Livro Como Se Escreve a História

Como Se Escreve A História (1971) É Uma Obra De Epistemologia Histórica Na Linha Dos Primeiros Trabalhos De Raymond Aron E De Henri-Irénée Marrou Sobre A Filosofia Crítica Da História. Publicado No Início Dos Anos 70, Fugindo Às Correntes Marxistas E Estruturalistas Então Dominantes, E Apoiando-Se Em Particular Na Metodologia Elaborada Pelo Sociólogo Alemão Max Weber, Que Considera Ser, Antes De Mais Nada, Um Historiador, Este Ensaio De Paul Veyne Marca O Renascer Da Reflexão Sobre A História Como Modo De Escrita. Durante Muito Tempo Incompreendido, Este Livro Rejeita Toda A Ambição Globalizante Da Disciplina Histórica. Esta Edição Inclui O Ensaio Inédito Foucault Revoluciona A História, Consagrado Ao Seu Amigo Michel Foucault, E Que Tem Como Objetivo Mostrar Aos Historiadores, Muitas Vezes Reticentes Em Relação Ao Filósofo, A Fecundidade Da Aplicação À História Do Método Geneológico De Foucault.

Como Se Escreve A História (1971) É Uma Obra De Epistemologia Histórica Na Linha Dos Primeiros Trabalhos De Raymond Aron E De Henri-Irénée Marrou Sobre A Filosofia Crítica Da História. Publicado No Início Dos Anos 70, Fugindo Às Correntes Marxistas E Estruturalistas Então Dominantes, E Apoiando-Se Em Particular Na Metodologia Elaborada Pelo Sociólogo Alemão Max Weber, Que Considera Ser, Antes De Mais Nada, Um Historiador, Este Ensaio De Paul Veyne Marca O Renascer Da Reflexão Sobre A História Como Modo De Escrita. Durante Muito Tempo Incompreendido, Este Livro Rejeita Toda A Ambição Globalizante Da Disciplina Histórica. Esta Edição Inclui O Ensaio Inédito Foucault Revoluciona A História, Consagrado Ao Seu Amigo Michel Foucault, E Que Tem Como Objetivo Mostrar Aos Historiadores, Muitas Vezes Reticentes Em Relação Ao Filósofo, A Fecundidade Da Aplicação À História Do Método Geneológico De Foucault.

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Livro novo. 408pp.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

"Como se escreve a História" (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre "a filosofia crítica da história". Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxist as e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max Weber, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a históri a como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que te m como objectivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

Quarta edição. Livro brochura, em ótimo estado de conservação, 285 páginas.

Brochura em bom estado de conservação, com miolo firme, capa e lombada levemente amassadas. Apresenta marcas de manuseio. Aproveite e adquira já o seu exemplar!

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livro novo. Nunca manuseado Como se escreve a História (1971) é uma obra de epistemologia histórica na linha dos primeiros trabalhos de Raymond Aron e de Henri-Irénée Marrou sobre a filosofia crítica da história. Publicado no início dos anos 70, fugindo às correntes marxistas e estruturalistas então dominantes, e apoiando-se em particular na metodologia elaborada pelo sociólogo alemão Max er, que considera ser, antes de mais nada, um historiador, este ensaio de Paul Veyne marca o renascer da reflexão sobre a história como modo de escrita. Durante muito tempo incompreendido, este livro rejeita toda a ambição globalizante da disciplina histórica. Esta edição inclui o ensaio inédito Foucault revoluciona a História, consagrado ao seu amigo Michel Foucault, e que tem como objetivo mostrar aos historiadores, muitas vezes reticentes em relação ao filósofo, a fecundidade da aplicação à história do método geneológico de Foucault.

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livro novo adquirido da editora. Cat

Como Se Escreve A Historia (1971) E Uma Obra De Epistemologia Historica Na Linha Dos Primeiros Trabalhos De Raymond Aron E De Henri-Irenee Marrou Sobre A Filosofia Critica Da Historia . Publicado No Inicio Dos Anos 70, Fugindo As Correntes Marxistas E Estruturalistas Entao Dominantes, E Apoiando-Se Em Particular Na Metodologia Elaborada Pelo Sociologo Alemao Max Weber, Que Considera Ser, Antes De Mais Nada, Um Historiador, Este Ensaio De Paul Veyne Marca O Renascer Da Reflexao Sobre A Historia Como Modo De Escrita. Durante Muito Tempo Incompreendido, Este Livro Rejeita Toda A Ambicao Globalizante Da Disciplina Historica. Esta Edicao Inclui O Ensaio Inedito Foucault Revoluciona A Historia, Consagrado Ao Seu Amigo Michel Foucault, E Que Tem Como Objectivo Mostrar Aos Historiadores, Muitas Vezes Reticentes Em Relacao Ao Filosofo, A Fecundidade Da Aplicacao A Historia Do Metodo Geneologico De Foucault.

Como Se Escreve A Historia (1971) E Uma Obra De Epistemologia Historica Na Linha Dos Primeiros Trabalhos De Raymond Aron E De Henri-Irenee Marrou Sobre A Filosofia Critica Da Historia . Publicado No Inicio Dos Anos 70, Fugindo As Correntes Marxistas E Estruturalistas Entao Dominantes, E Apoiando-Se Em Particular Na Metodologia Elaborada Pelo Sociologo Alemao Max Weber, Que Considera Ser, Antes De Mais Nada, Um Historiador, Este Ensaio De Paul Veyne Marca O Renascer Da Reflexao Sobre A Historia Como Modo De Escrita. Durante Muito Tempo Incompreendido, Este Livro Rejeita Toda A Ambicao Globalizante Da Disciplina Historica. Esta Edicao Inclui O Ensaio Inedito Foucault Revoluciona A Historia, Consagrado Ao Seu Amigo Michel Foucault, E Que Tem Como Objectivo Mostrar Aos Historiadores, Muitas Vezes Reticentes Em Relacao Ao Filosofo, A Fecundidade Da Aplicacao A Historia Do Metodo Geneologico De Foucault.

Como Se Escreve A Historia (1971) E Uma Obra De Epistemologia Historica Na Linha Dos Primeiros Trabalhos De Raymond Aron E De Henri-Irenee Marrou Sobre A Filosofia Critica Da Historia . Publicado No Inicio Dos Anos 70, Fugindo As Correntes Marxistas E Estruturalistas Entao Dominantes, E Apoiando-Se Em Particular Na Metodologia Elaborada Pelo Sociologo Alemao Max Weber, Que Considera Ser, Antes De Mais Nada, Um Historiador, Este Ensaio De Paul Veyne Marca O Renascer Da Reflexao Sobre A Historia Como Modo De Escrita. Durante Muito Tempo Incompreendido, Este Livro Rejeita Toda A Ambicao Globalizante Da Disciplina Historica. Esta Edicao Inclui O Ensaio Inedito Foucault Revoluciona A Historia, Consagrado Ao Seu Amigo Michel Foucault, E Que Tem Como Objectivo Mostrar Aos Historiadores, Muitas Vezes Reticentes Em Relacao Ao Filosofo, A Fecundidade Da Aplicacao A Historia Do Metodo Geneologico De Foucault.

Como Se Escreve A Historia (1971) E Uma Obra De Epistemologia Historica Na Linha Dos Primeiros Trabalhos De Raymond Aron E De Henri-Irenee Marrou Sobre A Filosofia Critica Da Historia . Publicado No Inicio Dos Anos 70, Fugindo As Correntes Marxistas E Estruturalistas Entao Dominantes, E Apoiando-Se Em Particular Na Metodologia Elaborada Pelo Sociologo Alemao Max Weber, Que Considera Ser, Antes De Mais Nada, Um Historiador, Este Ensaio De Paul Veyne Marca O Renascer Da Reflexao Sobre A Historia Como Modo De Escrita. Durante Muito Tempo Incompreendido, Este Livro Rejeita Toda A Ambicao Globalizante Da Disciplina Historica. Esta Edicao Inclui O Ensaio Inedito Foucault Revoluciona A Historia, Consagrado Ao Seu Amigo Michel Foucault, E Que Tem Como Objectivo Mostrar Aos Historiadores, Muitas Vezes Reticentes Em Relacao Ao Filosofo, A Fecundidade Da Aplicacao A Historia Do Metodo Geneologico De Foucault.