só conhecer o integralismo como fazer, elepróprio, as conexões entre passado e presente.

Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo paracompreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história namesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi omaior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 - e também o maior movimento de extrema-direitano país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a terum milhão de adeptos que eram conhecidos como os "encamisados" ou "camisas- verdes" por se vestirem de verde -como se vestiam de preto os discípulos de il duce na Itália e de cáqui a legião de seguidores do führer na Alemanha.Inspirado pelos líderes europeus, Plínio era anticomunista e defendia as ideias do fascismo, entre elas a defesa de umaidentidade nacional e a crença de que a salvação da pátria exigia tanto a obediência a um "salvador da pátria" como adestruição dos inimigos internos. Como instrumentos, pregava a violência e o militarismo ao mesmo tempo em que tinhacomo valores fundamentais a família e a religião.Apesar de ter durado poucos anos, a Ação Integralista Brasileira contou com expoentes como o jurista Miguel Reale, oantropólogo Câmara Cascudo, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o escritor José Lins do Rego e, testemunhas dizem, atéo músico e poeta Vinícius de Moraes. Em Fascismo à brasileira, Pedro Doria conta esse momento pouco estudado dahistória brasileira com uma riqueza de detalhes que permitirá ao leitor não só conhecer o integralismo como fazer, elepróprio, as conexões entre passado e presente.

Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo paracompreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história namesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi omaior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 - e também o maior movimento de extrema-direitano país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a terum milhão de adeptos que eram conhecidos como os "encamisados" ou "camisas- verdes" por se vestirem de verde -como se vestiam de preto os discípulos de il duce na Itália e de cáqui a legião de seguidores do führer na Alemanha.Inspirado pelos líderes europeus, Plínio era anticomunista e defendia as ideias do fascismo, entre elas a defesa de umaidentidade nacional e a crença de que a salvação da pátria exigia tanto a obediência a um "salvador da pátria" como adestruição dos inimigos internos. Como instrumentos, pregava a violência e o militarismo ao mesmo tempo em que tinhacomo valores fundamentais a família e a religião.Apesar de ter durado poucos anos, a Ação Integralista Brasileira contou com expoentes como o jurista Miguel Reale, oantropólogo Câmara Cascudo, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o escritor José Lins do Rego e, testemunhas dizem, atéo músico e poeta Vinícius de Moraes. Em Fascismo à brasileira, Pedro Doria conta esse momento pouco estudado dahistória brasileira com uma riqueza de detalhes que permitirá ao leitor não só conhecer o integralismo como fazer, elepróprio, as conexões entre passado e presente.

Se é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo paracompreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história namesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi omaior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 - e também o maior movimento de extrema-direitano país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a terum milhão de adeptos que eram conhecidos como os "encamisados" ou "camisas- verdes" por se vestirem de verde -como se vestiam de preto os discípulos de il duce na Itália e de cáqui a legião de seguidores do führer na Alemanha.Inspirado pelos líderes europeus, Plínio era anticomunista e defendia as ideias do fascismo, entre elas a defesa de umaidentidade nacional e a crença de que a salvação da pátria exigia tanto a obediência a um "salvador da pátria" como adestruição dos inimigos internos. Como instrumentos, pregava a violência e o militarismo ao mesmo tempo em que tinhacomo valores fundamentais a família e a religião.Apesar de ter durado poucos anos, a Ação Integralista Brasileira contou com expoentes como o jurista Miguel Reale, oantropólogo Câmara Cascudo, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o escritor José Lins do Rego e, testemunhas dizem, atéo músico e poeta Vinícius de Moraes. Em Fascismo à brasileira, Pedro Doria conta esse momento pouco estudado dahistória brasileira com uma riqueza de detalhes que permitirá ao leitor não só conhecer o integralismo como fazer, elepróprio, as conexões entre passado e presente.

SKU: 25038282. Livro Novo direto da Editora.