Livro Da Arte da Guerra

brochura; bom estado; formato pequeno

SKU: 26471046. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 254. Livro brochura, com vincos na capa, pequenas manchas e pigmentos no corte, as demais páginas sem grifos nem anotações.

SKU: 27075765. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 254. Livro em bom estado;Laterais e páginas amareladas;Sem grifos aparentes -TÍTULO: Da Arte da Guerra - Teoria geral de estratégia

livro em bom estado , amarelado e oxidações pelo livro . global019c

SKU: 26755561. Condição: USADO. . em bom estado, carimbo com nome nas bordas.

Exemplar em bom estado de conservação, contendo 254 paginas, sem grifos e rasuras.AM EV 1025. 03/11/22

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 –43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427– c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 –43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427– c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Os homens que almejam fazer algo devem antes preparar-se com todo o engenho a fim de estarem prontos para, quando chegar a hora, realizar o que se propuseram. Quando os preparativos são feitos com cautela, eles não são conhecidos e, assim, não será possível acusar alguém de negligência enquanto a ocasião de realizar a empresa não a revelar. Se, então, ele não agir, notar-se-á que ele ou não se preparou suficientemente ou não pensou nisso. Nicolau Maquiavel é conhecido como fundador da ciência política, foi também historiador, poeta, diplomata e músico. Teve intensa carreira política na República Florentina antes do governo de Lourenço Médici, a quem dedicou sua principal obra, O Príncipe. - 201648725

Conteúdo sem anotações ou rasuras. Sebo Belém. D (14/03/20)

Livro brochura, bom estado, folhas e bordas amareladas e manchadas pela ação do tempo, com 254 páginas, maiores informações entre em contato, CodLTC 4 / 2

Livro usado em muito bom estado de conservação, livro com estrutura firme, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda, imagem meramente ilustrativa.

Livro novo, na embalagem.

livro novo. Adquiridoa da editora. Ino

SKU: 26161641. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 253. Livro Novo de bolso

Brochura. Livro conservado. Miolo preservado. Texto sem riscos ou marcações. Nome do antigo dono escrito na primeira página. EV/LOJA - POLÍTICA

Produto em ótimo estado de conservação. Apresenta apenas leves sinais de manuseio. Tradução: Fernanda Monteiro dos Santos. Possui 144 páginas.

18 cm, livro novo e lacrado. Martin Claret.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero 106 43 a.C., o orador romano, do que dos de Platão c.427 c.347 a.C., o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero 106 43 a.C., o orador romano, do que dos de Platão c.427 c.347 a.C., o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 –43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427– c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado..

Sobre o produto Da Arte da Guerra - Col. A Obra-Prima de Cada AutorDescriçãoDa Arte da Guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 - 43 a.C), o orador romano, do que dos de questão militar ocupar um lugar central no obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade de os cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantirem a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 -43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427- c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 -43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427- c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 -43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427- c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 -43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427- c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da arte da guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 -43 a.C.), o orador romano, do que dos de Platão (c.427- c.347 a.C.), o filósofo grego. A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade dos cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantir a sua liberdade e a do Estado.

Da Arte da Guerra foi escrito sob a forma de diálogo, mais no estilo dos diálogos de Cícero (106 - 43 a.C), o orador romano, do que dos de questão militar ocupar um lugar central no obra, cuja contribuição para o pensamento político é demonstrada no realismo de sua concepção sobre as relações existentes entre força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios. Na obra, Maquiavel defende a importância do conhecimento sobre como obter e manter a força militar, bem como a necessidade de os cidadãos possuírem este preparo, a fim de garantirem a sua liberdade e a do Estado.

Livro 100% novo - EAN 9788572833332

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