Livro A Filosofia e Seu Inverso: e Outros Estudos

Livro brochura - formato 16x23cm - 262 páginas

Livro novo.

Em bom estado, apresenta sinais de manuseio.

O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência "começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional"? Essas e outras questões são respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reúne alguns de seus textos produzidos nos últimos anos.Mas devemos ler Olavo de Carvalho? Há duas respostas possíveis: a dos seus detratores, sempre negativa. E a dos que se recusam a aceitar o doutrinamento da Weltanschauung pós-moderna, que, amealhando adeptos entre liberais e esquerdistas, baseia-se num tripé corruptor: relativismo, hedonismo e ateísmo.Olavo sabe que, para uma efetiva resistência cultural, os que desejam se manter lúcidos devem possuir um corpo teórico consistente, capaz de apresentar respostas persuasivas ao mundo de falso desvanecimento do homem contemporâneo e de advogar em defesa da verdade, o valor mais vilipendiado nos dias atuais.Assim, frente aos ideólogos cujo objetivo é nos convencer de que princípios e valores são obstáculos à liberdade, Olavo denuncia a ditadura do relativismo-a arma que restou à esquerda diante do fracasso da ditadura do proletariado. E o faz com seu estilo característico, que lhe permite, como ele mesmo diz, "transitar livremente entre o discurso acadêmico e a voz do coração", movido por seu objetivo "quase obsessivo: a busca do Supremo Bem".Nada é pequeno neste livro. A resposta a certos polemistas transforma-se nos degraus que Olavo transpõe para ensinar arquitetura gótica ou recolocar a lógica como elemento acessório da produção filosófica. Desmonta Martial Guéroult, presta tributo à inesquecível figura de Stanislavs Ladusãns, rebate Peter Singer, Richard Dawkins e outros pseudoluminares. E o faz seguindo o método que propõe a seus alunos: espantar-se frente à realidade da experiência.Mas não só. Olavo de Carvalho nos recorda que não esquecer nossa condição mortal é o ponto de partida da investigação.

O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência "começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional"? Essas e outras questões são respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reúne alguns de seus textos produzidos nos últimos anos.Mas devemos ler Olavo de Carvalho? Há duas respostas possíveis: a dos seus detratores, sempre negativa. E a dos que se recusam a aceitar o doutrinamento da Weltanschauung pós-moderna, que, amealhando adeptos entre liberais e esquerdistas, baseia-se num tripé corruptor: relativismo, hedonismo e ateísmo.Olavo sabe que, para uma efetiva resistência cultural, os que desejam se manter lúcidos devem possuir um corpo teórico consistente, capaz de apresentar respostas persuasivas ao mundo de falso desvanecimento do homem contemporâneo e de advogar em defesa da verdade, o valor mais vilipendiado nos dias atuais.Assim, frente aos ideólogos cujo objetivo é nos convencer de que princípios e valores são obstáculos à liberdade, Olavo denuncia a ditadura do relativismo-a arma que restou à esquerda diante do fracasso da ditadura do proletariado. E o faz com seu estilo característico, que lhe permite, como ele mesmo diz, "transitar livremente entre o discurso acadêmico e a voz do coração", movido por seu objetivo "quase obsessivo: a busca do Supremo Bem".Nada é pequeno neste livro. A resposta a certos polemistas transforma-se nos degraus que Olavo transpõe para ensinar arquitetura gótica ou recolocar a lógica como elemento acessório da produção filosófica. Desmonta Martial Guéroult, presta tributo à inesquecível figura de Stanislavs Ladusãns, rebate Peter Singer, Richard Dawkins e outros pseudoluminares. E o faz seguindo o método que propõe a seus alunos: espantar-se frente à realidade da experiência.Mas não só. Olavo de Carvalho nos recorda que não esquecer nossa condição mortal é o ponto de partida da investigação.

Livro seminovo !!!Capa com leves sinais de manuseio, páginas limpas, sem grifos ou rasuras, Lombada vinho, 262 pags. 23/01/24

Livro em bom estado, brochura. Sem marcações ou sublinhados. ID 8491

Livro capa brochura, em ótimo estado de conservação, sem grifos ou marcações, texto íntegro, capa e lombada preservadas. Bordas limpas. Com 262 páginas. Dimensões: 23 x 16, 2 cm

Livro brochura em excelente estado com 262 páginas.

Brochura, 16 x 23 cm, 262 páginas. Em bom estado de conservação, discretos sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações, gi, 18/10 jo (Sala 5, Estante 13, Ala C). Everton 07/2023

O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência “começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional”? Essas e outras questões são respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reúne alguns de seus textos produzidos nos últimos anos. Mas devemos ler Olavo de Carvalho? Há duas respostas possíveis: a dos seus detratores, sempre negativa. E a dos que se recusam a aceitar o doutrinamento da Weltanschauung pós-moderna, que, amealhando adeptos entre liberais e esquerdistas, baseia-se num tripé corruptor: relativismo, hedonismo e ateísmo.

Livro novo/lacrado. Brochura, 262 páginas. Formato: 16 X 23. O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional? Essas e outras questões pretendem ser respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reúne alguns de seus textos. 27/04/2018 LO

Livro novo/lacrado. Brochura, 262 páginas. Formato: 16 X 23. O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional? Essas e outras questões pretendem ser respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reúne alguns de seus textos. 27/04/2018 LO

Livro novo/lacrado. Brochura, 262 páginas. Formato: 16 X 23. O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional? Essas e outras questões pretendem ser respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reúne alguns de seus textos. 27/04/2018 LO

Encadernação conservada, um pequenissimo amassadinho na extremidade capa...tipo deu uma pancadinha irrelevante...esta seminovo, em ótima condição para o manuseio e leitura o conteudo esta preservado sem anotações, grifos, carimbos ou assinaturas. Foto do exemplar que sera enviado, desde ja agradeço sua compra. Deus o (a) abençõe grandemente. Eduardo Ramos

livro usado. brochurs. miolo em bom estado. algumas manchas. pouco desgaste. O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência “começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional”? Essas e outras questões são respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reúne alguns de seus textos produzidos nos últimos anos. 16 x 23 cm. 262 páginas. 18/09/19 LS

livro novo

LIVRO NOVO. SINOPSE NÃO DISPONÍVEL NO MOMENTO

O livro encontra-se em bom estado de conservação.

livro novo nunca manuseado cedet O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência "começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional"? Essas e outras questões são respondidas por Olavo de Carvalho neste livro, que reúne alguns de seus textos produzidos nos últimos anos.Mas devemos ler Olavo de Carvalho? Há duas respostas possíveis: a dos seus detratores, sempre negativa; e a dos que se recusam a aceitar o doutrinamento da Weltanschauung pós-moderna, que, amealhando adeptos entre liberais e esquerdistas, baseia-se num tripé corruptor: relativismo, hedonismo e ateísmo.Olavo sabe que, para uma efetiva resistência cultural, os que desejam se manter lúcidos devem possuir um corpo teórico consistente, capaz de apresentar respostas persuasivas ao mundo de falso desvanecimento do homem contemporâneo e de advogar em defesa da verdade, o valor mais vilipendiado nos dias atuais.Assim, frente aos ideólogos cujo objetivo é nos convencer de que princípios e valores são obstáculos à liberdade, Olavo denuncia a ditadura do relativismo - a arma que restou à esquerda diante do fracasso da ditadura do proletariado. E o faz com seu estilo característico, que lhe permite, como ele mesmo diz, "transitar livremente entre o discurso acadêmico e a voz do coração", movido por seu objetivo "quase obsessivo: a busca do Supremo Bem".Nada é pequeno neste livro. A resposta a certos polemistas transforma-se nos degraus que Olavo transpõe para ensinar arquitetura gótica ou recolocar a lógica como elemento acessório da produção filosófica. Desmonta Martial Guéroult, presta tributo à inesquecível figura de Stanislavs Ladusãns, rebate Peter Singer, Richard Dawkins e outros pseudoluminares. E o faz seguindo o método que propõe a seus alunos: espantar-se frente à realidade da experiência.Mas não só: Olavo de Carvalho nos recorda que não esquecer nossa condição mortal é o ponto de partida da investigação metafísica. Aqui, ele ultrapassa a filosofia - e assemelha-se aos mestres da espiritualidade monástica, que recomendam a reflexão sobre a própria morte para curar uma das mais nocivas doenças da alma: a acídia.

livro novo nunca manuseado cedet O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência "começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional"? Essas e outras questões são respondidas por Olavo de Carvalho neste livro, que reúne alguns de seus textos produzidos nos últimos anos.Mas devemos ler Olavo de Carvalho? Há duas respostas possíveis: a dos seus detratores, sempre negativa; e a dos que se recusam a aceitar o doutrinamento da Weltanschauung pós-moderna, que, amealhando adeptos entre liberais e esquerdistas, baseia-se num tripé corruptor: relativismo, hedonismo e ateísmo.Olavo sabe que, para uma efetiva resistência cultural, os que desejam se manter lúcidos devem possuir um corpo teórico consistente, capaz de apresentar respostas persuasivas ao mundo de falso desvanecimento do homem contemporâneo e de advogar em defesa da verdade, o valor mais vilipendiado nos dias atuais.Assim, frente aos ideólogos cujo objetivo é nos convencer de que princípios e valores são obstáculos à liberdade, Olavo denuncia a ditadura do relativismo - a arma que restou à esquerda diante do fracasso da ditadura do proletariado. E o faz com seu estilo característico, que lhe permite, como ele mesmo diz, "transitar livremente entre o discurso acadêmico e a voz do coração", movido por seu objetivo "quase obsessivo: a busca do Supremo Bem".Nada é pequeno neste livro. A resposta a certos polemistas transforma-se nos degraus que Olavo transpõe para ensinar arquitetura gótica ou recolocar a lógica como elemento acessório da produção filosófica. Desmonta Martial Guéroult, presta tributo à inesquecível figura de Stanislavs Ladusãns, rebate Peter Singer, Richard Dawkins e outros pseudoluminares. E o faz seguindo o método que propõe a seus alunos: espantar-se frente à realidade da experiência.Mas não só: Olavo de Carvalho nos recorda que não esquecer nossa condição mortal é o ponto de partida da investigação metafísica. Aqui, ele ultrapassa a filosofia - e assemelha-se aos mestres da espiritualidade monástica, que recomendam a reflexão sobre a própria morte para curar uma das mais nocivas doenças da alma: a acídia.

livro novo nunca manuseado cedet O que é pensar? O que une Kant às decisões da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciência "começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional"? Essas e outras questões são respondidas por Olavo de Carvalho neste livro, que reúne alguns de seus textos produzidos nos últimos anos.Mas devemos ler Olavo de Carvalho? Há duas respostas possíveis: a dos seus detratores, sempre negativa; e a dos que se recusam a aceitar o doutrinamento da Weltanschauung pós-moderna, que, amealhando adeptos entre liberais e esquerdistas, baseia-se num tripé corruptor: relativismo, hedonismo e ateísmo.Olavo sabe que, para uma efetiva resistência cultural, os que desejam se manter lúcidos devem possuir um corpo teórico consistente, capaz de apresentar respostas persuasivas ao mundo de falso desvanecimento do homem contemporâneo e de advogar em defesa da verdade, o valor mais vilipendiado nos dias atuais.Assim, frente aos ideólogos cujo objetivo é nos convencer de que princípios e valores são obstáculos à liberdade, Olavo denuncia a ditadura do relativismo - a arma que restou à esquerda diante do fracasso da ditadura do proletariado. E o faz com seu estilo característico, que lhe permite, como ele mesmo diz, "transitar livremente entre o discurso acadêmico e a voz do coração", movido por seu objetivo "quase obsessivo: a busca do Supremo Bem".Nada é pequeno neste livro. A resposta a certos polemistas transforma-se nos degraus que Olavo transpõe para ensinar arquitetura gótica ou recolocar a lógica como elemento acessório da produção filosófica. Desmonta Martial Guéroult, presta tributo à inesquecível figura de Stanislavs Ladusãns, rebate Peter Singer, Richard Dawkins e outros pseudoluminares. E o faz seguindo o método que propõe a seus alunos: espantar-se frente à realidade da experiência.Mas não só: Olavo de Carvalho nos recorda que não esquecer nossa condição mortal é o ponto de partida da investigação metafísica. Aqui, ele ultrapassa a filosofia - e assemelha-se aos mestres da espiritualidade monástica, que recomendam a reflexão sobre a própria morte para curar uma das mais nocivas doenças da alma: a acídia.

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LIVRO NOVO.

LIVRO NOVO.

SKU: 23507241. Livro Usado, No geral está conservado. Qualquer dúvida, estamos a disposição

O que e pensar? O que une Kant as decisoes da ONU em favor de um governo global? Por que o culto da ciencia comeca na ignorancia do que seja a razao e culmina no apelo explicito a autoridade do irracional ? Essas e outras questoes pretendem ser respondidas por Olavo de Carvalho neste livro que reune alguns de seus textos.

Livro novo, brochura, um belo exemplar, 262 pag, dat cad 25/08/22 Mel 18 - 81 capa ilustrativa

Livro novo, brochura, um belo exemplar, 262 pag, dat cad 25/08/22 Mel 18 - 80 capa ilustrativa

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