Livro Pedagogia do Oprimido

livro novo lacrado

Livro novo. Lacrado.

Novo cod-5041

O vocábulo grego Paideia significava ao mesmo tempo educar e civilizar. E n curso da História, Paideia Tornou-se o sinônimo da própria cultura grega. A alfabetização, primeiro passo para a educação como um enorme esforço para expressar simples dados estatísticos. Livro usado, com marcas de manuseio, marcas dágua na capa e algumas folhas, cortes levemente amareladas e inicio de oxidação. isbn : 978-85-7753-016-8

SKU: 18411462. PERFEITO ESTADIO.Nesta obra, Paulo Freire apresenta as relações da estrutura social e indica os caminhos para o entendimento da pedagogia, analisando os fatores que influenciam o aprendizado.

SKU: 29851461. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 256. Livro usado em bom estado, sem grifos, com pequena rasura na folha de rosto, com sujidade nas laterais e sinais de manuseio, capa preservada. Apresenta sinais de oxidação. LOC pedagogia

Livro em bom estado de conservação ,sinais de manuseio, cortes capa e contra capa com sujidades, contem grifos e anotações, leitura preservada.

Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

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(Livro Usado/Dúvidas Solicitar Fotos Antes da Compra) Em bom estado para leitura; contém carimbos da instituição que fez o descarte; uso de pincel atômico sobre os carimbos; amarelado; pontinhos de oxidação e mancha amarelada em algumas partes; ranhura, pouco desgaste e marca nas capas; quebra, pouco desgaste e nervura no dorso; 1ª e última pagina estão colada na capa; ondulação nas paginas; miolo esta um pouquinho irregular; nada que comprometa o conteúdo; N; brochura; págs; 213; 04-01-24

SKU: 29462853. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 253. Usado. Brochura. 21x14 cm. 253 Páginas sem grifos, riscos e anotações. Capas com sujidades. Contracapas, folhas de rosto e cortes com leves sujidades e pontos de oxidação. Capa/ miolo/lombada firmes.

ArrobasFinal; em bom estado

LIVRO SEMI NOVO COM ETIQUETAS METALICAS NAS PRIMEIRAS FOLHAS, NNAO ATRAPALHA A LEITURA. Clássico do Patrono da Educação, Pedagogia do oprimido é uma das obras de ciências sociais e humanas mais citadas no mundo. E esta edição comemorativa pelo centenário de Paulo Freire reúne comentários de grandes intelectuais apoiadores do autor, além de capa dura e novo design arrojado. Pedagogia do oprimido, de Paulo Freire, é um livro revolucionário que afirma a esperança na libertação do ser humano por meio do diálogo e da práxis. Terceira obra de ciências sociais e humanas mais citada no mundo, apresenta de forma objetiva reflexões sobre a relação entre opressores e oprimidos.Além disso, estimula o debate sobre formas alternativas para que nos tornemos seres mais. Ou seja, capazes de estabelecer um diálogo verdadeiro, transform Ref 029434

SKU: 28979204. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 213. LIVRO NOVO - LACRADO!-12/08/23

Pedagogia do Oprimido é um dos mais conhecidos trabalhos do educador e filósofo brasileiro Paulo Freire. O livro propõe uma pedagogia com uma nova forma de relacionamento entre professor, estudante, e sociedade. O livro continua popular entre educadores no mundo inteiro e é um dos fundamentos da pedagogia crítica... Livro em ótimo estado, brochura, 256pgs

Livro novo. #3 256 Páginas. Sinopse: Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade.

Livro novo. #3 256 Páginas. Sinopse: Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade.

Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame. O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter individual, e passa a ser um ato de amor àqueles. Quando, para ele, os oprimidos deixam de ser uma designação abstrata e passam a ser os homens concretos, injustiçados e roubados. Roubados na sua palavra, por isto no seu trabalho comprado, que significa a sua pessoa vendida. Só na plenitude deste ato de amar, na sua existenciação, na sua práxis, se constitui a solidariedade verdadeira. Dizer que os homens são pessoas e, como pessoas, são livres, e nada concretamente fazer para que esta afirmação se objetive, é uma farsa.

Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame. O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter individual, e passa a ser um ato de amor àqueles. Quando, para ele, os oprimidos deixam de ser uma designação abstrata e passam a ser os homens concretos, injustiçados e roubados. Roubados na sua palavra, por isto no seu trabalho comprado, que significa a sua pessoa vendida. Só na plenitude deste ato de amar, na sua existenciação, na sua práxis, se constitui a solidariedade verdadeira. Dizer que os homens são pessoas e, como pessoas, são livres, e nada concretamente fazer para que esta afirmação se objetive, é uma farsa.

Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame. O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter individual, e passa a ser um ato de amor àqueles. Quando, para ele, os oprimidos deixam de ser uma designação abstrata e passam a ser os homens concretos, injustiçados e roubados. Roubados na sua palavra, por isto no seu trabalho comprado, que significa a sua pessoa vendida. Só na plenitude deste ato de amar, na sua existenciação, na sua práxis, se constitui a solidariedade verdadeira. Dizer que os homens são pessoas e, como pessoas, são livres, e nada concretamente fazer para que esta afirmação se objetive, é uma farsa.

Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame. O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter individual, e passa a ser um ato de amor àqueles. Quando, para ele, os oprimidos deixam de ser uma designação abstrata e passam a ser os homens concretos, injustiçados e roubados. Roubados na sua palavra, por isto no seu trabalho comprado, que significa a sua pessoa vendida. Só na plenitude deste ato de amar, na sua existenciação, na sua práxis, se constitui a solidariedade verdadeira. Dizer que os homens são pessoas e, como pessoas, são livres, e nada concretamente fazer para que esta afirmação se objetive, é uma farsa.

Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame. O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter individual, e passa a ser um ato de amor àqueles. Quando, para ele, os oprimidos deixam de ser uma designação abstrata e passam a ser os homens concretos, injustiçados e roubados. Roubados na sua palavra, por isto no seu trabalho comprado, que significa a sua pessoa vendida. Só na plenitude deste ato de amar, na sua existenciação, na sua práxis, se constitui a solidariedade verdadeira. Dizer que os homens são pessoas e, como pessoas, são livres, e nada concretamente fazer para que esta afirmação se objetive, é uma farsa.

Clássico do Patrono da Educação, Pedagogia do oprimido é uma das obras de ciências sociais e humanas mais citadas no mundo. Apresentando de forma objetiva reflexões sobre a relação entre opressores e oprimidos, Paulo Freire nos presenteia com um livro revolucionário que reafirma a esperança na libertação do ser humano por meio do diálogo e da práxis. ....livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 6 gaveta 4

Clássico do Patrono da Educação, Pedagogia do oprimido é uma das obras de ciências sociais e humanas mais citadas no mundo. Apresentando de forma objetiva reflexões sobre a relação entre opressores e oprimidos, Paulo Freire nos presenteia com um livro revolucionário que reafirma a esperança na libertação do ser humano por meio do diálogo e da práxis. Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário.

SKU: 27760760. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 216. livro em otimo estado de conservação